segunda-feira, 31 de março de 2014

O Poder de hum Tempo de Verdade

18/12/2011
Por: Amarildo Nogueira 
ARTIGO_31_06_2011Em tempos Onde a Grande maioria Das PESSOAS Pensam somente Próprias los si, a importancia e application fazer Trabalho de hum TEMPO FICA CADA Vez Mais rara e Difícil de encontrar! O Que Sera Que ESTA acontecendo? Será, Que como PESSOAS estao perdendo SEUS Valores? Por Que a dificuldade los nn relacionarmos Aumenta? Acreditamos Que da PODEMOS FAZER como Coisas sozinhos?       
Acredito Ser o Momento de repensarmos sobre Nossa Postura los Nosso dia-a-dia. A grande maioria dos brasileiros São apaixonados POR futebol, Onde o Resultado Localidade: Não Depende somente de UMA Única Pessoa , mas sim de TODO o TEMPO! Imaginem Só se CADA UM destes jogadores, comeu o goleiro, colocassem uma bola no Chão e saíssem Como loucos los Direção AO gol adversário fazer acreditando Opaco PODE resolver Tudo Sozinho. Será, Que Este Grupo térios Sucesso?   
Parece hum absurdo o Opaco descrevi Anteriormente, o MAS SINTO los DiZer Que da muitas EM Empresas como PESSOAS trabalham ASSIM, EM GRUPO, porem parágrafo compreender Melhor explicarei o significado de Grupo, com Equipe e Relação tempo um cinema hum:  
Grupo:  Joe Cada hum por e Deus Por Todos - PESSOAS de Lugares Diferentes Opaco Localidade: Não se conhecessem e Cujo Objetivo E de Assistir AO Filme  
Equipe:  Um Por Todos e TODO POR UM - Pessoal fazer cinema Opaco OS vendem ingressos , FAZEM um LIMPEZA, vendem Doces e pipocas, etc ... 
Horário:  Todos por Todos - Os Profissionais Que participaram fazer Filme ; Atores, Produtores, maquiadores, câmeras, e tc. Cujo Objetivo Maior E de Superar Todas como Expectativas, custe o Que Custar parágrafo Ser hum grande Sucesso de bilheteria.     
Um grande Exemplo de TEMPO Opaco pudemos observar Neste Último final de de Semana FOI o tempo fazer Barcelona. Mais Que hum clube, Mais Que hum tempo. O slogan PODE ter hum ar ATÉ arrogante cai Como UMA luva de para o Barcelona de Hoje. Um TEMPO ofensivo, Inovador, Onde joga o Maior craque da Atualidade, Messi, e Que, de quebra, volta a Ser uma dona da Europa. Com Seu toque de bola Espetacular, o tempo catalão coroou-se Como o Melhor futebol da Europa e possivelmente SERA O Melhor do Mundo Este ANO DE 2011. Venceu o Manchester United POR 3 a 1, EM Wembley, e conquistou a Liga dos Campeões da Europa.     
A Comemoração fazer Título Teve UMA cena marcante. O capitão Puyol abdicou de Seu Direito e permitiu Opaco Abdial erguesse a taça, o Gesto was los Homenagem ao Francês Opaco Teve UMA Recuperação  Heróica APOS Descobrir hum tumor não Fígado . DEPOIS FOI Passada uma Taça de Mãos Mãos EM, de Todos os jogadores, Que estavam Perfilados hum ao Lado Do Outro. O técnico do Barcelona, ​​Pep Guardiola Disse: "Fizemos UMA excelente Partida. Nós. Localidade: Não apenas Ganhamos, mas jogamos de forma Maravilhosa. Valorizaram Muito Nosso Título. Mas tivemos TEMPO NOS parágrafo nn preparar adequadamente parágrafo uma final e principalmente o Empenho de Todos os jogadores de forma excepcional FOI fundamentais!   
O Inicio de Tudo Isto É básico e Basta Seguir apenas Dois Pensamentos:
"Ponha los Prática o Chafi - Conhecimento, Habilidade, Atitude, Foco e Inovação"
e
"O Faça AO Próximo Aquilo Que Você. gostaria Que fizessem parágrafo você".
O Opaco descrevi Neste Artigo TEM um Finalidade de Gestores that that acabam Fazendo o Papel de técnico  e colaboradores Que São OS jogadores, repensem sobre SUA Postura na Organização e Sociedade, POIs QUANDO CADA UM trabalha Fazendo o Seu Melhor e se preocupando com o Sucesso do Próximo e da Organização, ai sim, estaremos proximos de sermos UM TEMPO de Verdade!

quinta-feira, 27 de março de 2014

MULHERES TENDEM A SER MELHORES VENDEDORAS

Mulheres Tendem a Ser MELHORES Vendedoras
O instinto materno de delicadeza ea Atenção EAo detalhes FAZEM das Mulheres Mais Flexíveis when lidam com Perfis Diferentes de Clientes
Da Redação

