sexta-feira, 17 de julho de 2015

Foco, atitude ou ferramenta administrativa?

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Foco, atitude ou ferramenta administrativa?

Ao empregar nossa capacidade em direcionar esforços para uma determinada atividade, estamos utilizando o que é chamado de FOCO. Contudo, muitas vezes nos distraímos e pensamos estar bem focados em determinado assunto e mais tarde quando os resultados não surgem, percebemos que faltou concentração, FOCO.
Desta maneira, gostaria de lembrar um empresário de sucesso que, em dado momento da história de sua empresa, teve que optar em manter toda uma linha de produção com muitos produtos diversificados, seguindo assim para um caminho de queda nas vendas, ou então direcionar esforços em poucos itens bem elaborados. Quero provocar uma discussão, assim, neste momento pergunto a você, qual seria sua decisão, manter a produção diversificada ou restringir para poucos produtos? Se você estiver lendo essas linhas imediatamente após a pergunta e não pensou em uma resposta, pare, volte e pense um pouco. É muito importante!
Agora, após sua analise, já posso informar que nosso personagem restringiu a produção para apenas quatro produtos, dos muitos anteriormente produzidos. Parece loucura, mas foi exatamente o que salvou sua empresa. É preciso pensar no que se pretende buscar. Outra situação se caracteriza por, você, iniciar uma atividade, interrompendo para realizar outra, e esta "outra" interrompida para iniciar uma terceira, etc., e quando percebe esta ao final de um dia com poucas ou nenhuma das tarefas finalizadas. Falo de atividades burocráticas, manuais, intelectuais e produtivas. Em todas as áreas existe o problema de se tentar fazer além para render.
Vamos pensar claramente, o que vale é fazer muito ou fazer bem feito? A palavra em questão é "FOCO". Para alcançarmos resultados interessantes precisamos direcionar esforços no que é importante. Mas você pergunta: José Augusto, como é possível identificar o que é importante e vai render dinheiro para mim e para a minha empresa? Eu te respondo, contando que o nome do empresário da história acima é STEVE JOBS, e a empresa é a APPLE. Em seu retorno fez aquilo que parecia uma loucura, mas salvou a empresa. Então, você me diz: Claro, mas ele conhecia os produtos que dariam mais retorno. Eu lhe respondo que não. O que foi realizado, realmente, é um trabalho de pesquisa, estudo de mercado, questionamento aos seus colaboradores e usuários. Assim, quando queremos direcionar o esforço para alguma atividade ou produto devemos pesquisar muito, afim de não direcionar energia de forma errada.
FOCO, é saber o que fazer, é ter a energia para realizar e com eficácia, sem desviar do objetivo.
Vamos lá, estude, pesquise e realize. FOCO em suas atividades.
CONQUISTE! Só depende de você.

PARA FAZER A DIFERENÇA ,MUDE SEUS MODELO MENTAIS


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26/05/2015
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Para fazer a diferença, mude seus modelos mentais

Os modelos mentais são difíceis de trabalhar, pois são utilizados de forma tácita, ou seja, têm que serem trabalhados dentro das pessoas e, por padrão, somos resistentes. É importante refletir que quanto mais trabalhamos os modelos mentais, mais fácil ficará a nossa interação com as demais pessoas. Entendendo os modelos mentais, passamos a adquirir outras visões sobre determinadas situações.
Cada pessoa tem seu modelo mental, que normalmente é resultado de suas experiências e diversas histórias de vida ou profissionais, acumuladas ao longo dos anos. Como esses modelos mentais são personalizados é difícil que as pessoas abram mão das suas convicções com muita facilidade. Como exemplo, podemos usar as práticas existentes nas empresas e que toda vez que alguém tenta mudar ouve aquela frase do tipo "isso não vai dar certo", "nós já tentamos e não funcionou", ou seja, esse tipo de ações sempre faz com que nos mantenhamos na rotina ou realizemos a mesma coisa por dias, meses ou até mesmo anos.
Precisamos nos libertar de nossos modelos mentais para conseguir atingir outros patamares e coisas diferentes do que fazemos em nossa rotina. Os modelos mentais são originários das seguintes fontes: a linguagem, o sistema nervoso e a cultura. Para isso, devemos passar por alguns filtros para refletir e mudar o rumo de nossos pensamentos. Aqui, destaco três deles:
1º Filtro - A linguagem - Não imaginamos o poder que nossas palavras têm. O fato de dizer que não conseguiremos alguma coisa ou, então, que alguém fale que já tentou e não conseguiu, joga uma descarga negativa de adrenalina que poucos conseguem imaginar.
2º Filtro - Sistema Nervoso - Se a linguagem é forte, por consequência, o sistema nervoso limita-se mentalmente por achar que "não" podemos fazer coisa alguma, atendendo a "negação" e pronto, desistimos de nosso objetivo.
3º Filtro - Cultura - A cultura é um modelo mental coletivo dentro de todos os nossos grupos de convivência, que se baseiam em algo que sempre foi feito de alguma maneira, fazendo tudo por osmose, ninguém pensa, somos condicionados a fazer daquela forma porque sempre foi feito daquele jeito, por isso temos que pensar diferente para ter resultados diferentes.
Outro dia fui realizar uma avaliação em uma empresa, onde existiam grupos de melhorias realizando apresentações sobre seus trabalhos. Chamou-me a atenção um dos grupos que implementou uma melhoria na empresa, onde se eliminou uma operação que não era necessária. Com certeza o grupo analisou a situação e o problema com um modelo mental diferente com o que a empresa tinha há mais de 100 anos, questionando a real importância da operação. O problema foi resolvido, a prática foi implementada e todos saíram ganhando com isso.
Quer fazer a diferença e sair da rotina? Então, será necessário você mudar seus modelos mentais, pois só assim conseguirá atingir novos patamares e ter sucesso em suas atividades. Somos campeões em nos dar limites ou metas conservadoras, inconscientemente, barrando nossos sonhos apenas por não termos a coragem de mudar nossos modelos mentais.