sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Faça de suas apresentações um sucesso

Faça de suas apresentações um sucesso    
Veja como pode ser simples planejar e fazer apresentações de sucesso. Acompanhe passo a passo um conjunto de regras que irão ajudá-lo a falar em público com segurança e desembaraço.
Faça de suas apresentações um sucesso
Veja como pode ser simples planejar e fazer apresentações de sucesso. Acompanhe passo a passo um conjunto de regras que irão ajudá-lo a falar em público com segurança e desembaraço.

1. A naturalidade pode ser considerada a melhor regra da boa comunicação
Se você cometer alguns erros técnicos durante uma apresentação em público, mas comportar-se de maneira natural e espontânea tenha certeza de que os ouvintes ainda poderão acreditar nas suas palavras e aceitar bem a mensagem. Entretanto, se usar técnicas de comunicação, mas apresentar-se de forma artificial, a platéia poderá duvidar das suas intenções. A técnica será útil quando preservar suas características e respeitar seu estilo de comunicação. Apresentando-se com naturalidade, irá se sentir seguro confiante e suas apresentações serão mais eficientes.

2. Não confie na memória - leve um roteiro como apoio
Algumas pessoas memorizam suas apresentações palavra por palavra imaginando que assim se sentirão mais confiantes. A experiência demonstra que, de maneira geral, o resultado acaba sendo muito diferente. Se você se esquecer de uma palavra importante na ligação de duas idéias, talvez se sinta desestabilizado e inseguro para continuar. O pior é que ao decorar uma apresentação você poderá não se preparar psicologicamente para falar de improviso e ao não encontrar a informação de que necessita, ficará sem saber como contornar o problema. Use um roteiro com as principais etapas da exposição, e frases que contenham idéias completas. Assim, diante da platéia, leia a frase e a seguir comente a informação, ampliando, criticando, comparando, discutindo, até que essa parte da mensagem se esgote. Depois, leia a próxima frase e faça outros comentários apropriados à nova informação, estabeleça outras comparações, introduza observações diferentes até concluir essa etapa do raciocínio. Aja assim até encerrar a apresentação. Uma grande vantagem desse recurso é que você se sentirá seguro por ter um roteiro com toda a seqüência da apresentação, ao mesmo tempo que terá a liberdade para desenvolver o raciocínio diante do público. Se a sua apresentação for mais simples poderá recorrer a um cartão de notas, uma cartolina mais ou menos do tamanho da palma da mão, que deverá conter as palavras-chave, números, datas, cifras, e todas as informações que possam mostrar a seqüência das idéias. Com esse recurso você bate os olhos nas palavras que estão no cartão e vai se certificando que a seqüência planejada está sendo seguida.

3. Use uma linguagem correta
Uma escorregadinha na gramática aqui, outra ali, talvez não chegue a prejudicar sua apresentação. Afinal, quem nunca comete erros gramaticais que atire a primeira pedra. Entretanto, alguns erros grosseiros poderão prejudicar a sua imagem e a da instituição que estiver representando. Tenho relacionado alguns erros comuns cometidos até por aqueles que ocupam posições hierárquicas importantes e sinto que as platéias que os ouvem duvidam da formação e da competência de quem os comete. Os mais graves são: "fazem tantos anos", "menas", "a nível de", "somos em seis", "meia tola", entre outros. Mesmo que você tenha uma boa formação intelectual, sempre valerá a pena fazer uma revisão gramatical, principalmente quanto à conjugação verbal e às concordâncias.

4. Saiba quem são os ouvintes
Se você fizer a mesma apresentação diante de platéias diferentes talvez até possa ter sucesso, mas por acaso, a previsão, entretanto, é que não atinja os objetivos pretendidos.
Cada público possui características e expectativas próprias, e que precisam ser consideradas em uma apresentação. Procure saber qual é o nível intelectual das pessoas, até que ponto conhecem o assunto e a faixa etária predominante dos ouvintes. Assim, poderá se preparar de maneira mais conveniente e com maiores chances de se apresentar bem.

5. Tenha começo meio e fim
Guarde essa regrinha simples e muito útil para organizar uma apresentação: Anuncie o que vai falar, fale e conte sobre o que falou. Depois de cumprimentar os ouvintes e conquistá-los com elogios sinceros, ou mostrando os benefícios da mensagem, conte qual o tema que irá abordar. Ao anunciar qual o assunto que irá desenvolver, a platéia acompanhará seu raciocínio com mais facilidade, porque saberá aonde deseja chegar. Em seguida, transmita a mensagem, sempre facilitando o entendimento dos ouvintes. Se, por exemplo, deseja apresentar a solução para um problema, diga antes qual é o problema. Se pretende falar de uma informação atual, esclareça inicialmente como tudo ocorreu até que a informação nova surgisse. Use toda argumentação disponível: pesquisas, estatísticas, exemplos, comparações, estudos técnicos e científicos, etc. Se, eventualmente, perceber que os ouvintes apresentam algum tipo de resistência, defenda os argumentos refutando essas objeções. Finalmente, depois de expor os argumentos e defendê-los das resistência dos ouvintes, diga qual foi o assunto abordado, para que a platéia possa guardar melhor a mensagem principal.