Como Mulheres tendem a Ser Mais eficazes when se Fala de Profissionais de Vendas , professor de MBA Segundo o da Fundação Getulio Vargas, Claudio Tomanini. Os Motivos São como Características Naturais da Mulher Opaco, MESMO Que possam sor possuídas POR Homens also, São MAIS Comuns empre indivíduos OS fazer sexo feminino.
O professor de Diz Que A Mulher temperatura Melhor Visão Periférica, EM contraste à Visão focada fazer Homem. ISSO ACONTECE los Virtude de A Mulher Ser biologicamente Programada parágrafo Cuidar de SUA prole. Por Causa Disso, ELAS São Muito boas para ampliar o networking. "Como Mulheres São capazes de identificar Oportunidades los TODO o Seu Redor, dosando Conversas e otimizando o ritmo de Contato com CADA interlocutor", Diz Tomanini. Disso de Além, o instinto materno de delicadeza ea Atenção EAo detalhes FAZEM das Mulheres Mais Flexíveis when lidam com Perfis Diferentes de Clientes. A Dedicação como Regras also profissionalizam Mais uma SUA Atividade.  

Homens São pragmáticos e, AO Contrário Deles, como Mulheres AGEM Mais movidas Pela Emoção fazer Opaco Pela Razão. Segundo Tomanini, "Um movimento Emoção como Conquistas Femininas. Elas Sabem usufruir de SUAS Realizações". AINDA, ESSA Relação afetiva não atendimento Ajuda a proporcionar UMA Experiência de Compra los Vez de Simples transação comercial. ISSO Ajuda na Geração de relacionamento de fidelização do Cliente.    

"VENDER pelas Características do Produto Nunca FOI Suficiente. é Preciso vender pelas Necessidades do Consumidor ", peso explicativo Tomanini. Como Mulheres TEM UMA Maior facilidade e empatia parágrafo compreender como Necessidades do Cliente , Dessa forma Sendo Mais objetivas. Essa caracteristica Veio fazer condicionamento de compreender como Necessidades da Família as antes de da verbalização DOS Filhos. Lembra o professor O, porem, Opaco Tanto Homens Quanto Mulheres PODEM desenvolver Características consideradas Mais Femininas UO Mais Masculinas. Só é Preciso EUA-las. "Muitos Homens possuem essas Habilidades Tipicamente Femininas, e enguias devem Colocasia-las los Prática não Trabalho e nenhum relacionamento com Clientes ".  

Fonte: PEGN


As lições sobre Administração de quem ficou perdido 44 horas em uma caverna Maurício Louzada conta como foi a experiência de ter ficado preso tanto tempo em uma caverna e todos os aprendizados que adquiriu dessa situação


Fábio Bandeira de Mello, Administradores.com, 
Shutterstock
Só quando percebemos que das cinco pessoas que estavam ali, cada uma possuía especialidades que poderiam ser usadas pelo grupo, nós descobrimos caminhos que poderiam ser mais viáveis para a nossa saída
Era maio de 1998. Mais precisamente, domingo de Dia das Mães. Maurício resolveu, junto com cinco amigos, fazer um passeio atípico para a maioria: explorar cavernas. O objetivo era fazer uma rápida visita em uma no interior de São Paulo. Inicialmente, a ideia do grupo era apenas explorar alguns salões, mas a empolgação foi tomando conta e eles resolveram ir a trechos mais distantes, que não eram abertos ao público.
O que era para ser um belo passeio virou um pesadelo. Em pouco tempo perceberam que estavam perdidos. Como tinham pouca iluminação, comida e não avisaram a ninguém que estavam ali, a única alternativa era procurar o caminho de volta.
Depois desta intensa vivência que durou 44 horas entre a chegada e a busca pela saída da caverna, Maurício Louzada decidiu mudar o modo de lidar com muitas situações, sejam elas na vida ou na própria carreira. E mais do que isso, encontrou nessa experiência uma forma de repassar lições para outras pessoas sobre pontos refletidos que podem ser aplicados até no ambiente corporativo. Essa analogia, inclusive, entre o que viveu na Caverna, a vida e o ambiente corporativo virou o livro “Pra Valer”.
Administradores.com conversou com o Maurício que compartilhou alguns dos momentos vividos na caverna e essa relação com a Administração. Confira:

Chamou bastante atenção você ter uma experiência negativa em uma caverna e extrair lições para o mundo dos negócios. Você pode, primeiro, nos contar mais detalhes do que aconteceu na caverna?

Na época eu tinha 24 anos e fazia seis anos que eu já praticava espeleologia, exploração de caverna. Mas naquele dia, 10 de maio, meu grupo e eu resolvemos ir a uma área restrita das cavernas. Só podia visitar com uma orientação, um guia e a gente não tinha essa orientação. Ainda sim, resolveu visitar. Então fomos para essa área restrita, em um salão específico que queríamos chegar e descobrimos que havia uma continuação. Quando fomos para essa segunda área de continuação, essa parte era praticamente um labirinto, ela é até conhecida como queijo suíço. Nos embrenhamos por lá e começamos a explorar, porém, quando voltávamos, percebíamos que toda hora nós passávamos pelo mesmo lugar e nunca encontrávamos o caminho para sair dessa caverna. Ali começamos a ter os primeiros aprendizados – e que hoje eu trago para um mundo corporativo.

