terça-feira, 6 de maio de 2014


Resenha: Foco, de Daniel Goleman

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Meses atrás, eu decidi que era hora de “dar um basta” na minha confusa lista de feeds RSS (que é a minha principal fonte de informação online), que até então estava bastante bagunçada.
Eu gosto de organizar as minhas fontes de informação em pastas ou categorias, só que a coisa estava um pouco desajeitada, já que, na categoria “notícias”, por exemplo, feeds de notícias da Folha de S. Paulo se misturavam a feeds de tecnologia, como Gizmodo, e desenvolvimento pessoal, como Lifehack. O problema é que as tais notícias da Folha eu raramente lia, ao passo que as do Gizmodo eu lia constantemente, e isso criava uma dificuldade no acompanhamento das leituras.
Bom, o problema é que eu fui adiando essa tarefa de reorganizar os feeds… adiando… adiando… até que chegou o momento em que eu resolvi  eliminar esse comportamento procrastinatório, e reservar um sábado para essa, convenhamos, nada agradável tarefa.
Tirei todas as distrações possíveis (emails, redes sociais, atividades off-line) e me concentrei nessa extenuante tarefa, que me consumiu em torno de 2 a 3 horas, só para reclassificar, apagar feeds de blogs e sites que já não me interessavam, criar novas pastas e reagrupá-las de modo que fizessem mais sentido e tivessem mais proveito para mim em termos de agilidade e otimização na leitura.
O trabalho foi recompensador, pois agora consigo ler os feeds de uma maneira muito mais proveitosa, pois posso prestar mais atenção ao que realmente é importante, otimizando o uso do tempo.
E tudo isso só foi possível graças a essa minha resolução de “treinar a mente” parafocar e se concentrar nessa atividade.
Ter foco, ter atenção, é talvez a habilidade mental mais difícil de ser adquirida e controlada nos dias de hoje, porque vivemos inundados naquilo que eu já chamei, tempos atrás, de a “era da distração”, com múltiplas coisas a ocupar nossas mentes, tanto no mundo off-line, com uma infinidade de compromissos, demandas e projetos, quanto principalmente no mundo on-line, e a cascata interminável de mensagens de emails, tweets, atualizações e comentários no Facebook, Instagram e outras redes sociais etc. etc. etc.
Por isso, chamou bastante minha atenção um livro que se dedica exclusivamente sobre ela, foco, escrita pelo psicólogo Daniel Goleman, que se tornou famoso mundialmente ao escrever sobre a inteligência emocional. Vamos então discorrer sobre a obra? :-)
Informações técnicas
Foco - Daniel Goleman
Número de páginas296
Editora: Objetiva
Preço médioR$ 40

O problema: riqueza de informação gera pobreza de atenção

Como dito anteriormente, estamos vivendo numa era 
sem
 precedentes na história da humanidade, uma vez que o excesso de informação acaba levando muitas pessoas, senão a maioria, a perder a concentração e o foco nas atividades que realmente são importantes. Buscamos a gratificação imediata ao lermos os últimos tweets, as atualizações mais recentes de nosso círculo de amigos no Facebook, as últimas fotos postadas no Instagram, e conferimos a todo instante a caixa de emails para ver se existe alguma mensagem nova desde a última conferência, que foi realizada, bem… 5 minutos atrás (!).
Existe até um novo termo para esse grupo de pessoas: “phubber”. Quem explica é aRosana, no excelente blog Simplicidade e Harmonia:
“Recentemente nasceu uma nova palavra na língua inglesa: phubbing. Ela é resultado da junção de phone (telefone) com snubbing (esnobar). Mas, afinal, a que se refere esse novo termo? Phubbing nasceu para descrever o ato de ficar conectado a um smartphone ou tablet, em ambientes sociais, e esnobar ou deixar de lado as pessoas que estão ao redor. Portanto, phubber é aquele que tem esse tipo de atitude em ambientes públicos”.
Estamos, em suma, perdendo a nossa capacidade de realizar reflexões mais profundas, mais substanciais, que poderiam produzir benefícios duradouros a longo prazo, em favor dessa nossa necessidade de buscarmos as novidades a todo instante, em busca de satisfação no curto (curtíssimo) prazo, o que interrompe também o fluxo de tarefas para os quais decidimos nos concentrar, mas que acabamos não executando direito, em virtude justamente desse mar de distrações que nos rodeiam. Como afirma Goleman (posição 147 no Kindle):
“As crianças de hoje estão crescendo numa nova realidade, na qual estão conectadas mais a máquinas e menos a pessoas de uma maneira que jamais aconteceu antes na história da humanidade [...] Menos horas passadas com gente e mais horas olhando fixamente para uma tela digitalizada são o prenúncio de déficits [...] Sabemos que não é legal ficar checando o celular quando estamos com alguém, mas é viciante”.
Em seguida, conclui o autor:
“O que a informação consome é a atenção de quem a recebe. Eis por que a riqueza de informações cria a pobreza de atenção”.