6. Tenha uma postura correta
Evite os excessos, inclusive das regras que orientam sobre postura. Alguns, com o intuito de corrigir erros, partem para os extremos e condenam até atitudes que, em determinadas circunstâncias, são naturais e corretas. Assim, cuidado com o "não faça", "não pode", "está errado" e outras afirmações semelhantes. Prefira seguir sugestões que dizem "evite", "desaconselhável", "não é recomendável", e outras que se pareçam com essas. Portanto, evite apoiar-se apenas sobre uma das pernas e procure não deixá-las muito abertas ou fechadas. É importante que se movimente diante dos ouvintes para que realimentem a atenção, mas esteja certo de que o movimento tem algum objetivo, como por exemplo, destacar uma informação, reconquistar parcela do auditório que está desatenta, etc. caso contrário é preferível que fique parado. Cuidado com a falta de gestos, mas seja mais cauteloso ainda com o excesso de gesticulação. Procure falar olhando para todas as pessoas da platéia, girando o tronco e a cabeça com calma, ora para a esquerda, ora para a direita, para valorizar e prestigiar a presença dos ouvintes, saber como se comportam diante da exposição e dar maleabilidade ao corpo, proporcionando, assim, uma postura mais natural. O semblante é um dos aspectos mais importantes da expressão corporal, por isso dê atenção especial a ele. Verifique se ele está expressivo e coerente com o sentimento transmitido pelas palavras. Por exemplo, não demonstre tristeza quando falar em alegria. Evite falar com as mãos nos bolsos, com os braços cruzados ou nas costas. Também não é recomendável ficar esfregando as mãos, principalmente no início, para não passar a idéia de que está inseguro ou hesitante.

7. Seja bem-humorado
Nenhum estudo comprovou que o bom-humor consegue convencer ou persuadir os ouvintes. Se isso ocorresse os humoristas seriam sempre irresistíveis. Entretanto, é óbvio que um orador bem-humorado consegue manter a atenção dos ouvintes com mais facilidade. Se o assunto permitir e o ambiente for favorável, use sua presença de espírito para tornar a apresentação mais leve, descontraída e interessante. Cuidado, entretanto, para não exagerar, pois o orador que fica o tempo todo fazendo gracinhas pode perder a credibilidade.

8. Prepare-se para falar
Assim como você não iria para a guerra municiado apenas com balas suficientes para acertar o número exato de inimigos entrincheirados, também para falar não deverá se abastecer com conteúdo que atenda apenas ao tempo determinado para a apresentação. Saiba o máximo que puder sobre a matéria que irá expor, isto é, se tiver de falar 15 minutos, saiba o suficiente para discorrer pelo menos 30 minutos. Não se contente apenas em se preparar sobre o conteúdo, treine também a forma de exposição. Faça exercícios falando sozinho na frente do espelho, ou se tiver condições, diante de uma câmera de vídeo. Atenção para essa dica - embora esse treinamento sugerido dê fluência e ritmo à apresentação, de maneira geral, não dá naturalidade. Para que a fala atinja bom nível de espontaneidade fale com pessoas. Reúna um grupo de amigos, familiares ou colegas de trabalho, ou de classe, e converse bastante sobre o assunto que irá expor. Acredite, se conseguir falar de maneira semelhante na frente da platéia será um sucesso.

9. Use recursos audiovisuais
Esse estudo é impressionante - se apresentar a mensagem apenas verbalmente, depois de três dias os ouvintes irão se lembrar de 10% do que falou. Se, entretanto, expuser o assunto verbalmente, mas com auxílio de um recurso visual, depois do mesmo período, as pessoas se lembrarão de 65% do que foi transmitido. Mais uma vez, tome cuidado com os excessos. Nada de Power Point acompanhado de brecadinhas de carro, barulhinhos de máquina de escrever, e outros ruídos que deixaram de ser novidade há muito tempo e por isso podem vulgarizar a apresentação. Um bom visual deverá atender a três grandes objetivos: destacar as informações importantes, facilitar o acompanhamento do raciocínio e fazer com que os ouvintes se lembrem das informações por tempo mais prolongado. Portanto, não use o visual como "colinha", só porque é bonito, para impressionar, ou porque todo mundo usa. Observe sempre se o seu uso é mesmo necessário. Faça visuais com letras de um tamanho que todos possam ler. Projete apenas a essência da mensagem em poucas palavras. Apresente números em forma de gráficos. Use cores contrastantes, mas sem excesso. Posicione o aparelho de projeção e a tela em local que possibilite a visualização da platéia e facilite sua movimentação. Evite excesso de aparelhos. Quanto mais aparelhos e mais botões maiores as chances de aparecerem problemas.