Por exemplo?

Buscar a culpa quando alguma coisa dá errado. Nós gastamos muita energia procurando o culpado. Depois fomos verificando que não havia um planejamento para essa situação. Houve várias situações que uma corda ajudaria bastante a acharmos à direção da saída. Tinha hora, por exemplo, que encontrávamos penhascos de 30 metros, que sabíamos que nos levaria mais próximo do rio e onde seria o caminho para a saída. Mas não tínhamos uma corda para descer em nosso equipamento, pois não houve planejamento.
Enfim, nós ficamos nessa área por um tempo grande e inúmeras vezes nos deparamos com túneis sem saída, com abismos que não poderiam ser vencidos. Só quando percebemos que das cinco pessoas que estavam ali, cada uma possuía especialidades que poderiam ser usadas pelo grupo, nós descobrimos caminhos que poderiam ser mais viáveis para a nossa saída.

Quais eram essas especialidades?

Por exemplo, nós tínhamos um geólogo no grupo e antes não estávamos usando o conhecimento dele no que diz respeito à direção da brisa, umidade do solo. Não estávamos sintonizados com uma equipe. E quando cada um começou a assumir o seu papel no grupo, com suas melhores características, começamos a traçar um plano para sair daquela situação. A estratégia básica que utilizamos era a seguinte: nós estávamos em uma parte superior da caverna e do outro lado tinha um rio. Então, o que pensamos: ‘se nós chegarmos ao rio, basta seguir o curso da água, que essa água chegará na boca da caverna’.
E realmente encontramos o rio, mas para seguir era preciso entrar nele. Porém, água de caverna é muito fria e pensamos o seguinte: “se nós entrarmos no rio estaremos acionando uma bomba relógio”. Porque se não saíssemos da caverna em 10h/12h após a entrada no rio, o risco de entrar em um processo de hipotermia e morrer com isso seria muito grande. Então, tivemos que fazer uma análise desse risco, medir esse risco e concluímos que valia a pena entrar nessa água. Porém, o pior estava por vir.
Andando nessa água nós percebemos em um determinado momento que havia trechos sanfonados. Ou seja, o teto baixou, encostou na água e formou um túnel. Para continuar só tinha um jeito: mergulhar nele, sem ar para respirar, sem nenhuma lanterna – já que não acendia de baixo da água -, e sem a certeza do tamanho do túnel. Nós passamos por essa experiência, atravessamos o túnel. Do outro lado, as lanternas acabaram e ficamos duas horas na escuridão total, com a sorte de estar tão próximo da boca, que quando o sol nasceu vimos à direção da saída. E assim, conseguimos sair. Esse é um rápido resumo das 44 horas que passamos.

Você citou o geólogo e a ajuda dele. O trabalho em equipe, então, foi fundamental?

Foi fundamental. Uma coisa que acabo dizendo muito nas palestras que faço é o seguinte: “muitas vezes, as empresas têm as pessoas certas, mas as pessoas certas não estão nos lugares certos. Ou muitas vezes o conhecimento das pessoas certas não é utilizado de maneira adequada”. Cabe a uma pessoa que comanda uma equipe, que consiga gerenciar as potencialidades das pessoas e colocá-las nos lugares certos.
Às vezes é descobrir, com o passar do tempo, que essas pessoas têm potencialidades que muitas vezes nem elas conhecem. E a gente enquanto administrador tem que ter essa visão: de colocar as pessoas e descobrir as potencialidades dela. Então, o trabalho de equipe foi fundamental. Chegou em um momento lá que ninguém falava com ninguém, todo mundo estressado um com o outro. E só quando a gente descobriu que poderia somar as diversas características de cada um, começamos a ter uma estratégia para sair da caverna.

Você acabou de citar um ponto que gostaria de perguntar: a motivação. Como vocês lidaram com isso? Afinal é normal bater uma angústia nesse momento.

Dentro de uma caverna o seu instinto de sobrevivência faz você agir. Você precisa fazer alguma coisa senão você vai morrer ali. Quando eu conto essa narrativa, as pessoas não tem noção de quanto é desesperador você não ter a certeza que verá a luz do sol. Então, o instinto de sobrevivência é uma forte motivação. Porém, no dia a dia, a gente pode escolher parar.
Por exemplo: depois de andar 27 horas na caverna, nós voltamos para o mesmo ponto onde nós tínhamos chegado quando percebemos que estávamos perdidos. Ou seja, 27 horas andando e você nota que está no mesmo lugar. Dentro de uma caverna você não pode dizer: “Ah, agora vou parar”. Mas na vida muitas vezes as pessoas podem. E buscar essa motivação de dizer: “olha, é mais fácil parar, mas eu vou continuar” é uma coisa que tem que vir de dentro. Você tem que ter um objetivo claro. É preciso ter uma missão declarada, uma missão pessoal.
Para a gente, lá, era muito claro a nossa missão: sair da caverna para sobreviver. Mas às vezes uma pessoa trabalha uma vida inteira e não sabe o porque está trabalhando. Acredito que a motivação começa por aí, em responder essa pergunta: “por que eu saio da minha cama às seis da manhã e fico trabalhando o dia inteiro?”. Porque você tem que ter alguma coisa para estar construindo. Buscar esse objetivo, que na nossa analogia era a saída da caverna, é essencial para essa motivação.