A solução: como melhorar a atenção

Em seguida, o autor discorre sobre os tipos de atenção que se formam em nossa mente: a atenção superior, e a atenção inferior.
A primeira é analítica, devagar (sistema “devagar” na concepção de Daniel Kahneman), examina as opções antes de dar uma resposta, opera de “cima para baixo” (sistema descendente), situando-se no córtex pré-frontal de nosso cérebro. É o que nos diferencia das demais espécies animais, é a possibilidade de pensar a longo prazo, de ponderar situações e de escolher a mais adequada às nossas circunstâncias, tendo se desenvolvido somente “de alguns milhares de anos para cá”, do ponto-de-vista evolutivo da espécie humana. Trabalhamos com a atenção superior (atenção ativa) ao planejarmos, por exemplo, nossos planos de aposentadoria financeira.
Já a segunda é intuitiva, rápida (sistema “rápido” na concepção de Daniel Kahneman), age em questão de segundos, operando “de baixo para cima” (sistema ascendente), e foi o produto de milhões de anos de evolução da espécie humana. Os movimentos são quase automáticos: agimos sem pensar muito. Pense, por exemplo, na reação de fuga que você tem ao sentir que um perigo está se aproximando. A atenção inferior (atenção passiva) é a responsável por executar esse tipo de comportamento.
Esses dois sistemas repartem entre si as tarefas mentais para que consigamos fazer o mínimo de esforço com o máximo de resultados ótimos.
Para melhorar a capacidade de atenção de nosso cérebro, precisamos desenvolvê-la como se fosse um músculo, diz Goleman. Assim como músculos exercitados expandem sua força e aumentam sua capacidade de resistência, o cérebro também aperfeiçoa sua capacidade de desempenho, foco e atenção à medida em que é treinado. Porém, o treinamento do foco deve ser acompanhado da respectiva pausa. É preciso alternar entre os momentos de atenção ativa e atenção passiva. Não somos máquinas. Momentos de descanso são necessários.
E aqui o autor destaca a importância de desenvolvermos um triplo foco: interno, no outro e externo:
“O foco interno nos põe em sintonia com nossas intuições, nossos valores principais e nossas melhores decisões. O foco no outro facilita nossas ligações com as pessoas das nossas vidas. E o foco externo nos ajuda a navegar pelo mundo que nos rodeia”.
Por padrão, o cérebro opera no modo “à deriva”, ou seja, não conseguimos manter a atenção ativa na maior parte de nossas vidas. Seria isso ruim? Não necessariamente. O autor explica (posição 698):
“Entre as outras funções positivas da divagação da mente estão a geração de cenários para o futuro, a autorreflexão, a capacidade de se relacionar em um mundo social complexo, a incubação de ideias criativas, a flexibilidade de foco, a ponderação do que se está aprendendo, a organização das lembranças ou a mera meditação sobre a vida – e também a possibilidade de dar aos nossos circuitos uma pausa revigorante. Uma reflexão momentânea me leva a acrescentar mais duas funções: a de me lembrar de coisas que preciso fazer para que elas não se percam na desordem da mente e a de me entreter”.
Normalmente, inclusive, são durante os períodos de descanso da mente, quando ela não está focada em alguma atividade, que acabam surgindo em nossa mente as ideias mais criativas, a solução para problemas que até então estavam nos atormentando, o aparecimento de momentos do tipo “eureka”, como, aliás, narrou o leitor Rafael Gilem comentários a um post recente, cujo comentário vale a pena ser transcrito:
“Comigo já aconteceu várias vezes de ficar empacado com um problema sem solução durante toda a manhã no trabalho e depois de sair pra almoçar, mudar os ares e esquecer do problema, conseguir solucioná-lo em 5 minutos após o almoço, por enxergar algo que não enxergava antes”.
As melhores ideias surgem nos momentos mais inesperados, quando não estamos realizando “esforço cognitivo algum”, e a ciência avaliza esse entendimento.
Dessa forma, e ratificando o que eu disse linhas acima, o antídoto para a fadiga da atenção é o mesmo utilizado para neutralizar a fadiga física: descansar. Mas como é que se consegue descansar o cérebro?
Goleman sugere uma troca de esforços: substituir o controle descendente (de cima para baixo, aquele responsável pela atenção ativa, e controle executivo das ações), por atividades mais passivas no modo ascendente (de baixo para cima, que não exigem esforço cognitivo), como uma pausa relaxante num ambiente tranquilo. Olhar paisagens naturais, caminhar em meio à natureza, assistir filmes, ou simplesmente respirar, constituem alguns bons exemplos.
O autor também destaca o relevante papel que a autoconsciência desempenha em nossa vida, que traz consigo a atenção executiva (posição 1267):
“Nossa mente utiliza a autoconsciência para manter tudo o que fazemos nos trilhos: a megacognição – pensar sobre pensar – permite que saibamos como estão indo nossas operações mentais e possamos ajustá-las conforme for necessário; a metaemoção faz a mesma coisa regulando o fluxo de sentimentos e impulsos [...] A atenção executiva é a chave para a autogestão. Esse poder de direcionar nosso foco para alguma coisa e ignorar as outras permite que tragamos à mente o tamanho da nossa barriga quando vemos aquelas fatias de torta de sorvete no freezer. Esse pequeno ponto de escolha abriga o cerne da força de vontade, a essência da autorregulação”.
Em seguida, cita-se uma pesquisa feita com crianças numa cidade da Nova Zelândia chamada Dunedin, cujas conclusões foram relevadoras: os níveis de autocontrole de uma criança são um indicador de sucesso financeiro e de sua saúde na idade adulta tão forte quanto a classe social, a riqueza da família de origem ou o QI (posição 1345):
“Uma criança pode ter uma infância privilegiada financeiramente, porém, se não aprender como adiar uma gratificação para ir atrás de seus objetivos, essas vantagens iniciais podem perder a força ao longo da vida [...] e qualquer coisa que possamos fazer para aumentar a capacidade de controle cognitivo da criança irá ajudá-la ao longo de toda a vida”.
Portanto, atenção pais que estejam lendo essa resenha, ensinem suas crianças a aprenderem a adiar a gratificação (“se você não comer esse biscoito agora, daqui a 15 minutos ganhará outro”, à semelhança do famoso teste do marshmallow), e elas terão muito maior probabilidade de terem êxito na vida adulta delas, mais até do que eventual QI superior à média, ou heranças generosas.