10. Fale com emoção
Fale sempre com energia, entusiasmo, emoção. Se nós não demonstrarmos interesse e envolvimento pelo assunto que estamos abordando, como é que poderemos pretender que os ouvintes se interessem pela mensagem? A emoção do orador tem influência determinante no processo de conquista dos ouvintes.

Reinaldo Polito,
Professor, mestre em ciências da comunicação e autor de onze obras sobre o assunto, entre elas o Best Seller "Como falar corretamente e sem inibições" com 98 edições. Esses e outros conceitos são desenvolvidos no curso de expressão verbal ministrado pelo Professor Reinaldo Polito. Escolha o mais apropriado para você - Cursos
www.polito.com.br





QUANDO?

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QUANDO?

Quando quem quer ser mãe adotiva visitará a vara judicial especializada em adoções?
Quando quem quer terminar um curso vai começá-lo?
Quando quem tem um vício decidirá abandoná-lo?
Quando quem tem um relacionamento inadequado, moral ou emocionalmente, vai transformá-lo em adequado ou sair dele?
Quando quem quer conhecer o mundo vai grudar a mochila às costas?
Quando quem fez do vale a sua habitação começará a imitar os cabritos e fazer da montanha a sua casa?
Quando quem sonha servir a Deus numa profissão de prestígio vai abrir mão das horas de ócio?
Quando quem tem um talento vai usá-lo para tornar melhor o mundo?
Quando quem quer ser um pastor ou missionário transcultural vai romper a inércia e se preparar para obedecer ao seu chamado?
Quando quem tem um tempo disponível (pouco que seja) vai sair de casa e gastar este tempo em gestos que abraçam os necessitados?
Quando quem adora ídolos tomará a iniciativa de despedaçá-los?
Quando quem quer ser um exemplo vai se olhar no espelho e ver quem realmente é, para a arrancada em direção à vida desejada?
Quando quem quer realizar algo na vida vai se dispor a pagar o preço?


Desejo-lhe um BOM DIA.
Israel Belo de Azevedo

os maus hábitos profissionais que vc não sabe que tem


 Qualidade de Vida
Janeiro 0-, 2012 - 24: 1
Os maus hábitos profissionais que você não sabe que tem

Todos nós temos hábitos, e fica difícil imaginar quem seríamos sem eles. Nossos hábitos, bons e maus, servem como artefatos para definirem que nós somos e consequentemente como as pessoas nos julgam. Num ambiente de trabalho, os hábitos podem ter um impacto significativo sobre nossa atuação, sobre nossa produtividade e sobre a imagem que nossos colegas tem de nós. Então não é novidade que ter bons hábitos pode ser um fator fundamental para o sucesso em sua carreira.
Sendo assim, esse tópico pretende enumerar alguns dos piores hábitos que as pessoas costumam ter em seu ambiente de trabalho e que talvez não são facilmente percebidos. Estar atento a estes hábitos pode ajudar a transformar seu dia-a-dia numa rotina de trabalho positiva e de sucesso.
Os 10 piores hábitos em ambiente de trabalho:
  1. Isolamento
  2. Evitar tarefas
  3. Resistir a mudanças
  4. Ser negativo, pessimista
  5. Promover e participar de “fofocas”
  6. Adiar e depois correr atrás do prejuízo
  7. Ser desorganizado
  8. Não compartilhar experiências
  9. Compartilhar experiências demais
  10. Sempre levar as coisas para o lado pessoal
O primeiro passo para se libertar dos maus hábitos e sempre tê-los em mente. Você pode se surpreender com o que pode descobrir sobre você em seu ambiente de trabalho. Perceber como você gasta seu tempo vai também ajudá-lo a identificar seus pontos fracos e perceber quais dos seus hábitos são bons e quais não são.

Mau hábito 1: Isolamento

Se você pensa que quando está em seu ambiente de trabalho o seu objetivo principal é trabalhar, você está…certo! Porém se você percebe que raramente participa de conversas, reuniões informais e brincadeiras, algumas consequências indesejadas podem estar reservadas a você. Você não é obrigado a gostar de todo mundo e nem todos são obrigados a gostar de você. Porém, ter boas maneiras e uma disposição para se demonstrar agradável a todos pode lhe permitir uma carreira longa. Simplesmente pense no quanto seu dia pode mudar significativamente quando alguém sorri para você. São gestos simples, como um sorriso, um olhar, um simples “oi” ou um “até mais” que podem trazer resultados sem precedentes à sua imagem. Participar de atividades fora do horário de trabalho, como festas, almoços, rodadas de cervejas nos botecos também trazem excelentes oportunidades de demonstrar diferentes ângulos de sua personalidade e também, claro, de conhecer seus colegas de trabalho mais intimamente. Esses pequenos esforços são talvez os principais em relação a manter relações harmoniosas em seu trabalho e a criar o que pode ser chamado de “sinergia de grupo”, que é um ambiente favorável a alta produtividade e que depende da colaboração de todos os indivíduos.

