quarta-feira, 14 de novembro de 2012
GUARDAR RESSENTIMENTO
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Sim, você recebeu um tratamento péssimo daquele cliente, daquela namorada, do professor, do seu marido, dos seus pais, dos seus filhos, dos vizinhos, do seu chefe, dos seus colegas, dos críticos, do cachorro… Você tem toda razão em ter sentido mágoa, tristeza e desapontamento quando isso aconteceu. Mas sentir tais coisas só tem lógica se for naquele momento. Nunca mais.
Se você está sentindo essa decepção, essa tristeza, essa mágoa com
outra pessoa, então você está ressentido, ou ressentida, com ela.
Veja com atenção o significado da palavra ressentimento: RE-SENTIMENTO. Sentir novamente. Sentir infinitamente, para alguns.
Qual a razão de usar sua mente para sentir novamente coisas ruins,
fragilidades e decepções?
Não me refiro a nenhum princípio religioso, espiritual ou moral, somente uma razão prática: sentir coisas ruins novamente não tem absolutamente nenhuma função, exceto prender você ao passado e tornar você uma eterna vítima de alguém que nem mesmo está tentando prejudicar você mais.
Ao guardar qualquer ressentimento você está se acorrentando a alguém
que lhe fez mal, mesmo que essa pessoa não queira mais isso.
Você está re-sentindo a dor que só existe em sua memória.
Repita comigo: nunca mais.
A outra pessoa, por pior que tenha sido, não será prejudicada por seu ressentimento. Mas você será.
Você desperdiçará momentos únicos das suas vinte e quatro horas para
pegar o punhal que alguém usou contra você há semanas, meses,
anos ou décadas atrás e, acredite ou não, você mesmo estará se apunhalando dia-após-dia, com seu re-sentimento. Nunca mais.
Se o problema tiver sido com um cliente, ficar ressentido não ajudará sua próxima venda.
Se tiver sido com a ex-namorada, ficar ressentido não tornará
você atraente para a próxima, e talvez definitiva.
Se tiver sido com seu marido, ficar ressentida
não ajudará a comunicar-se e corrigir a situação.
Se tiver sido com qualquer pessoa, ficar ressentido não ajudará você.
Pode até ajudar a outra pessoa a se livrar de você.
Se o caso for tão grave que tenha que ser resolvido em tribunais, deixe advogados cuidando disso e se concentre em sua vida e sua felicidade.
Não caia na armadilha do ressentimento. Nunca mais.
Viva o momento que estiver vivendo.
Há momentos de tristezas, decepções, erros, partidas, traições ou simplesmente azar. Chore, reclame, brigue e viva o momento que tiver que viver.
Mas, quando o momento passar, viva o momento seguinte, sem ficar com
os grilhões do passado prendendo sua existência até sua morte.
Esqueça as coisas ruins do passado. Ele não existe mais. Nunca mais.
Isso inclui os ressentimentos contra aquela pessoa que você encontra
no espelho. O que ela tiver feito de errado, ontem ou há 30 anos,
deve ser deixado de lado.
Não sinta ressentimento quanto aos erros dessa pessoa. Nunca mais.
E, se mesmo com toda a lógica do mundo, você ainda estiver
sentindo “re-sentimento” e mágoa de alguém, lembre-se do que disse
William Shakespeare: “Guardar ressentimento é como tomar veneno
e esperar que a outra pessoa mor
Guardar ressentimento
Sim, você recebeu um tratamento péssimo daquele cliente, daquela namorada, do professor, do seu marido, dos seus pais, dos seus filhos, dos vizinhos, do seu chefe, dos seus colegas, dos críticos, do cachorro… Você tem toda razão em ter sentido mágoa, tristeza e desapontamento quando isso aconteceu. Mas sentir tais coisas só tem lógica se for naquele momento. Nunca mais.
Se você está sentindo essa decepção, essa tristeza, essa mágoa com
outra pessoa, então você está ressentido, ou ressentida, com ela.
Veja com atenção o significado da palavra ressentimento: RE-SENTIMENTO. Sentir novamente. Sentir infinitamente, para alguns.
Qual a razão de usar sua mente para sentir novamente coisas ruins,
fragilidades e decepções?
Não me refiro a nenhum princípio religioso, espiritual ou moral, somente uma razão prática: sentir coisas ruins novamente não tem absolutamente nenhuma função, exceto prender você ao passado e tornar você uma eterna vítima de alguém que nem mesmo está tentando prejudicar você mais.
Ao guardar qualquer ressentimento você está se acorrentando a alguém
que lhe fez mal, mesmo que essa pessoa não queira mais isso.
Você está re-sentindo a dor que só existe em sua memória.
Repita comigo: nunca mais.