E quando surgiu esse start para contar essa história e envolver o mundo corporativo?

Eu comecei a fazer palestra para outros exploradores de cavernas para que eles não cometessem os meus erros que cometemos. Porém, eu comecei a perceber que existiam vários elementos que poderiam ser aplicados em pessoas que não exploravam cavernas. Por exemplo, a própria questão do trabalho em equipe. E aí, uma vez, um amigo convidou para eu contar essa história na empresa do pai dele. E quando fiz isso, eu comecei a perceber o quanto isso tinha de aplicação e comecei a fazer essas analogias.

O que você destaca como maior aprendizado dessa experiência?

Que todos nós vamos passar por situações difíceis, seja na vida, numa caverna, em uma empresa. A gente vai ter desafios para enfrentar e a forma como vamos encarar essas dificuldades é o que vai determinar se no final do processo a gente sairá com um aprendizado ou não.
Das cinco pessoas que estavam nessa experiência, eu posso garantir que duas tiveram um aprendizado forte e aplicaram isso na vida. As outras três viram isso como uma catástrofe. O que eu quero dizer com isso é que todos nós vamos passar por dificuldades, um empresário terá momentos que dirá como está difícil, mas aprender com isso, e pegar essas experiências para que ela lhe impulsione para o futuro é o que vai fazer a diferença.

E você já voltou a uma caverna depois de tudo isso?

Voltei.

E como foi?

Eu voltei várias vezes em outras cavernas. Para essa mesma caverna eu fui novamente uma única vez. É claro que visitar essa caverna foi um pouco traumático, pois a gente acaba revivendo tudo isso, mas por outro lado, eu sempre digo: “aquilo que lhe amedronta é aquilo que você deve enfrentar”. Então, você tem que encarar seus medos para se tornar maior do que eles. Quando a gente tem um receio e viramos as costas para esse medo, a tendência é que ele fique maior. Visitamos outras cavernas, claro, com muito mais cuidado.

E planejamento maior...

Exato, e planejamento. Essa questão do planejamento eu acho fundamental. No fundo, se tivéssemos um pequeno planejamento, por menor que ele fosse, poderíamos ter saído daquela situação muito antes das 44 horas. Muita gente até pergunta para mim: “Maurício, mas por que vocês não estavam de corda?”. Pois a gente ia para uma área que não precisava de corda. A questão é que a gente esquece de planejar o imprevisível. E o imprevisível, de alguma forma, pode ser planejado. Seja através de um plano B ou plano C.