Mau hábito 2: Evitar tarefas

Se você percebe que geralmente hesita ou não se sente satisfeito em iniciar novas atividades ou novos projetos, ou ainda que se empenha sempre em procurar alguém que possa fazer sua atividade “melhor do que você”, você pode estar tirando de você mesmo a chance de aprender algo novo, sem perceber.  Claro, às vezes existe alguém que saiba lidar melhor do que você com certas atividades, mas não confunda “delegar tarefas” com “evitar tarefas”. Delegar tarefas é uma atividade de pessoas específicas e capacitadas para isso, ao passo que evitá-las significa simplesmente não executá-las ou executá-las mediocremente. Quanto mais trabalho você descarrega, mais pressão você coloca nas pessoas. Isso não implica em dizer “sim” a qualquer atividade que apareça, mas mostrar sua vontade de ajudar e capacidade de encontrar soluções inteligentes e plausíveis, refletindo positivamente sobre você e sobre sua ética de trabalho. Além de também encorajar outras pessoas a quererem trabalhar com você ou indicá-lo a projetos importantes no futuro.

Mau hábito 3: Resistir a mudanças

Na maioria das vezes as pessoas não se sentem confortáveis diante de mudanças. Um simples argumento como “Nós fizemos isto dessa maneira por 30 anos” as tornam resistentes a novas ideias. Associado a essa resistência está um medo imenso das consequências das mudanças. Superar esses medos às vezes demanda força de vontade: enfrentar algo que faz você se sentir desconfortável, ansioso ou assustado. As mudanças irão acontecer com ou sem você, então depende de você se irá fazer parte delas ou assistirá de camarote. Se você realmente acredita que um novo método não será efetivo para os objetivos da empresa, expresse suas preocupações, mas forneça alternativas que possam funcionar tão bem quanto, ou melhor que o novo método.

Mau hábito 4: Ser negativo, pessimista

Pessoas viciadas em negativismos são aquelas que exalam pensamentos, palavras e atitudes negativas. O negativismo pode ser extremamente contagioso e se espalhar rapidamente num ambiente de trabalho. Entrar no ciclo vicioso de ser negativo é sempre fácil. Isso pode facilmente se tornar sua natureza de espírito e começar a fazê-lo pensar, sentir e acreditar que você não é capaz de enfrentar os desafios que são apresentados a você. Você pode também recorrer a estratégia de colocar a culpa em fatores externos ao invés de se analisar pessoalmente. Não há nada capaz de sugar mais sua energia do que trabalhar com um funcionário vingativo e pessimista. Um dos hábitos que se deve ter em mente quando tentar superar o ciclo negativista é focar sempre no lado positivo das coisas. A vida não é sempre perfeita, as coisas dão errado. Mas mesmo assim, se você focar toda sua energia no que você aprendeu de uma situação desagradável, você poderá lidar melhor com ela no futuro. Ser capaz de aceitar a situação e seguir em frente é fundamental para ter uma perspectiva positiva.

Mau hábito 5: Promover e participar de “fofocas”

Os seres humanos podem ser curiosos por natureza, mas não há (ou não deve haver) uma relação entre estar curioso e criar ou participar de fofocas. Tente identificar os pontos que o levam a participar de certas situações. Se você perceber que tende a trazer a vida de outras pessoas ao foco do assunto durante seu almoço, talvez você deva repensar sobre suas companhias durante este horário. As conversas com colegas de trabalho sempre demandam um certo nível de descrição, a fim de proteger a privacidade das pessoas e respeitar seus limites. Questionar muito sobre questões pessoais e se intrometer em assuntos particulares pode fazer as pessoas se sentirem desconfortáveis com sua presença. A menos que você tenha total certeza que possui liberdade suficiente para isso.

Mau hábito 6: Adiar e depois correr atrás do prejuízo

Algumas pessoas dizem que funcionam melhor sob pressão, mas a procrastinação se torna um problema quando começa a comprometer o seu desempenho. Projetos atrasam, você se estressa e a qualidade do que você faz pode ser afetada. Alguns hábitos que podem contribuir para o adiamento de atividades são telefonemas pessoais durante o horário de trabalho, pausas longas demais, navegar na internet em sites não relacionados ao trabalho ou mesmo jogando on-line. Quando se aproxima da data de entrega do projeto, pode até ser que as atividades estejam completas, mas os resultados são medíocres. A melhor maneira de abolir um mau hábito é abandoná-lo. Para abandonar a procrastinação você precisará de dedicação. Organize sua lista de atividades e seu calendário. Procure melhorar a forma como gerencia seu tempo e se dedique sempre.

Mau hábito 7: Ser desorganizado (e isso inclui sua mesa!)