Crítica à tese das 10 mil horas de Malcom Gladwell

Uma coisa que achei muito curiosa no livro foi a crítica que o autor endereçou à tese contida no livro Fora de Série: Outliers, de Malcom Gladwell, acerca da regra das 10 mil horas.
Em resumo, Gladwell afirma, baseado em estudos realizados por Anders Ericsson, de que, para que alguém atinja um nível internacional de expert, são necessárias pelo menos 10 mil horas de prática, o que equivale a cerca de três horas por dia, ou 20 horas por semana, de treinamento, durante 10 anos. Goleman diz que isso é apenas uma meia-verdade, e, baseado nos estudos mais profundos das pesquisas do próprio Anders, concluiu que seria preciso mais do que isso: seria indispensável praticar de forma inteligente, e não puramente mecânica, adotando um “treino deliberado”, ou seja, realizado com o apoio de um treinador especialista, com um esquema de feedback que permita reconhecer erros e corrigi-los.
Dessa forma, só as horas não contam – importam também o feedback e a concentração total. Achei essa parte do livro particularmente interessante (posição 2611):
“Quem está no topo nunca para de aprender: se em algum momento começam a relaxar e abandonam esse treino inteligente, passam a jogar com o circuito ascendente [de baixo para cima, automatizando suas rotinas de trabalho, pense em alguém que fica satisfeito ao conseguir executar os movimentos básicos de um jogo de tênis] e suas habilidades se estabilizam. O especialista contraria ativamente as tendências ao automatismo, construindo e buscando deliberadamente treinamentos nos quais a meta estabelecida excede seus níveis atuais de desempenho. Quanto mais tempo o especialista consegue investir no treino deliberado com concentração total, mais desenvolvido e refinado será seu desempenho. A atenção focada, como um músculo trabalhado, se cansa. Ericsson descobriu que competidores de nível mundial tendem a limitar o treino pesado a cerca de quatro horas por dia”.
“Quem está no topo nunca para de aprender”… quando li essa frase, me veio à mente um comentário feito na ESPN Brasil sobre o que aconteceu com o jogador de tênis Novak Djokovic após ganhar o último Aberto da Austrália. Ele reuniu seu time (técnico, preparador físico, nutricionista, fisioterapeuta etc.), e “detonou os caras”. Simplesmente mandou bronca em todo mundo: disse que não estava satisfeito com isso, não estava satisfeito com aquilo, e com aquilo outro blá blá blá… blá blá blá… e que precisava melhorar isso, precisava melhorar aquilo etc. etc. etc.
Pô, o cara tinha acabado de ganhar um Grand Slam, o que seria, por si só, motivo de festa e comemoração por 5 dias sem parar, e Djokovic foi na contramão do senso comum e “arrebentou geral”. Por isso que, ao ler essa passagem do texto, “Quem está no topo nunca para de aprender”…, me veio à mente esse trecho do programa de TV, e que não poderia deixar de compartilhar com vocês.
Temos aqui uma importante lição que se aplica a todos os campos da vida: se você quiser alcançar o topo, se você quiser se manter no topo, você nunca pode parar de aprender (a respeito de Djokovic, escrevi mais nesse artigo: Novak Djokovic e os 4 p´s da vitória).
Lembro-me, a propósito dessa mensagem, do lendário Warren Buffett, que, do alto de seus mais de 70 anos de vida, resolveu que queria aprender a investir na Bolsa da Coréia do Sul. Dono de um modelo mental assombroso para o mundo dos negócios e das ações, não é de se surpreender que, apenas analisando e estudando balanços de empresas locais (da Coréia do Sul), durante um curto período de tempo, na sua cidade natal de Omaha, ele tenha tido, ao investir em ações na Bolsa asiática mencionada, um desempenho avassalador (fonte: A bola de neve: Warren Buffett e o negócio da vida [biografia], de Alice Schroeder).
Como é que ele conseguiu isso? Estudando. Aprendendo. Aprendendo. Aprendendo. De 1936 (quando, aos 6 anos de idade, pediu para seu pai, de presente de Natal, um livro sobre títulos públicos) até os anos 2000. Mais de 60 anos de estudos. IninterruptosE você, está querendo parar de estudar justo agora? Se você parou de aprender, você parou no tempo.
Bom, voltando ao livro do Goleman, eu achei curiosa essa crítica ao livro do Gladwell porque, de vez em quando, existem esses “embates” entre os melhores escritores e pensadores em nível mundial. Assim como Daniel Goleman contesta as ideias de Malcom Gladwell (e você, leitor do blog, tem esse privilégio de ter as resenhas de ambos os livros aqui no blog :-)), David Allen, criador do popular método de produtividade GTD, cujos livros resenhamos aqui no blog: Faça tudo acontecerA arte de fazer acontecer – Getting Things Done e Gerencie sua mente, não seu tempo, também contesta as ideias de Stephen Convey, autor do popular “Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes”, dizendo, por exemplo, que esse último livro fica muito no plano das ideias abstratas, sem apresentar muitos direcionamentos práticos (com o qual eu concordo).

