quinta-feira, 30 de julho de 2015

O engajamentodo do líder no processo de gestão de mudança


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03/09/2013
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O engajamento do líder no processo de gestão de mudança

A mudança é uma característica da natureza como um todo. Tudo ao nosso redor está em constante mudança e nós mesmos temos, em nossa essência, uma tendência à inovação, de buscar coisas novas, de explorar novos mundos, de conhecer pessoas e cenários.

Estamos vivendo em mundo globalizado e multicultural, onde assistimos diversas mudanças e com uma velocidade extrema. Para acompanharmos todo esse processo, é necessária uma preparação especial, uma abertura de pensamento e flexibilidade para experimentar o novo, como diz Peter Senge no livro A Quinta Disciplina: "Tanto as pessoas quanto as organizações precisam aprender a desaprender para assimilar o novo...".

As empresas passam por intenso processo de mudança, ou seja, estão abrindo espaço para oxigenar, modernizar e profissionalizar sua estrutura, uma vez que têm optado por investimentos em diversos setores, tais como: desenvolvimento de pessoas, implantação de novas tecnologias, estruturação de métodos e processos de trabalho, alinhamento de seu time de colaboradores às novas exigências da empresa e do cenário mercadológico.

E nada mais oportuno do que pensar no engajamento dos líderes nesse contexto. Justamente porque, o desafio das lideranças é criar o sentimento de necessidade para a mudança. Eles precisam manter um excelente relacionamento com as pessoas envolvidas, ajudando, delegando e principalmente servindo de exemplo no processo de mudança.

Os líderes devem ser pessoas capazes de implementar a mudança, de fazer as coisas acontecerem, identificando o que deve ficar como está, o que deve mudar primeiro, como deve ser mudado, quais as pessoas mais indicadas para o processo, quais as tecnologias e as estruturas que devem ser utilizadas etc. Portanto, os líderes engajados com a mudança devem ser pessoas de ação. As empresas precisam despertar em suas lideranças as competências necessárias para promover e desenvolver a organização de forma humanizada, profissional e integrada, onde a proposta é fazer com que exista uma cultura única e que reflita o modo de pensar da empresa, com um canal de comunicação fluido e transparente, onde todos tenham a oportunidade de inovar e renovar ações e sentimentos.

Compartilho e tomo a liberdade de citar um trecho da reflexão do Grupo Alumni (Liderança Integral - UNIPAZ), onde apresentaram em um de seus encontros de estudos que "pesquisas recentes mostram que se deve começar pelo calor, para gerar confiança, e depois se concentrar nos resultados. Seja lá como for, o grande ponto é que estamos na era da "efetividade com afetividade", da "ciência com consciência" e não é mais possível buscar resultados a qualquer preço (ser apenas forte)".

Em minha opinião, esse é o caminho para fortalecer e sedimentar todo e qualquer processo de mudança de cultura organizacional, ou seja, pautar nas pessoas, em seu potencial e valor. A força do negócio reside exatamente nas pessoas que fazem parte do Time. Toda e qualquer mudança se dá por intermédio do Ser Humano.

Viver esse momento de alinhamento da empresa é único e as lideranças precisam abraçar essa ideia e vestir a camisa, ou seja, estar totalmente engajado e comprometido com o processo. Somente com a cooperação e a união entre os times é que toda e qualquer empresa alcançará o seu objetivo maior.

Palavras-chave: | estilo de liderança | inovação | equipe |

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