Se vários documentos espalhados e desordenados, além de uma pilha gigante de xícaras, assumiram sua mesa de trabalho, é hora de tomar posse de seu espaço novamente. Tentar ser produtivo num espaço de trabalho caótico e tão eficaz quanto tentar caminhar com os pés amarrados. Você faz as coisas muito mais fácil quando não precisa gastar tempo à procura de ferramentas, e as coisas ao seu redor não te distraem. Também não é bom sentir-se reprimido e frustrado com o seu ambiente. Especialistas em Feng Shui afirmam que seu trabalho representa seu estado de espírito. Quanto mais limpo e organizado seu ambiente de trabalho estiver, mais equilibrada e concentrada sua mente estará.

Mau hábito 8: Não compartilhar experiências

Você tem o hábito de “colocar a mão na massa” e executar alguma atividade ao invés de ensinar alguém a fazê-la? Sempre faz sem explicar como fez? Compartilhar seu conhecimento com colegas de trabalho é um hábito positivo e possibilita a troca de responsabilidades além de promover a cumplicidade e sinergia da equipe. Reserve algum tempo para mostrar a alguém como se faz uma atividade que você tem costume de executar. Permita que façam perguntas até que entendam. Quanto mais os trabalhos individuais são compartilhados, mais os resultados do grupo são rápidos e eficazes.

Mau hábito 9: Compartilhar experiências demais

Se você compartilha informações pessoais, mesmo quando não solicitadas, provavelmente está compartilhando mais do que devia. As pessoas que compartilham muitas informações pessoais geralmente compartilham também seus problemas e acabam criando algum drama sobre eles. O risco de expor voluntariamente histórias sobre sua vida pessoal é que tais histórias (ou mesmo você) podem se tornar alvos de chacota no trabalho. Tente deixar seus problemas pessoais do lado de fora. Quando você estiver no trabalho, esteja realmente focado no trabalho. Aprenda a transformar seus problemas pessoais em produtividade para sua vida profissional.

Mau hábito 10: Sempre levar as coisas para o lado pessoal


Às vezes nós interpretamos feedbacks inofensivos como um ataque pessoal. Não é fácil digerir críticas, mesmo que profissionais. A intenção é geralmente construtiva e tem o objetivo de proporcionar amadurecimento no que você faz. Tenha sempre em mente que a intenção não é humilhar ou ferir seu sentimentos, mas sim para ajudar a aprender, melhorar pessoal e profissionalmente além de desenvolver sua carreira.
Grande parte de nossa vida tem sido pré-programada pelo nosso comportamento no passado, mas isso não significa que não podemos mudar o rumo de nosso futuro. Apenas poderemos melhorar ou substituir nossas rotinas negativas por rotinas positivas quando reconhecermos nossos padrões e comportamentos. Como diz Aristóteles: “Nos sómos aquilo que fazemos repetidamente. Excelência, então, não é uma atitude, mas sim um hábito.”
baseado no post original de Heather McCulligh: “Bad Habits At Work You Don’t Know You Have.





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Siga 7 Passos Para Combater a Timidez

Siga 7 Passos Para Combater a Timidez

Às vezes, o medo de falar em público pode diminuir suas chances de ter cargos de gerência. Veja como combater esse problema
Por Luiza Belloni Veronesi
Após encontrar um emprego, o próximo passo do profissional é crescer na empresa. Nessa hora, outras qualidades serão exigidas, como sua desenvoltura com os clientes e o contato amigável com outros empregados e superiores. Pode ser fácil para muitos, mas tudo se torna mais difícil quando estamos falando de profissionais tímidos ou ansiosos.
O coordenador da Assessment, Julio Campos, afirma que muitos empregados perdem a possibilidade de ocupar altos cargos, como de gerência, coordenação e até direção, por não conseguir lidar com sua timidez. “Os profissionais têm dificuldade de ser extrovertido, o que é uma característica essencial para cativar clientes e colegas de trabalho. Mas há artifícios que podem amenizar a insegurança, que aumenta a timidez e ansiedade. Só quem pode mudar é a própria pessoa”, diz Campos.
O coordenador acrescenta que, uma vez que a timidez está ligada a autoconfiança, é preciso fazer um treinamento antes de qualquer exposição, seja para uma reunião ou uma simples apresentação de resultados entre a equipe. Julio Campos também formulou mais 7 dicas que podem te ajudar a resolver esse problema - caso você considere isso como tal. Confira:
1. Planejamento
Como já foi dito, se preparar para qualquer exposição poderá ajudar na confiança do profissional. Por isso, planejar os pontos que serão discutidos, fazer um check-list com os itens principais e treinar antes da ocasião são pontos fundamentais.
“Mais você entende sobre o assunto, mais segurança você terá e não vai se embaraçar caso haja uma pergunta que você não saiba responder, porque você entende sobre o tema”, ressalta Campos.
2. Autoconhecimento
“Posso falar sobre isso por experiência própria. Eu sabia dos meus pontos fracos e fortes e quis enfrentar meu maior medo”, disse o coordenador após afirmar que também sofria de timidez. “Para contornar essa situação, fui professor por um tempo e consegui melhorar minha desenvoltura com o público”.
Como Campos, você precisa, antes de tudo, se conhecer. Assim, cabe também ler sobre o problema, ver quais são seus limites e gerenciá-los com aulas de teatro ou exercícios físicos que demandem grande gasto de energia, pelos quais irá extravasar qualquer ansiedade dentro de si.
3. Que mal tem ser desse jeito?
Afinal, que mal tem ser tímido? Uma pessoa introvertida não precisa necessariamente mudar seu jeito de ser, mas evidenciar as vantagens de ser assim. “O profissional que tímido, normalmente, é muito mais observador com o que está ao seu redor e tem mais concentração do que aquele que fala demais. O introvertido também analisa melhor antes de falar, já o extrovertido é exatamente um espelho, já reflete a ação”, explica Campos. Sendo assim, tímidos podem ser mais produtivos para funções que não requerem apresentação.
“Os gastos de energia e recursos para transformar um ponto negativo podem não compensar. Se fizer mal ao tímido enfrentar o público, essa mudança exigirá mais o que ele tem a oferecer. O caminho, nesse caso, é usar o que ele tem de melhor e procurar profissões com mais facilidade de se colocar e crescer na empresa, como a área de pesquisa, na qual exige muita concentração e pouca conversa”, observa.
4. Caso queira mudar, persista
Se você é ansioso ou tímido (ou os dois) e não se conforma com a situação, o jeito é persistir. A prática lhe deixará mais perto do resultado esperado. Você pode não ser o melhor palestrante, mas se sinta vitorioso caso apresentar sua empresa a um cliente e este gostar de sua desenvoltura.
“Também acho que se a pessoa tem um sonho muito grande, ela precisa trabalhar o ponto negativo e não se deixar abater com as possíveis quedas no caminho”, disse Campos.