Conclusão

“Foco” é ótimo em vários pontos, tais como na parte em que explica os mecanismos do cérebro nos controles dos diversos tipos de atenção, os resultados práticos obtidos com os testes do Marshmallow e de Dunedin, e a importância de os líderes desenvolverem qualidades como empatia, conhecimento dos sistemas e uso adequado dos recursos ambientais.
Porém, eu senti falta da explicação de ideias mais práticas. Ou seja, faltou ao autor indicar os caminhos de ação de como o leitor pode melhorar o seu foco em sua vida, seja ela pessoal, seja ela profissional.
E é nessa parte que o livro me decepcionou um pouco. Em termos acadêmicos, o livro não fica nada a dever: traz os resultados de algumas das experiências científicas mais importantes no campo da psicologia cognitiva dos últimos anos, traduzidos numa linguagem acessível ao público leigo. Nisso não há o que questionar, e o autor age com desenvoltura nesse campo.
Porém, ficou aquele gostinho de “quero mais”, que o livro, infelizmente, não ofereceu: mais dicas práticas de como melhorar a atenção e o foco em nosso dia-a-dia.
Ironicamente, um livro que trata sobre o foco falhou, com o perdão do trocadilho, naquilo em que, talvez, deveria mais focar, já que se trata de uma obra dirigida para o público leigo.
Para aqueles que quiserem dicas práticas de como implementar mais foco em suas vidas, eu recomendo a leitura de outra resenha que fiz no blog, Focus, de Leo Babauta (eBook na versão grátis, em inglês).
De qualquer modo, a obra é ótima para quem quiser entender mais sobre o funcionamento cerebral na área da atenção, em suas múltiplas formas, bem como os resultados das mais recentes pesquisas científicas nesse domínio da psicologia.

23 Responses to Resenha: Foco, de Daniel Goleman

  1. Jônatas R Silva 3 de fevereiro de 2014 at 7:44 # 

Contornando Objeções

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Os 6 pilares da nova influência



Os 6 pilares da nova influência

Publicado às 08:51 por Portal 
Em um artigo publicado na Harvad Business, David Armano, vice-presidente da Edelman Digital e também editor do blog Logic + Emotion, apresentou o que ele chamou de "pilares da nova influência". Aquele velho padrão em que algumas pessoas controlam a distribuição da informação está dando lugar a um novo modelo altamente distribuído, que se utiliza de um canal totalmente aberto, a mídia social. Esse novo meio proporciona, de forma democrática, que pessoas surjam em todas as áreas e ajam como agentes influenciadores.