A outra pessoa, por pior que tenha sido, não será prejudicada por seu ressentimento. Mas você será.
Você desperdiçará momentos únicos das suas vinte e quatro horas para
pegar o punhal que alguém usou contra você há semanas, meses,
anos ou décadas atrás e, acredite ou não, você mesmo estará se apunhalando dia-após-dia, com seu re-sentimento. Nunca mais.
Se o problema tiver sido com um cliente, ficar ressentido não ajudará sua próxima venda.
Se tiver sido com a ex-namorada, ficar ressentido não tornará
você atraente para a próxima, e talvez definitiva.
Se tiver sido com seu marido, ficar ressentida
não ajudará a comunicar-se e corrigir a situação.
Se tiver sido com qualquer pessoa, ficar ressentido não ajudará você.
Pode até ajudar a outra pessoa a se livrar de você.
Se o caso for tão grave que tenha que ser resolvido em tribunais, deixe advogados cuidando disso e se concentre em sua vida e sua felicidade.
Não caia na armadilha do ressentimento. Nunca mais.
Viva o momento que estiver vivendo.
Há momentos de tristezas, decepções, erros, partidas, traições ou simplesmente azar. Chore, reclame, brigue e viva o momento que tiver que viver.
Mas, quando o momento passar, viva o momento seguinte, sem ficar com
os grilhões do passado prendendo sua existência até sua morte.
Esqueça as coisas ruins do passado. Ele não existe mais. Nunca mais.
Isso inclui os ressentimentos contra aquela pessoa que você encontra
no espelho. O que ela tiver feito de errado, ontem ou há 30 anos,
deve ser deixado de lado.
Não sinta ressentimento quanto aos erros dessa pessoa. Nunca mais.
E, se mesmo com toda a lógica do mundo, você ainda estiver
sentindo “re-sentimento” e mágoa de alguém, lembre-se do que disse
William Shakespeare: “Guardar ressentimento é como tomar veneno
e esperar que a outra pessoa mor
«Mais do que uma época de mudanças, o momento que vivemos deve configurar-se como uma mudança de época.»
ia
«Mais do que uma época de mudanças, o momento que vivemos
deve configurar-se como uma mudança de época.»
Não podia estar mais de acordo com a frase em epígrafe, cujo autor e respectiva referência, infeliz e injustamente, se apagaram da
memória. Arrisco mesmo que a mudança necessária não é apenas
política, económica ou social. É cultural ou mesmo civilizacional.
As organizações são «redes de conversações orientadas para resultados». Neste contexto, o ‘coaching’ é um processo de apoio à
afinação e à refinação dos discursos, das narrativas individuais e
colectivas. Configura-se num veículo (aliás, o termo vem de ‘coche’) que pode levar à promoção de aprendizagens que tornem as
conversações mais eficazes, claras e precisas.
Não basta mudar as palavras (um exercício infrutífero). Ao mudar
as narrativas, alteram-se as concepções, os paradigmas com que
observamos o mundo, as interpretações e os juízos que fazemos.
A linguagem é aqui um agente intermediário privilegiado. Mas não
é o único, nem o mais importante.
Aprendizagem não é apenas a aquisição de uma nova capacidade
de execução. A verdadeira aprendizagem implica a identificação
do indivíduo com o que é aprendido. Para que seja sustentada,
o tempo é preponderante. É essencial
para que a identificação ocorra, para que
o que foi aprendido se transforme em
mais do que novas maneiras de fazer, se
torne em novas maneiras de falar, de se
relacionar com os outros e de ser. Sem
tempo, essa nova capacidade de execução não se pode tingir com um fundo
afectivo que permita retirar prazer das
novas competências, tornando-as assim
parte do indivíduo.
O que precisamos então de aprender?
Individual e colectivamente? Que paradigmas devemos, queremos ou temos de
mudar?
Embora a solução imediata me escape,
talvez por não ser imediata, sinto que a
mudança passará por maior atenção e
(pre)ocupação com a dimensão humana. Os paradigmas positivista e economicista que influenciam a gestão e a ciência modernas
têm-nos afastado deste propósito.
Devemos perseguir novos caminhos de aprendizagem. Quem
sabe, nem teremos de os inventar, bastará recuperá-los.
João Sevilhano
(*)
Novos caminhos de aprendizagem
A verdadeira aprendizagem implica a identificação
do indivíduo com o que é aprendido.
© Vítor Gordo
(*)
João Sevilhano é diretor pedagógico da Escola Europeia de Coaching (EEC); joaosevilhano@escolacoaching.com
O autor não segue o novo aco
Você está comprometido?
Você está comprometido?
