quinta-feira, 1 de novembro de 2012

CONFLITO INTERPESSOAL O PAPEL DO LIDER EM ADMINISTAR -RESUMO




Humberto Medrado Gomes Ferreira
Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA


O propósito deste artigo é investigar o papel da liderança na administração de conflitos, como este
processo é percebido pelos colaboradores, e seus impactos para o desempenho organizacional.
Primeiramente, revisam-se os fundamentos teóricos referentes ao tema. A seguir, demonstram-se os
objetivos propostos pela pesquisa, assim como a metodologia utilizada. Finalmente, os resultados
sugerem que a capacidade da liderança enquanto gestor das emoções do grupo é fator fundamental
para o sucesso das organizações e para a melhoria do relacionamento funcional, estando diretamente
associada à capacidade do líder enquanto gestor organizacional.
Palavras-chave: Gestão de Pessoas.Liderança.Equipes.Conflito.
1 - INTRODUÇÃO
Os imperativos da competitividade, com a abertura da economia a partir do início dos
anos 90 no Brasil, incitaram uma reorganização dos processos organizacionais, que levaram,
como implicação, mudanças nos perfis e comportamentos funcionais. Este processo é pano de
fundo para a disseminação e surgimento de conflitos em equipes de trabalho.
O gerenciamento dos conflitos organizacionais envolve o diagnóstico dos processos
que os envolvem, podendo ser percebidos como prejudiciais às organizações, pois podem
criar um ambiente organizacional desequilibrado, fruto da criação de situações hostis e
sentimentos de desconfiança por parte das pessoas (RAHIM. 2002).
Os conflitos, muitas vezes, não são interpretados sob a ótica positiva, criação de
oportunidade de correção de processos organizacionais que podem parecer funcionar a
contento. Segundo Robert Bacal (2004), conflitos que ocorrem em organizações, não
necessariamente, têm que ser destrutivos, contudo, um gerenciamento eficaz deste processo,
requer que todas as partes envolvidas conheçam a natureza do conflito dentro do ambiente
organizacional.
Segundo Robbins (2002), as evidências indicam que enquanto os conflitos de
relacionamento, na maioria das vezes, são prejudiciais aos grupos ou organizações, baixos
níveis de conflito de processo – condução racional de uma atividade; e tarefa – execução de
um trabalho específico; no geral, são benéficos. Uma vez que um grande número de pessoas
parece ter dificuldade de pensar em conflitos como algo positivo. Pesquisas realizadas por
Robbins apontaram para a comunicação como a principal fonte de conflitos no trabalho. No
ambiente organizacional, os conflitos podem surgir tanto dos relacionamentos estruturais
quanto de diferenças pessoais.

O propósito deste artigo é investigar o papel da liderança na administração de conflitos, como este
processo é percebido pelos colaboradores, e seus impactos para o desempenho organizacional.
Primeiramente, revisam-se os fundamentos teóricos referentes ao tema. A seguir, demonstram-se os
objetivos propostos pela pesquisa, assim como a metodologia utilizada. Finalmente, os resultados
sugerem que a capacidade da liderança enquanto gestor das emoções do grupo é fator fundamental
para o sucesso das organizações e para a melhoria do relacionamento funcional, estando diretamente
associada à capacidade do líder enquanto gestor organizacional.
Palavras-chave: Gestão de Pessoas.Liderança.Equipes.Conflito.
1 - INTRODUÇÃO
Os imperativos da competitividade, com a abertura da economia a partir do início dos
anos 90 no Brasil, incitaram uma reorganização dos processos organizacionais, que levaram,
como implicação, mudanças nos perfis e comportamentos funcionais. Este processo é pano de
fundo para a disseminação e surgimento de conflitos em equipes de trabalho.
O gerenciamento dos conflitos organizacionais envolve o diagnóstico dos processos
que os envolvem, podendo ser percebidos como prejudiciais às organizações, pois podem
criar um ambiente organizacional desequilibrado, fruto da criação de situações hostis e
sentimentos de desconfiança por parte das pessoas (RAHIM. 2002).
Os conflitos, muitas vezes, não são interpretados sob a ótica positiva, criação de
oportunidade de correção de processos organizacionais que podem parecer funcionar a
contento. Segundo Robert Bacal (2004), conflitos que ocorrem em organizações, não
necessariamente, têm que ser destrutivos, contudo, um gerenciamento eficaz deste processo,
requer que todas as partes envolvidas conheçam a natureza do conflito dentro do ambiente
organizacional.
Segundo Robbins (2002), as evidências indicam que enquanto os conflitos de
relacionamento, na maioria das vezes, são prejudiciais aos grupos ou organizações, baixos
níveis de conflito de processo – condução racional de uma atividade; e tarefa – execução de
um trabalho específico; no geral, são benéficos. Uma vez que um grande número de pessoas
parece ter dificuldade de pensar em conflitos como algo positivo. Pesquisas realizadas por
Robbins apontaram para a comunicação como a principal fonte de conflitos no trabalho. No
ambiente organizacional, os conflitos podem surgir tanto dos relacionamentos estruturais
quanto de diferenças pessoais.

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