Quer saber quais são os pilares que ajudam construir a influência nesse novo modelo? Confira:
Alcance (Reach): Hoje em dia, o poder de um influenciador não se limita mais a plataformas como jornais e canais de TV, assim como seu alcance e distribuição.
Proximidade (Proximity): A influência dentro de redes socais têm dinâmicas diferentes. Pessoas com um grande número de conexões tendem a trabalhar em escala. O poder de influência é muito mais forte, mesmo que o alcance seja limitado. Em redes menores, as pessoas são mais propensas a agir mais de acordo com as recomendações.
Especialização (Expertise): A participação através de informações que se mostrem valiosas e confiáveis são fatores que ajudam a construir uma reputação. Isso pode ser visto facilmente em comunidades como o Quora e a Wikipédia.
Relevância (Relevancy): A influência é tão eficiente quanto a pertinência ou a relação com o assunto em questão. A relevância de determinado assunto é proporcional a capacidade de rendimento que ele tem dentro de uma comunidade ou grupo.
Credibilidade (Credibility): A credibilidade é importante e certamente um fator que determina a influência. As atividades e transparência dos indivíduos ajudam a construir a reputação.
Confiança (Trust): A confiança está intimamente ligada à influência. A razão pela qual confiamos nos nossos amigos, mesmo que eles não possuam expertise, é por que sabemos que eles vão de encontro com nossos interesses e porque nós os conhecemos.
 Fonte: New Blue



Comentários:

segunda-feira, 31 de março de 2014

O Poder de hum Tempo de Verdade

18/12/2011
Por: Amarildo Nogueira 
ARTIGO_31_06_2011Em tempos Onde a Grande maioria Das PESSOAS Pensam somente Próprias los si, a importancia e application fazer Trabalho de hum TEMPO FICA CADA Vez Mais rara e Difícil de encontrar! O Que Sera Que ESTA acontecendo? Será, Que como PESSOAS estao perdendo SEUS Valores? Por Que a dificuldade los nn relacionarmos Aumenta? Acreditamos Que da PODEMOS FAZER como Coisas sozinhos?       
Acredito Ser o Momento de repensarmos sobre Nossa Postura los Nosso dia-a-dia. A grande maioria dos brasileiros São apaixonados POR futebol, Onde o Resultado Localidade: Não Depende somente de UMA Única Pessoa , mas sim de TODO o TEMPO! Imaginem Só se CADA UM destes jogadores, comeu o goleiro, colocassem uma bola no Chão e saíssem Como loucos los Direção AO gol adversário fazer acreditando Opaco PODE resolver Tudo Sozinho. Será, Que Este Grupo térios Sucesso?   
Parece hum absurdo o Opaco descrevi Anteriormente, o MAS SINTO los DiZer Que da muitas EM Empresas como PESSOAS trabalham ASSIM, EM GRUPO, porem parágrafo compreender Melhor explicarei o significado de Grupo, com Equipe e Relação tempo um cinema hum:  
Grupo:  Joe Cada hum por e Deus Por Todos - PESSOAS de Lugares Diferentes Opaco Localidade: Não se conhecessem e Cujo Objetivo E de Assistir AO Filme  
Equipe:  Um Por Todos e TODO POR UM - Pessoal fazer cinema Opaco OS vendem ingressos , FAZEM um LIMPEZA, vendem Doces e pipocas, etc ... 
Horário:  Todos por Todos - Os Profissionais Que participaram fazer Filme ; Atores, Produtores, maquiadores, câmeras, e tc. Cujo Objetivo Maior E de Superar Todas como Expectativas, custe o Que Custar parágrafo Ser hum grande Sucesso de bilheteria.     
Um grande Exemplo de TEMPO Opaco pudemos observar Neste Último final de de Semana FOI o tempo fazer Barcelona. Mais Que hum clube, Mais Que hum tempo. O slogan PODE ter hum ar ATÉ arrogante cai Como UMA luva de para o Barcelona de Hoje. Um TEMPO ofensivo, Inovador, Onde joga o Maior craque da Atualidade, Messi, e Que, de quebra, volta a Ser uma dona da Europa. Com Seu toque de bola Espetacular, o tempo catalão coroou-se Como o Melhor futebol da Europa e possivelmente SERA O Melhor do Mundo Este ANO DE 2011. Venceu o Manchester United POR 3 a 1, EM Wembley, e conquistou a Liga dos Campeões da Europa.     
A Comemoração fazer Título Teve UMA cena marcante. O capitão Puyol abdicou de Seu Direito e permitiu Opaco Abdial erguesse a taça, o Gesto was los Homenagem ao Francês Opaco Teve UMA Recuperação  Heróica APOS Descobrir hum tumor não Fígado . DEPOIS FOI Passada uma Taça de Mãos Mãos EM, de Todos os jogadores, Que estavam Perfilados hum ao Lado Do Outro. O técnico do Barcelona, ​​Pep Guardiola Disse: "Fizemos UMA excelente Partida. Nós. Localidade: Não apenas Ganhamos, mas jogamos de forma Maravilhosa. Valorizaram Muito Nosso Título. Mas tivemos TEMPO NOS parágrafo nn preparar adequadamente parágrafo uma final e principalmente o Empenho de Todos os jogadores de forma excepcional FOI fundamentais!   
O Inicio de Tudo Isto É básico e Basta Seguir apenas Dois Pensamentos:
"Ponha los Prática o Chafi - Conhecimento, Habilidade, Atitude, Foco e Inovação"
e
"O Faça AO Próximo Aquilo Que Você. gostaria Que fizessem parágrafo você".
O Opaco descrevi Neste Artigo TEM um Finalidade de Gestores that that acabam Fazendo o Papel de técnico  e colaboradores Que São OS jogadores, repensem sobre SUA Postura na Organização e Sociedade, POIs QUANDO CADA UM trabalha Fazendo o Seu Melhor e se preocupando com o Sucesso do Próximo e da Organização, ai sim, estaremos proximos de sermos UM TEMPO de Verdade!