5. Respeite seu tempo
Objetivando alcançar o sucesso, é preciso também respeitar seu tempo. “Partir do oito ao 80 não dará resultados. Tem que ser algo gradativo”, analisa o coordenador. Comece ampliando seu círculo social, peça aos seus amigos que te apresentem outras pessoas, vá além do cotidiano.
Também siga metas. Por exemplo: sair para almoçar com colegas de trabalho diariamente. “Comece com pessoas de confiança para depois aumentar a frequência”.
6. Uma coisa de cada vez
Além de respeitar seu tempo, você ainda precisa respeitar o tempo em que os pontos são trabalhados. “Não adianta querer trabalhar todos seus pontos negativos ao mesmo tempo. Ansiedade, timidez, introversão são pontos distintos e é preciso ter foco”, ressalta Campos. “O ideal é escolher o ponto negativo que mais faz diferença em seu emprego e começar a trabalhá-lo. Quando terminar, escolha outro e assim sucessivamente”.
7. Se apoie em alguém
Na hora de apresentar novas pessoas ou para se ouvinte em seus treinos em frente ao espelho, um amigo pode fazer a diferença nesse caminho. Mas não se restrinja apenas a ele. Procurar seus superiores para conversar sobre o assunto poderá ajudar - e muito - na hora de delegar atividades.
“Se você falar com o seu chefe sobre a escolha de combater a timidez, ele pode te introduzir, com o tempo, em reuniões e outras situações que você possa trabalhar essa característica. Além disso, mostrará a ele que você aceita desafios e está disposto a mudar”, finaliza Campos.

 

Comprometimento exige contrapartida

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 Liderança e Motivação
Janeiro 1-, 2012 - 07: 1
Comprometimento exige contrapartida    

Nas relações profissionais ninguém se compromete com algo que não lhe traga benefício pessoal, ou pelo menos a expectativa concreta disso. O engajamento em qualquer tipo de projeto ocorre exclusivamente quando alinhado com o compromisso original que temos com a nossa própria vida, seja no aspecto financeiro ou ideológico.

Comprometimento nessa área não está relacionado a sentimentos como o orgulho corporativo – que é consequência e não fator -, mas ao custo/benefício verificado em cada situação. É assim a natureza humana e como as coisas funcionam. Errado está quem espera um processo diferente deste.

“Vestir a camisa da empresa”, portanto, depende necessariamente do funcionário e da sua família perceberem que têm retorno dentro de casa. Na ausência desse requisito, esquece...

Voltei a pensar nisso esses dias quando assisti, durante uma pesquisa sobre comunicação interna, a um vídeo ridículo de uma campanha motivacional em uma empresa de telemarketing. É constrangedor. Está claro pelo conteúdo e pelo que se vê do ambiente que ao invés de buscar, dentro de um limite suportável, melhorar as condições de trabalho da galera e aí então fazer uma campanha de valorização, os donos apostaram tudo na capacidade de animadores profissionais fazerem com que seus funcionários “encontrem um sentido”.

Observei também variações do estratagema com empresas praticando o mesmo proselitismo de forma mais sutil e elaborada. Nesses casos o engodo vem camuflado com suposto bom gosto. Parece diferente, mas é igual.