7 SUGESTÓES PARA AJUDAR VOCÊ A SE LIBERTAR E CONSTRUIR UMA NOVA REALIDADE


Responda rápido: quais obstáculos estão impedindo você de tomar sua vida nas mãos? Pode ser o medo do julgamento, a mania de deixar tudo para depois, não importa. Reuni abaixo 7 sugestões para ajudar você a se libertar e construir uma nova realidade. Que tal começar a colocar as dicas em prática?
1. Desafie-se a ir além
Muitas vezes temos na ponta da língua todos os empecilhos e dificuldades para tomarmos a vida nas mãos. Chega um momento em que você precisa tomar uma decisão, é a hora de você se desafiar e ir realmente além de qualquer barreira. Proponha uma nova atitude, enfrente seus medos, ouse. Qual atitude você pode tomar agora mesmo para ir além da sua zona de conforto? Coloque-se uma meta por semana, por exemplo. Ouse fazer diferente, experimente assumir o comando e criar resultados. Dê um passo por vez.
2. Abra definitivamente espaço na sua agenda para se cuidar
Chega de promessas de ano novo e de resoluções para a próxima segunda-feira. Comece agora mesmo a se cuidar melhor. Comece por algum ponto, mas comece. Escolha se vai começar incluindo mais frutas e verduras na alimentação, beber mais água durante todo o dia, iniciar uma rotina de exercícios físicos, marcar aquela sessão de acupuntura ou seja lá o que for. Escolha por onde vai iniciar e vá abrindo mais espaço aos poucos, sempre mantendo as conquistas já feitas.
3. Faça registro e acompanhe
Crie algum método de registro de seus sentimentos, objetivos e avanços. Pode ser um diário, um fichário, um documento em seu computador, enfim. O mais importante é que seja de fácil acesso a qualquer momento e que você acompanhe, leia, releia, monitore o que for registrando. Assim, você vai começar a perceber as repetições, as sabotagens, os avanços. É mesmo um roteiro para seu autoconhecimento e uma maneira de se organizar. E aí? Como vai fazer o seu registro?
4. Conte com apoio
Boa parte da caminhada depende só de você, claro. Porém, você pode e merece contar com apoio. Tanto no sentido de buscar estar rodeada de pessoas companheiras e amigas, bem como buscar apoio profissional (coaching, terapia, profissionais de saúde, etc.) para lhe orientar e ampliar seu crescimento. Faça uma lista breve de principais desafios que você está enfrentando e quem você poderia buscar para lhe apoiar.
5. Mude a estação interna
Preste atenção às músicas internas na sua cabeça, ou seja, os seus pensamentos. Decida trocar a estação quando notar que está dando espaço para pensamentos e crenças que não lhe fazem crescer. Busque meditar, escrever para organizar suas ideias, ler boas mensagens, se cercar de coisas positivas. Não basta dizer que “não quer pensar nisso ou naquilo”, é preciso trazer pensamentos e atividades positivas para plantar novas sementes.
6. Crie um novo hábito
Nas tradições orientais, diz-se que um novo hábito precisa de 21 dias ininterruptos de prática para que se torne um hábito natural e entre em nosso cotidiano. Qual hábito novo renovaria as suas energias para seguir com seus objetivos? Escolha e se proponha a colocá-lo em prática durante 21 dias seguidos (faltou um dia? Comece tudo de novo!). Aceite o desafio e veja os resultados.
7. Comece por um ponto e siga avançando
Tem tanta coisa fora do lugar, que você pensa que nunca vai conseguir dar conta? Se for para fazer tudo de uma vez, realmente não vai dar. Escolha e priorize por onde você vai começar. Entre todos os seus objetivos de melhora, qual você decide que será seu pontapé inicial? Alguns critérios para sua escolha, nesse momento, podem ser:
- Qual deles pode lhe trazer mais energia ao ser resolvido?
- Qual deles pode até impulsionar os demais campos da sua vida?
- Qual se envolve com áreas prioritárias em sua existência?
- Qual deles pode abrir campo para as próximas ações?
Agora é com você! Escolha tomar a sua vida nas mãos e boa jornada.
Artigo publicado originalmente no site de Juliana Garcia, cedido gentilmente ao Administradores.com.

terça-feira, 25 de março de 2014

Profissão Atitude - Abraham Shapiro: ASSUMA QUE O CLIENTE É SEU

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sábado, 22 de março de 2014

RESENHA DO LIVRO, A CULPA É DAS ESTRELAS


Apesar de não conter spoiler, caso você queira ler o livro sem nenhuma opinião de terceiros, não leia esta resenha. Mas se você quiser ter uma ideia sobre uma incrível história, que apesar de fictícia, teve um personagem inspirado em um drama real e por isso te faz ter uma sensação de estar lendo uma história real, então, você tem que ler esse livro!  Dispa- se de todos os preconceitos, esqueça o que já ouviu, tire as suas próprias conclusões, a leitura nos permite isso:, ter o nosso próprio julgamento. E assim, iniciei a leitura deste livro, de um escritor jovem, que vem conquistando legiões de fãs por todo o mundo.
Assim que me propus a ler esse livro, já tinha ouvido todo tipo de críticas, dos fãs ardorosos que amam, dos que odiaram e daqueles que apenas acharam um livro razoável. A narrativa de John Green, é interessante, embora triste às vezes, mas tem um humor ácido e refinado. A narrativa do ponto de vista do personagem feminino, Hazel Grace, é interessante, pois o autor mergulha no universo de uma adolescente que tem uma “sobrevida” limitada e extremamente difícil, uma pessoa que tem uma sentença de morte indefinidamente protelada, mas que é inevitável, pois ela é uma paciente em tratamento de câncer terminal, controlado por uma nova droga experimental. Uma pessoa triste, revoltada e solitária. O câncer devorou tudo o que ela tinha de melhor, a saúde, o vigor, os amigos, a escola e estava adoecendo a sua família, que vivia em função de cuidar dela. Hazel vê o seu pequeno universo mudar, ao conhecer Augustus Waters no grupo de apoio, um adolescente também portador de Câncer ósseo e amputado de uma perna. Essa história tinha tudo para dar errado, porém Hazel e Gus transformam suas vidas, a partir do improvável amor que surge, pois ambos têm medo, de morrer, de se apaixonar, de deixar os seus entes queridos. A partir daí, os dois superam os seus limites físicos, passam a viver intensamente esse amor sem pensar no amanhã. Achei incrível a pesquisa na área médica, feita pelo autor, embora com alguns dados fictícios, mas tornou a história possível. A pesquisa histórica sobre Anne Frank e Amsterdã, nos dá a impressão de estar passeando pela cidade, tamanho são os detalhes de sua descrição. Me identifiquei com a história, pois a visão da Hazel e suas indagações, são as mesmas de toda pessoa doente e com uma sentença de morte. É uma linda história de um amor lindo, intenso e surpreendente. Um amor de dois jovens que superam todas as impossibilidades e descobrem o amor, o sexo, as decepções e aprendem a lutar e ter esperança. É uma história de superação não só de uma doença que por anos foi tabu, além do câncer o livro trata da perda, de relacionamentos interrompidos e de famílias destroçadas pelo câncer, vai até além, pois mostra o isolamento, a solidão e o preconceito sofrido pelas pessoas com a deficiência.O autor através do olhar de Hazel, com o seu cilindro de oxigênio e de Gus, com a prótese na perna amputada, nos ensina um pouco do cotidiano e da superação dos pacientes portadores de câncer, bem como as vitórias, derrotas e a superação. Ri, chorei e me diverti, a linguagem é fácil, leve e foi uma leitura deliciosa. Amei demais os personagens.
Esther Grace e Hazel Grace
Esther Grace, a jovem que inspirou John Green a criar a personagem Hazel Grace
A-Culpa-é-das-estrelas-2
Elenco do filme ‘A Culpa é das Estrelas’: os atores Natt Wolf( que interpreta Isaac), Ansel Elgort (Augustus Waters), Shailene Woodley ( Hazel Grace),  e o autor John Green (no centro).