Por Edmar Oneda*
Por Edmar Oneda*
Uma busca constante do ser humano é por estabilidade e segurança - ter a casa própria, a poupança, o emprego e outras coisas que dêem a sensação de estar "garantido" na vida. Hoje, convido você a refletir sobre uma outra forma de segurança: o auto desenvolvimento.
Como o nome diz, "auto" é tudo o que vem de nós mesmos. Se aprendemos sozinhos, somos autodidatas; se trabalhamos por conta própria, somos autônomos; se temos fé em nós mesmos, somos autoconfiantes.
Nos anos 80 e 90, muitas empresas começaram a dar incentivos para que seus funcionários se mantivessem atualizados. Passaram a pagar cursos de graduação, especialização, idiomas e outros. Evidentemente, ao fazer isso estavam também beneficiando a si próprias, pois, para ter competitividade, é preciso investir em tecnologia e capital intelectual.
Como todo ser humano tem a tendência de manter-se em sua zona de conforto, muitas pessoas habituaram-se a esperar que sua empresa tome a iniciativa de treiná-las e reciclá-las. Hoje, porém, a realidade das organizações é diferente do que era anos atrás, e elas buscam incentivar os funcionários a investir em sua própria atualização. Aliás, não só incentivam como principalmente valorizam os profissionais que tomam a inciativa de desenvolver-se.
Ainda assim, muitos profissionais resistem a assumir a responsabilidade pelo seu próprio crescimento. Acham que as empresas têm de ajudá-los até mesmo em questões básicas como falar bem, escrever corretamente ou fazer um bom atendimento. O que eles não percebem é que precisam desenvolver certas competências por conta própria, já que é para suprir um déficit próprio.
Se você é um desses profissionais que nada fazem sem a ajuda da empresa, ora, meu amigo, está na hora de abrir sua mente e seu coração para o mundo do conhecimento. Não fique esperando que lhe coloquem uma corda no pescoço para você se atualizar! O mercado oferece uma grande variedade de cursos que proporcionam aprimoramento não só nas questões do trabalho, mas também o desenvolvimento do ser humano. Cursos das áreas de filosofia, comunicação e expressão, por exemplo, ajudam você a se conhecer mais e interagir melhor com o mundo à sua volta. Seus benefícios se refletem em todas as áreas da vida, inclusive a profissional.
Então desperte sua criatividade, exercite o seu lado direito do cérebro, crie seus diferenciais. Seja o protagonista de sua história.
Edmar Oneda - coach de vida e sócio fundador da Academia do Palestrante.
Envie comentários deste artigo para edmar@academiadopalestrante.com.br
Como o nome diz, "auto" é tudo o que vem de nós mesmos. Se aprendemos sozinhos, somos autodidatas; se trabalhamos por conta própria, somos autônomos; se temos fé em nós mesmos, somos autoconfiantes.
Nos anos 80 e 90, muitas empresas começaram a dar incentivos para que seus funcionários se mantivessem atualizados. Passaram a pagar cursos de graduação, especialização, idiomas e outros. Evidentemente, ao fazer isso estavam também beneficiando a si próprias, pois, para ter competitividade, é preciso investir em tecnologia e capital intelectual.
Como todo ser humano tem a tendência de manter-se em sua zona de conforto, muitas pessoas habituaram-se a esperar que sua empresa tome a iniciativa de treiná-las e reciclá-las. Hoje, porém, a realidade das organizações é diferente do que era anos atrás, e elas buscam incentivar os funcionários a investir em sua própria atualização. Aliás, não só incentivam como principalmente valorizam os profissionais que tomam a inciativa de desenvolver-se.
Ainda assim, muitos profissionais resistem a assumir a responsabilidade pelo seu próprio crescimento. Acham que as empresas têm de ajudá-los até mesmo em questões básicas como falar bem, escrever corretamente ou fazer um bom atendimento. O que eles não percebem é que precisam desenvolver certas competências por conta própria, já que é para suprir um déficit próprio.
Se você é um desses profissionais que nada fazem sem a ajuda da empresa, ora, meu amigo, está na hora de abrir sua mente e seu coração para o mundo do conhecimento. Não fique esperando que lhe coloquem uma corda no pescoço para você se atualizar! O mercado oferece uma grande variedade de cursos que proporcionam aprimoramento não só nas questões do trabalho, mas também o desenvolvimento do ser humano. Cursos das áreas de filosofia, comunicação e expressão, por exemplo, ajudam você a se conhecer mais e interagir melhor com o mundo à sua volta. Seus benefícios se refletem em todas as áreas da vida, inclusive a profissional.
Então desperte sua criatividade, exercite o seu lado direito do cérebro, crie seus diferenciais. Seja o protagonista de sua história.
Edmar Oneda - coach de vida e sócio fundador da Academia do Palestrante.
Envie comentários deste artigo para edmar@academiadopalestrante.com.br
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