É claro que a estratégia não funciona como demonstra a qualidade (falta dela) do serviço que os telemarketings nos oferecem. E a culpa não é dos atendentes.

Na verdade esse tipo de ação – que a plateia sabe ser uma embromação, já que a falta de diploma não implica em burrice - tem efeito contrário. É tomado como um insulto à inteligência (“estão me zuando”) e faz o sujeito se comprometer sim, mas em encontrar rapidamente outro emprego. E desejar que a empresa e seus donos tenham uma rápida viagem rumo ao...

Comunicação com os funcionários só funciona com lastro. Ela complementa e multiplica os resultados de uma ação real, fazendo com que a contextualizem e a valorizem. Porém não tem a capacidade de convencer a audiência a acreditar em algo que ela sabe pela experiência diária que não existe ou que não vai acontecer. Isso é enganar. Pode dar certo por um tempo, mas não o tempo todo.

E o principal. Não existe conversa mole – mesmo com esmerado planejamento estratégico e design premiado em Cannes - que faça o sujeito produzir mais sem uma contrapartida compatível. Quem insiste em ignorar esse princípio estimula um ambiente de convivência bem descrito pelo ex-jogador Vampeta, que dispensou a linguagem corporativa: “Eles fingem que nos pagam e a gente finge que treina”. É a enganação de mão dupla.

Vinícius Antunes
vinicius@ideiaeconteudo.com.br
www.ideiaeconteudo.com.br



CONFLITOS DE GERAÇÕES? SE VOCÊ PERMITIR



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 Qualidade de Vida
Janeiro 1-, 2012 - 09: 1
CONFLITOS DE GERAÇÕES? SE VOCÊ PERMITIR!
“Relacionamento entre gerações também pode ser qualidade de vida”.
CONFLITOS DE GERAÇÕES? SE VOCÊ PERMITIR!
“Relacionamento entre gerações também pode ser qualidade de vida”.
O ser humano pode ser considerado produto do meio, partindo deste principio podemos nos adequar a qualquer situação sócia, econômica, financeira e religiosa.
As pessoas da geração baby boomer, a dos meados pós-guerra, atualmente se encontra numa faixa etária entre 45 e 60 anos, a geração X dos 30 aos 45 anos e a geração Y dos 20 aos 35 anos e hoje já chegou à geração Z.
Minha geração é baby boomer, casei-me aos 32 anos, minha esposa tinha na época 17 anos, pertence à geração X, e minhas filhas da geração Y, estas de uma geração imediatista.
E como procedi para conviver com elas até agora sem que houvesse prejuízo e conflitos morais, social e religioso entre nós?
Primeiro não ofertando tudo que elas solicitassem sem merecer, e quando mereciam se estavam ao meu alcance em atendê-las.
Busco ser parceiros das três, tratando-as de maneiras diferentes de acordo com o temperamento de cada.
Somos coniventes quando preciso for, mas quando há necessidades de cobrança, fazemos cobrança de ambas às partes, seguindo realmente os preceitos da democracia familiar.
Tenho em minhas filhas uma realização também pessoal, tendo a consciência de que não são minhas propriedades, vieram para complementar à aliança que fiz com minha parceira, e que as mesmas são donas de si próprias e possuem livre escolha, tanto social, profissional e religiosa, sem influência de nossa parte; apenas quando solicitam orientação, recebem respostas e ações em suas plenitudes de acordo com nossas experiências; a reciproca também é verdadeira.
O grande exemplo que transmito para elas foi demonstrado no relacionamento que tive com minha mãe, uma geração que antecedeu a minha, os poucos conflitos que tivemos sempre solucionamos de forma racional e satisfatória, digo sempre: esta é a forma que gostaria de ser tratado quando a “idade me chegar” e já não tiver a mesma locomoção e raciocínio de agora.
Elas escutam a musica de acordo com próprio gosto musical, escolheram a profissão de acordo com a conveniência de cada e seguem sua rota traçada segundo a experiência adquirida.
Portanto não temos dificuldades algumas para nossas convivências pessoais e familiares.
Acho ainda que existem outras formulas para se atingir esta harmonia, mas esta foi à maneira que escolhi e vem apresentado sucesso até agora.
Continuo acreditando na instituição família.
Sejam todos desejados, até a próxima!


Autor: José Julio Camêlo Ferreira - Tecnólogo, com Especialização em Gestão de Pessoas, Ex-gerente de Desenvolvimento de Pessoas e atualmente colaborador da antiga Companhia Energética de Alagoas – CEAL, hoje Eletrobrás Distribuição de Alagoas – EDAL.