    Não poderia deixar de citar adaptação para o cinema que terminou de ser filmada recentemente e tem estreia prevista para 2014. John Green trabalhou em todas as fases da produção do filme e inclusive acompanhou as filmagens e se tornou amigo dos atores, diretor e equipe.
O personagem central , Hazel Grace é inspirado na jovem Esther Grace, que John conheceu através de um canal do Youtube onde a jovem relatava a sua experiência com o câncer e as questões próprias de uma adolescente, suas expectativas, alegrias, tristezas e como lidou com a sombra da morte, que tanto assusta os portadores de câncer. Esther inspirou a criação da personagem, que inclusive leva um dos seus nomes, mas a história de ‘A Culpa é das Estrelas’, não é a história de Esther, até mesmo porque Esther Grace morreu aos 16 anos e no livro a protagonista sobrevive. Talvez esta tenha sido a forma que John conseguiu para que a história de Esther fosse vitoriosa, para que nunca fosse esquecida, já que seu destino não pôde ser alterado, na ficção o autor teve o poder de preservar a sua vida. Será Lançado recentemente o livro contando a história de Esther Grace Earl, com o título ‘ This Star W’ont Go Out’ ( Esta estrela não se apagará), sem previsão de lançamento no Brasil, com prefácio escrito por Jonh Green e anotações feitas pelos pais de Esther. Esta matéria foi publicada no Leitores Depressivos, confiram, pois vale a pena conhecer a história da musa inspiradora de um dos livros mais encantadores de todos os tempos.
John Green veio para ficar, não tenham dúvidas. Vale a pena, recomendo, com certeza. Não leiam as frases fora do contexto, leiam o livro. Espero que o filme seja fiel e faça jus ao livro. Ansiosos?
Por ~M

LIDERANÇA POSITIVA: um caminho diferenciado para gerir talentos.



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19/03/2014
RH » Liderança » EntrevistaEnviarComentarCompartilharImprimir

Liderança Positiva: um caminho diferenciado para gerir talentos

Existe um antigo ditado popular que diz "Cada um cria seu próprio céu e inferno". Se trouxermos essa afirmação para a prática, veremos que as pessoas vivenciam reflexos das suas escolhas. E isso pode ser constatado tanto no campo pessoal quanto corporativo. Vejamos, então, no caso específico daqueles que têm a responsabilidade de conduzi as equipes: os líderes.
O ano de 2008 foi marcado pelo registro do conceito de Liderança Positiva que, naquela oportunidade foi apresentado pelo estudioso Kim Cameron, ao lançar o livro "Positive Leadership", e que trouxe para as organizações a grande necessidade de se trabalhar e potencializar os pontos fortes dos profissionais. De acordo com Minoru Ueda, conferencista, pesquisador e consultor em comportamento humano, Cameron estabeleceu quatro elementos para a Liderança Positiva: criação de um clima positivo; criação de uma rede de relacionamentos positivos; criação de uma rede de comunicação positiva e criação de um significado positivo no trabalho.
"Se queremos estimular uma forma construtiva no ambiente corporativo, devemos incentivar as virtudes, os pontos fortes, os talentos, a empatia e a cooperação para criarmos um ambiente de confiança. E todos estes aspectos são trabalhados durante o processo da liderança positiva, juntamente com as competências emocionais", argumenta Ueda, ao ser indagado sobre o ambiente propício para se instituir a Liderança Positiva.
Em entrevista concedida ao RH.com.br, o consultor apresenta aspectos relevantes da Liderança Positiva e os reflexos que esta propicia às organizações que a adotam. Minoru Ueda é um dos palestrantes da 8ª edição doConviRH (Congresso Virtual de Recursos Humanos) - evento promovido pelo RH.com.br, no período de 15 a 30 de maio de 2014. Na oportunidade, ele ministrará a palestra em vídeo "Inteligência Emocional: um caminho para a Gestão de Conflitos". Boa leitura!



