sexta-feira, 9 de novembro de 2012

CONFLITOS DE GERAÇÕES? SE VOCÊ PERMITIR



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 Qualidade de Vida
Janeiro 1-, 2012 - 09: 1
CONFLITOS DE GERAÇÕES? SE VOCÊ PERMITIR!
“Relacionamento entre gerações também pode ser qualidade de vida”.
CONFLITOS DE GERAÇÕES? SE VOCÊ PERMITIR!
“Relacionamento entre gerações também pode ser qualidade de vida”.
O ser humano pode ser considerado produto do meio, partindo deste principio podemos nos adequar a qualquer situação sócia, econômica, financeira e religiosa.
As pessoas da geração baby boomer, a dos meados pós-guerra, atualmente se encontra numa faixa etária entre 45 e 60 anos, a geração X dos 30 aos 45 anos e a geração Y dos 20 aos 35 anos e hoje já chegou à geração Z.
Minha geração é baby boomer, casei-me aos 32 anos, minha esposa tinha na época 17 anos, pertence à geração X, e minhas filhas da geração Y, estas de uma geração imediatista.
E como procedi para conviver com elas até agora sem que houvesse prejuízo e conflitos morais, social e religioso entre nós?
Primeiro não ofertando tudo que elas solicitassem sem merecer, e quando mereciam se estavam ao meu alcance em atendê-las.
Busco ser parceiros das três, tratando-as de maneiras diferentes de acordo com o temperamento de cada.
Somos coniventes quando preciso for, mas quando há necessidades de cobrança, fazemos cobrança de ambas às partes, seguindo realmente os preceitos da democracia familiar.
Tenho em minhas filhas uma realização também pessoal, tendo a consciência de que não são minhas propriedades, vieram para complementar à aliança que fiz com minha parceira, e que as mesmas são donas de si próprias e possuem livre escolha, tanto social, profissional e religiosa, sem influência de nossa parte; apenas quando solicitam orientação, recebem respostas e ações em suas plenitudes de acordo com nossas experiências; a reciproca também é verdadeira.
O grande exemplo que transmito para elas foi demonstrado no relacionamento que tive com minha mãe, uma geração que antecedeu a minha, os poucos conflitos que tivemos sempre solucionamos de forma racional e satisfatória, digo sempre: esta é a forma que gostaria de ser tratado quando a “idade me chegar” e já não tiver a mesma locomoção e raciocínio de agora.
Elas escutam a musica de acordo com próprio gosto musical, escolheram a profissão de acordo com a conveniência de cada e seguem sua rota traçada segundo a experiência adquirida.
Portanto não temos dificuldades algumas para nossas convivências pessoais e familiares.
Acho ainda que existem outras formulas para se atingir esta harmonia, mas esta foi à maneira que escolhi e vem apresentado sucesso até agora.
Continuo acreditando na instituição família.
Sejam todos desejados, até a próxima!


Autor: José Julio Camêlo Ferreira - Tecnólogo, com Especialização em Gestão de Pessoas, Ex-gerente de Desenvolvimento de Pessoas e atualmente colaborador da antiga Companhia Energética de Alagoas – CEAL, hoje Eletrobrás Distribuição de Alagoas – EDAL.

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