quinta-feira, 27 de março de 2014

MULHERES TENDEM A SER MELHORES VENDEDORAS

Mulheres Tendem a Ser MELHORES Vendedoras
O instinto materno de delicadeza ea Atenção EAo detalhes FAZEM das Mulheres Mais Flexíveis when lidam com Perfis Diferentes de Clientes
Da Redação

Como Mulheres tendem a Ser Mais eficazes when se Fala de Profissionais de Vendas , professor de MBA Segundo o da Fundação Getulio Vargas, Claudio Tomanini. Os Motivos São como Características Naturais da Mulher Opaco, MESMO Que possam sor possuídas POR Homens also, São MAIS Comuns empre indivíduos OS fazer sexo feminino.
O professor de Diz Que A Mulher temperatura Melhor Visão Periférica, EM contraste à Visão focada fazer Homem. ISSO ACONTECE los Virtude de A Mulher Ser biologicamente Programada parágrafo Cuidar de SUA prole. Por Causa Disso, ELAS São Muito boas para ampliar o networking. "Como Mulheres São capazes de identificar Oportunidades los TODO o Seu Redor, dosando Conversas e otimizando o ritmo de Contato com CADA interlocutor", Diz Tomanini. Disso de Além, o instinto materno de delicadeza ea Atenção EAo detalhes FAZEM das Mulheres Mais Flexíveis when lidam com Perfis Diferentes de Clientes. A Dedicação como Regras also profissionalizam Mais uma SUA Atividade.  

Homens São pragmáticos e, AO Contrário Deles, como Mulheres AGEM Mais movidas Pela Emoção fazer Opaco Pela Razão. Segundo Tomanini, "Um movimento Emoção como Conquistas Femininas. Elas Sabem usufruir de SUAS Realizações". AINDA, ESSA Relação afetiva não atendimento Ajuda a proporcionar UMA Experiência de Compra los Vez de Simples transação comercial. ISSO Ajuda na Geração de relacionamento de fidelização do Cliente.    

"VENDER pelas Características do Produto Nunca FOI Suficiente. é Preciso vender pelas Necessidades do Consumidor ", peso explicativo Tomanini. Como Mulheres TEM UMA Maior facilidade e empatia parágrafo compreender como Necessidades do Cliente , Dessa forma Sendo Mais objetivas. Essa caracteristica Veio fazer condicionamento de compreender como Necessidades da Família as antes de da verbalização DOS Filhos. Lembra o professor O, porem, Opaco Tanto Homens Quanto Mulheres PODEM desenvolver Características consideradas Mais Femininas UO Mais Masculinas. Só é Preciso EUA-las. "Muitos Homens possuem essas Habilidades Tipicamente Femininas, e enguias devem Colocasia-las los Prática não Trabalho e nenhum relacionamento com Clientes ".  

Fonte: PEGN


As lições sobre Administração de quem ficou perdido 44 horas em uma caverna Maurício Louzada conta como foi a experiência de ter ficado preso tanto tempo em uma caverna e todos os aprendizados que adquiriu dessa situação


Fábio Bandeira de Mello, Administradores.com, 
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Só quando percebemos que das cinco pessoas que estavam ali, cada uma possuía especialidades que poderiam ser usadas pelo grupo, nós descobrimos caminhos que poderiam ser mais viáveis para a nossa saída
Era maio de 1998. Mais precisamente, domingo de Dia das Mães. Maurício resolveu, junto com cinco amigos, fazer um passeio atípico para a maioria: explorar cavernas. O objetivo era fazer uma rápida visita em uma no interior de São Paulo. Inicialmente, a ideia do grupo era apenas explorar alguns salões, mas a empolgação foi tomando conta e eles resolveram ir a trechos mais distantes, que não eram abertos ao público.
O que era para ser um belo passeio virou um pesadelo. Em pouco tempo perceberam que estavam perdidos. Como tinham pouca iluminação, comida e não avisaram a ninguém que estavam ali, a única alternativa era procurar o caminho de volta.
Depois desta intensa vivência que durou 44 horas entre a chegada e a busca pela saída da caverna, Maurício Louzada decidiu mudar o modo de lidar com muitas situações, sejam elas na vida ou na própria carreira. E mais do que isso, encontrou nessa experiência uma forma de repassar lições para outras pessoas sobre pontos refletidos que podem ser aplicados até no ambiente corporativo. Essa analogia, inclusive, entre o que viveu na Caverna, a vida e o ambiente corporativo virou o livro “Pra Valer”.
Administradores.com conversou com o Maurício que compartilhou alguns dos momentos vividos na caverna e essa relação com a Administração. Confira:

Chamou bastante atenção você ter uma experiência negativa em uma caverna e extrair lições para o mundo dos negócios. Você pode, primeiro, nos contar mais detalhes do que aconteceu na caverna?

Na época eu tinha 24 anos e fazia seis anos que eu já praticava espeleologia, exploração de caverna. Mas naquele dia, 10 de maio, meu grupo e eu resolvemos ir a uma área restrita das cavernas. Só podia visitar com uma orientação, um guia e a gente não tinha essa orientação. Ainda sim, resolveu visitar. Então fomos para essa área restrita, em um salão específico que queríamos chegar e descobrimos que havia uma continuação. Quando fomos para essa segunda área de continuação, essa parte era praticamente um labirinto, ela é até conhecida como queijo suíço. Nos embrenhamos por lá e começamos a explorar, porém, quando voltávamos, percebíamos que toda hora nós passávamos pelo mesmo lugar e nunca encontrávamos o caminho para sair dessa caverna. Ali começamos a ter os primeiros aprendizados – e que hoje eu trago para um mundo corporativo.

Por exemplo?

Buscar a culpa quando alguma coisa dá errado. Nós gastamos muita energia procurando o culpado. Depois fomos verificando que não havia um planejamento para essa situação. Houve várias situações que uma corda ajudaria bastante a acharmos à direção da saída. Tinha hora, por exemplo, que encontrávamos penhascos de 30 metros, que sabíamos que nos levaria mais próximo do rio e onde seria o caminho para a saída. Mas não tínhamos uma corda para descer em nosso equipamento, pois não houve planejamento.
Enfim, nós ficamos nessa área por um tempo grande e inúmeras vezes nos deparamos com túneis sem saída, com abismos que não poderiam ser vencidos. Só quando percebemos que das cinco pessoas que estavam ali, cada uma possuía especialidades que poderiam ser usadas pelo grupo, nós descobrimos caminhos que poderiam ser mais viáveis para a nossa saída.

Quais eram essas especialidades?

Por exemplo, nós tínhamos um geólogo no grupo e antes não estávamos usando o conhecimento dele no que diz respeito à direção da brisa, umidade do solo. Não estávamos sintonizados com uma equipe. E quando cada um começou a assumir o seu papel no grupo, com suas melhores características, começamos a traçar um plano para sair daquela situação. A estratégia básica que utilizamos era a seguinte: nós estávamos em uma parte superior da caverna e do outro lado tinha um rio. Então, o que pensamos: ‘se nós chegarmos ao rio, basta seguir o curso da água, que essa água chegará na boca da caverna’.
E realmente encontramos o rio, mas para seguir era preciso entrar nele. Porém, água de caverna é muito fria e pensamos o seguinte: “se nós entrarmos no rio estaremos acionando uma bomba relógio”. Porque se não saíssemos da caverna em 10h/12h após a entrada no rio, o risco de entrar em um processo de hipotermia e morrer com isso seria muito grande. Então, tivemos que fazer uma análise desse risco, medir esse risco e concluímos que valia a pena entrar nessa água. Porém, o pior estava por vir.
Andando nessa água nós percebemos em um determinado momento que havia trechos sanfonados. Ou seja, o teto baixou, encostou na água e formou um túnel. Para continuar só tinha um jeito: mergulhar nele, sem ar para respirar, sem nenhuma lanterna – já que não acendia de baixo da água -, e sem a certeza do tamanho do túnel. Nós passamos por essa experiência, atravessamos o túnel. Do outro lado, as lanternas acabaram e ficamos duas horas na escuridão total, com a sorte de estar tão próximo da boca, que quando o sol nasceu vimos à direção da saída. E assim, conseguimos sair. Esse é um rápido resumo das 44 horas que passamos.

Você citou o geólogo e a ajuda dele. O trabalho em equipe, então, foi fundamental?