RH.com.br - Em que momento da história surgiu o conceito da Liderança Positiva e o que essa nova definição trouxe para o mundo corporativo?
Minoru Ueda - Historicamente falando o conceito de Liderança Positiva foi introduzida pelo estudioso Kim Cameron em 2008, através do seu livro Positive Leadership, e que trouxe para as organizações a grande necessidade de trabalharmos e potencializarmos os pontos fortes dos profissionais, baseado nos estudos promovidos por Martin Seligman, psicólogo norte-americano e ex-presidente da Associação Americana de Psicologia - e outros pesquisadores sobre a psicologia positiva. Nas palavras do próprio Seligman: "As pessoas querem mais que apenas corrigir fraquezas; querem vidas cheias de significado".


RH - Quais os elementos que alicerçam a Liderança Positiva?
Minoru Ueda - Kim Cameron estabelece quatro elementos para a Liderança Positiva que contribuem para que as organizações floresçam e obtenham resultados excepcionais. São eles: criação de um clima positivo; criação de uma rede de relacionamentos positivos; criação de uma rede de comunicação positiva e criação de um significado positivo no trabalho. No trabalho que desenvolvemos, nós interagimos estes conceitos com as bases das competências emocionais: autoconhecimento, autogerenciamento, automotivação, empatia e habilidades sociais.


RH - Qual o principal objetivo da Liderança Positiva e o que a difere das demais propostas que se encontram aplicadas pelas empresas?
Minoru Ueda - Creio que os conceitos da Liderança Positiva e principalmente da psicologia positiva agregam valores para todas as propostas e as metodologias que estão sendo trabalhadas atualmente dentro das organizações. Martin Seligman quando lançou o conceito da psicologia positiva, até então como presidente da Associação Americana de Psicologia, propôs três pilares que sustentaria a psicologia positiva: primeiro - o estudo da emoção positiva; segundo - o estudo do caráter positivo-forças e virtudes e o terceiro pilar - o estudo das instituições positivas. Portanto, a partir deste terceiro pilar - instituições positivas, contribuir para as organizações trazendo elementos da Liderança Positiva como: pontos fortes, talentos, coragem, esperança, otimismo, resiliência, cooperação, criatividade, emoções positivas, empatia e, principalmente, o significado e o sentido positivo do trabalho, que sem dúvida, representa uma ferramenta de excelência no processo do desenvolvimento organizacional.



RH - Existe um ambiente corporativo propício, para se aplicar a Liderança Positiva?
Minoru Ueda - Excelente pergunta. Quando recebo esta indagação por parte dos gestores, eu convido para a seguinte reflexão: se queremos estimular uma forma construtiva, devemos incentivar as virtudes, os pontos fortes, os talentos, a empatia e a cooperação para criarmos um ambiente de confiança. E todos estes aspectos são trabalhados durante o processo da liderança positiva, juntamente com as competências emocionais. É claro, que os gestores e principais administradores devem estar alinhados com estas práticas, pois ao falarmos do positivo, falamos de recursos e de potencialidades, bem como de tudo aquilo que faz com que a vida desenvolva-se e principalmente valha a pena de ser vivida, afinal de contas passamos mais tempo no trabalho do que com a nossa própria família. E quando propomos a empatia dentro do ambiente de trabalho, todo o processo de comunicação e as relações interpessoais são impactadas positivamente, e principalmente, existe a possibilidade destas atitudes positivas na vida pessoal, impactando no bem-estar e na qualidade de vida.



RH - Dos elementos citados anteriormente, qual ou quais são os mais difíceis de serem colocados em prática pelas organizações?
Minoru Ueda - Como os quatro pilares: clima, relacionamento, comunicação e significado positivo estão interligados, considero através da nossa prática no dia a dia nas organizações, que a maior dificuldade é quebrarmos o ciclo virtuoso das reclamações e do fenômeno que costumo chamar de vitimização, ou seja, pessoas que dentro das empresas acreditam que são vitimas das circunstancias e não assumem o seu papel, ou melhor, não desenvolvem a primeira competência emocional, o autoconhecimento, condição básica para o autodesenvolvimento.


RH - Quais as principais competências comportamentais que a Liderança Positiva apresenta no dia a dia?
Minoru Ueda - Vamos iniciar com a comunicação positiva e empática, afinal de contas o líder dentro do processo de influenciar os membros da sua equipe, desenvolve a sua percepção para detectar as necessidades emocionais dos seus colaborares, sendo capaz de transmitir feedbacks positivos e oferecendo oportunidades para através dos feedbacks de desenvolvimento, criar um clima positivo dentro do ambiente de trabalho. Outra competência essencial desenvolvida dentro da Liderança Positiva é o desenvolvimento do processo de empatia junto aos seus colaboradores, não apenas percebendo o sentimento e as necessidades dos membros da sua equipe como também se interessando continuamente pelo significado e pelo sentido do trabalho que este possui dentro da organização. E esta competência empática, esta intimamente ligada à competência de administrar conflitos dentro da organização, impactados que somos por conta das frequentes mudanças e pressões do mercado. Dentro ainda destes cenários de mudanças frenéticas, a resiliência também é uma das competências desenvolvidas na Liderança Positiva, sendo a capacidade de superar o estresse e as adversidades. As emoções positivas podem funcionar como fator de proteção nas situações de desafio, bem como cultivar significados positivos o que representa uma estratégia eficaz para a construção de habilidades e atitudes saudáveis frente às circunstancias desafiadoras do dia a dia no trabalho.