Janeiro 0-, 2012 - 24: 1 Maus Hábitos No Trabalho


09/11/2012 - Dia Nacional do Hoteleiro; SOLIDES

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 Qualidade de Vida
Janeiro 0-, 2012 - 24: 1
Maus Hábitos No Trabalho

Um profissional é o somatório de sua genética com o que aprendeu na família, na escola, na comunidade e nas empresas onde trabalhou. Tenho conhecido muitas pessoas com genética boa, mas com maus hábitos, o que acaba por prejudicá-las em suas carreiras. São pequenas, mas desagradáveis atitudes que atrapalham muita gente e que acabam por desqualificar bons funcionários.
Não basta ter conhecimentos técnicos ou gerenciais, é necessário APRENDER A TRABALHAR. Raramente se ensina para alguém como trabalhar e isto independem da atividade de cada um. Vale para qualquer profissão.
Vejamos alguns hábitos muito ruins e freqüentes em nossos profissionais:
1. NÃO ANOTAR: em alguns cursos, interrompo a aula e digo para minha platéia, que não toma nota de nada: “Vocês não estão assistindo a um show. Isto é um treinamento e quanto mais vocês anotarem, mais vocês aprenderão. Não adianta ficar de braços cruzados apenas me ouvindo”.
2. NÃO UTILIZAR AGENDA: fico muito desapontado quando peço algo para uma pessoa ou quando marco uma reunião e ela não toma nota na agenda. Este mau hábito demonstra pouco caso com o compromisso assumido e aumenta a probabilidade do esquecimento.
3. NÃO OUVIR: hábito deplorável, muito comum em diretores e presidentes. Quando você fala mais do que ouve, você pára de aprender e fica obsoleto. Ouvir o que outros falam é uma atitude que demonstra inteligência e respeito.
4. NÃO DAR RETORNO: se um profissional não pode atender ao telefone ou responder imediatamente um e-mail, deve fazê-lo o mais rápido possível, preferencialmente no mesmo dia. Conheço pessoas que jamais dão retorno. Você tem que ligar uma segunda vez.
5. NÃO SER PONTUAL: péssimo hábito, identificador de absoluta falta de respeito. Há pessoas que SEMPRE se atrasam. Observe a cara ridícula desta gente quando entra em uma reunião ou em um curso e atrapalha a todos!
6. NÃO TER O MÍNIMO DE ETIQUETA – manifestar PRECONCEITOS, RACISMOS, atender o celular no meio de um curso, manter conversas paralelas em uma reunião.
7. NÃO LER NEM ESTUDAR: profissionais que não sabem pesquisar nem ler nem estudar não são profissionais. São amadores que devem ser imediatamente descartados. Uma empresa não progride com gente ignorante trabalhando em sua equipe.
8. SER DEFINITIVO DEMAIS: é a característica do burro por convicção. Ele tem opiniões formadas sobre todos os assuntos e jamais se permite análise crítica. Como “sabe tudo”, não aprende nada e permanece mergulhado em uma ignorância profunda.
9. NÃO PERDER A PIADA: são aqueles caras engraçados que fazem todo mundo rir. Um circo de segunda classe talvez fosse o lugar mais adequado para esta gente. Ter bom humor é fundamental, mas estar sempre rindo e contando piadas (especialmente se for para debochar dos colegas ou da própria empresa) é característica de alguma patologia que mereceria ser investigada por um psiquiatra.
10. NÃO SE PREPARAR PARA UMA REUNIÃO: são profissionais que vão para reuniões e para cursos “de mãos abanando”, sem qualquer tipo de preparo. Atitude deplorável, que prejudica a produtividade das atividades e atrapalha o grupo.
11. PROCRASTINAR: o popular “empurrar com a barriga”. São os preguiçosos que sempre deixam algo para amanhã. Não fazem nada rápido e não tem senso de urgência.
12. SER ADEPTO DE FOFOCAS: expor a própria vida privada e a dos outros. A fofoca, embora possa parecer inofensiva, tem efeitos muito nocivos na produtividade e no ambiente de trabalho.
13. NÃO TER A VIDA FINANCEIRA ORGANIZADA: aquela velha máxima de deixar os problemas pessoais “atrás da porta” quando se entra no trabalho não
funciona. Quem tem a vida financeira e pessoal desorganizada é um
profissional de segunda linha, que frequentemente perde o foco e a
capacidade de concentração no trabalho.
14. NÃO CUIDAR DA SAÚDE: noitadas, excesso de peso e falta de preparo físico não prejudicam apenas atletas, prejudicam qualquer profissional. Em um corpo cansado ou doente não existe lugar para o aprendizado e para a produção de boas atividades. Pessoas que fumam têm este problema. Simples assim!
15. NÃO CUMPRIR COMPROMISSOS: se você precisa entregar um trabalho em uma data definida, você deve entregar, nada menos do que isto. Não cumprir prazos é fatal para um profissional. Não tem tempo? Não gosto e não quero ouvir esta desculpa “furada”. Se não há tempo durante o horário normal, faça de madrugada, mas faça!
Ensinar a trabalhar! Talvez seja a peça que está faltando no currículo das escolas e dos MBAs, no treinamento das empresas e nas conversas entre pais e filhos.
Paulo Ricardo Mubarack (Consultor de Gestão, Qualidade, Administração de Pessoas, RH, ISO 9001 e autor do livro “Empresas nuas”).