Foi fundamental. Uma coisa que acabo dizendo muito nas palestras que faço é o seguinte: “muitas vezes, as empresas têm as pessoas certas, mas as pessoas certas não estão nos lugares certos. Ou muitas vezes o conhecimento das pessoas certas não é utilizado de maneira adequada”. Cabe a uma pessoa que comanda uma equipe, que consiga gerenciar as potencialidades das pessoas e colocá-las nos lugares certos.
Às vezes é descobrir, com o passar do tempo, que essas pessoas têm potencialidades que muitas vezes nem elas conhecem. E a gente enquanto administrador tem que ter essa visão: de colocar as pessoas e descobrir as potencialidades dela. Então, o trabalho de equipe foi fundamental. Chegou em um momento lá que ninguém falava com ninguém, todo mundo estressado um com o outro. E só quando a gente descobriu que poderia somar as diversas características de cada um, começamos a ter uma estratégia para sair da caverna.

Você acabou de citar um ponto que gostaria de perguntar: a motivação. Como vocês lidaram com isso? Afinal é normal bater uma angústia nesse momento.

Dentro de uma caverna o seu instinto de sobrevivência faz você agir. Você precisa fazer alguma coisa senão você vai morrer ali. Quando eu conto essa narrativa, as pessoas não tem noção de quanto é desesperador você não ter a certeza que verá a luz do sol. Então, o instinto de sobrevivência é uma forte motivação. Porém, no dia a dia, a gente pode escolher parar.
Por exemplo: depois de andar 27 horas na caverna, nós voltamos para o mesmo ponto onde nós tínhamos chegado quando percebemos que estávamos perdidos. Ou seja, 27 horas andando e você nota que está no mesmo lugar. Dentro de uma caverna você não pode dizer: “Ah, agora vou parar”. Mas na vida muitas vezes as pessoas podem. E buscar essa motivação de dizer: “olha, é mais fácil parar, mas eu vou continuar” é uma coisa que tem que vir de dentro. Você tem que ter um objetivo claro. É preciso ter uma missão declarada, uma missão pessoal.
Para a gente, lá, era muito claro a nossa missão: sair da caverna para sobreviver. Mas às vezes uma pessoa trabalha uma vida inteira e não sabe o porque está trabalhando. Acredito que a motivação começa por aí, em responder essa pergunta: “por que eu saio da minha cama às seis da manhã e fico trabalhando o dia inteiro?”. Porque você tem que ter alguma coisa para estar construindo. Buscar esse objetivo, que na nossa analogia era a saída da caverna, é essencial para essa motivação.

E quando surgiu esse start para contar essa história e envolver o mundo corporativo?

Eu comecei a fazer palestra para outros exploradores de cavernas para que eles não cometessem os meus erros que cometemos. Porém, eu comecei a perceber que existiam vários elementos que poderiam ser aplicados em pessoas que não exploravam cavernas. Por exemplo, a própria questão do trabalho em equipe. E aí, uma vez, um amigo convidou para eu contar essa história na empresa do pai dele. E quando fiz isso, eu comecei a perceber o quanto isso tinha de aplicação e comecei a fazer essas analogias.

O que você destaca como maior aprendizado dessa experiência?

Que todos nós vamos passar por situações difíceis, seja na vida, numa caverna, em uma empresa. A gente vai ter desafios para enfrentar e a forma como vamos encarar essas dificuldades é o que vai determinar se no final do processo a gente sairá com um aprendizado ou não.
Das cinco pessoas que estavam nessa experiência, eu posso garantir que duas tiveram um aprendizado forte e aplicaram isso na vida. As outras três viram isso como uma catástrofe. O que eu quero dizer com isso é que todos nós vamos passar por dificuldades, um empresário terá momentos que dirá como está difícil, mas aprender com isso, e pegar essas experiências para que ela lhe impulsione para o futuro é o que vai fazer a diferença.

E você já voltou a uma caverna depois de tudo isso?

Voltei.

E como foi?

Eu voltei várias vezes em outras cavernas. Para essa mesma caverna eu fui novamente uma única vez. É claro que visitar essa caverna foi um pouco traumático, pois a gente acaba revivendo tudo isso, mas por outro lado, eu sempre digo: “aquilo que lhe amedronta é aquilo que você deve enfrentar”. Então, você tem que encarar seus medos para se tornar maior do que eles. Quando a gente tem um receio e viramos as costas para esse medo, a tendência é que ele fique maior. Visitamos outras cavernas, claro, com muito mais cuidado.

E planejamento maior...

Exato, e planejamento. Essa questão do planejamento eu acho fundamental. No fundo, se tivéssemos um pequeno planejamento, por menor que ele fosse, poderíamos ter saído daquela situação muito antes das 44 horas. Muita gente até pergunta para mim: “Maurício, mas por que vocês não estavam de corda?”. Pois a gente ia para uma área que não precisava de corda. A questão é que a gente esquece de planejar o imprevisível. E o imprevisível, de alguma forma, pode ser planejado. Seja através de um plano B ou plano C.