RH - No contexto da Liderança Positiva, encontramos a teoria do Flow. Qual a relação entre esses dois componentes e o que ambos agregam à Gestão de Pessoas?
Minoru Ueda - Considero que a teoria do Flow a essência da Liderança Positiva. É uma das bases da psicologia positiva, desenvolvida pelo psicólogo Mihaly Csikszentmihalyi, uma ferramenta importante para que o líder positivo através das suas ações auxilie na construção do significado positivo do trabalho não apenas para si, mas para a sua equipe e impactando na organização. Segundo os estudos desenvolvidos por Csikszentmihalyi, as experiências mais elevadas e mais realizadoras na vida das pessoas, acontecem quando se encontram em estado de flow, ou seja, em fluxo. Algumas características deste estado, e creio que muitos de nós já vivenciamos: equilíbrio entre oportunidade e a nossa capacidade, ou seja, equilíbrio entre desafios e as nossas habilidades. Outra característica é a concentração profunda e a noção de tempo é alterada, ou seja, quando realizamos algo e queremos mais tempo para desenvolver este trabalho, tamanha é o nosso envolvimento com este trabalho. Para que ocorra o flow no ambiente de trabalho pelo menos três pré-requisitos devem existir: objetivos claros, processos sistemáticos de feedbacks e equilibrar desafios com as habilidades. Na realidade muitas organizações já desenvolvem o flow dentro do ambiente de trabalho, visando um maior comprometimento e trabalhos inovadores, criando um clima positivo onde os colaboradores utilizam-se dos seus pontos fortes, possibilitando um ambiente de desenvolvimento de talentos e desta maneira, valorizando estes profissionais através de uma elaborada comunicação empática na diáde entre líder e liderado.

RH - Os reflexos que a Liderança Positiva traz às equipes são de curto, médio ou longo prazo?
Minoru Ueda - Em curto prazo os ganhos da Liderança Positiva é um processo proativo para a Gestão de Pessoas como, por exemplo, a gestão de conflitos, pois a partir do momento que se trabalha o processo de comunicação, baseado principalmente na empatia, traz a oportunidade da criação de um clima mais positivo. Aproveitando o clima positivo, em médio prazo a equipe com a dinâmica do líder positivo e das ferramentas do flow já mencionadas. Dentro desse contexto, a equipe desenvolve entregas para a organização como criatividade e inovação, pois os relacionamentos positivos geram a confiança, principio básico para que ocorram as sugestões e as participações para a melhoria do processo. Além do próprio clima positivo, criando um processo de resiliência frente aos desafios como, por exemplo, mudanças de cenários e competitividade do mercado. Em longo prazo, a conexão entre felicidade e trabalho, pois afinal de contas o nosso papel profissional possui um impacto muito forte na construção da nossa identidade e, portanto, a Liderança Positiva ao trabalhar com emoções positivas, relacionamentos positivos, significados e sentidos positivos do trabalho, possibilitam resultados positivos que contribuem para o nosso bem estar profissional e pessoal.



RH - A Liderança Positiva pode ser considera uma tendência organizacional para o mercado brasileiro?
Minoru Ueda - Creio que sim, pois a Liderança Positiva está alinhada com a tendência de criar um bom ambiente de trabalho, visando o bem-estar dos profissionais que possibilite resultados positivos para a organização. O Instituto Gallup realizou uma pesquisa englobando mais de um milhão e 700 mil funcionários em 101 empresas de 63 países, sobre a "oportunidade de fazer o que faço de melhor". Cerca de 20% das pessoas acham que usam seus pontos fortes todos os dias, embora seja alarmante saber que a maioria das companhias opera com 20% de sua capacidade, esta descoberta representa uma oportunidade para as organizações através do processo da Liderança Positiva potencializar os 80% restantes destas competências que não são utilizadas para criar e agregar valor.


RH - Em sua opinião, as empresas estão preparadas para instituírem a Liderança Positiva ou ainda falta algo?
Minoru Ueda - Acredito que muitas empresas pretendem criar um ciclo virtuoso de relacionamentos interpessoais e de bons resultados organizacionais. Desta maneira, a Liderança Positiva, ao trabalhar os aspectos do autoconhecimento, da automotivação e das habilidades sociais presentes nas competências emocionais, possui a possibilidade de agregar valor nos diferentes estágios que a organização encontra-se. Hoje existe um grande movimento dentro do mundo organizacional de criar um clima organizacional positivo, visando o bem-estar dos colaboradores, permitindo um ambiente de comprometimento e entrega de resultados, desta maneira ao dinamizar o processo dos pontos fortes e da empatia, a Liderança Positiva traz ferramentas que contribuem e agregam valor para estas estratégias organizacionais e para a sustentabilidade das relações.

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