segunda-feira, 19 de agosto de 2013

COMO FAZER TCC NOTA10

Como fazer um TCC nota 10 Para muita gente, o grande vilão do ensino superior é o Trabalho de Conclusão de Curso. No entanto, com método e dedicação, você vai perceber que esse caminho não é tão difícil de se percorrer Simão Mairins, Revista Administradores, 20 de outubro de 2011 inShare 38 Quem já foi aprovado no vestibular, muito provavelmente ouviu da família ou de uma ex-professora, ainda na comemoração da conquista, algo mais ou menos assim: "Parabéns! Mas, olha, entrar na faculdade é fácil. Difícil mesmo é sair!". Durante os três primeiros dos quatro anos que passou no curso de Publicidade e Propaganda, a pernambucana Virgínia Ramos nunca conseguiu entender muito bem o que haveria de ser tão complicado na graduação, como lhe advertiram ainda no Ensino Médio. Afinal, foi morar fora de casa, tornou-se mais independente, conheceu gente nova e – principalmente – não teve mais que fazer exames de Física, Química e Biologia! Uma hora, entretanto, a situação se complicou. "No sexto período, comecei a cursar a disciplina do projeto. De lá até a apresentação do trabalho final foi só estresse. No fim, o curso foi ficando cansativo e ninguém aguentava mais. Todo mundo só queria saber de sair da faculdade logo", conta a publicitária. O tal projeto a que Virgínia se refere é uma espécie de estudo preliminar que, na maioria das instituições de ensino, os estudantes precisam produzir antes de realizar o temido Trabalho de Conclusão de Curso, mais conhecido como TCC. Essa fase, ao contrário do que a maioria pensa, pode ser menos martirizante. Fácil, evidentemente, não será. Mas, com a ajuda de algumas regras básicas, diversos obstáculos podem ser evitados, deixando o caminho a ser percorrido mais tranquilo. tcc Imagem: ThinkStock Primeiros passos Se o trabalho começa bem, é provável que também termine bem. Por isso, antes de começar a produzir o TCC, duas tarefas são fundamentais: definir um tema e preparar um bom projeto, que sirva – de fato – como um guia. Nele deverão estar especificadas questões importantes, como o assunto, os objetivos e o cronograma de atividades. Para preparar o projeto, no entanto, é preciso definir o tipo de trabalho que será realizado. Dependendo do curso e da instituição de ensino, o TCC pode ser uma produção científica, uma atividade prática ou um estudo de caso. O professor Gildásio Mendes Filho, co-autor do livro "Como fazer monografia na prática", lembra que "há uma confusão muito grande nas instituições, porque cada curso tem a sua regra para a realização de TCC". Por esse motivo, é importante que o aluno se certifique dos padrões exigidos por sua faculdade, sob o risco de ter, no futuro, que voltar ao estágio inicial por inadequação às regras. Escolhido o tipo de trabalho, a próxima tarefa é definir o tema. Esse passo é simples, porém, delicado. Decidir o que abordar leva pouco tempo, mas uma má decisão pode atrapalhar bastante o andamento da produção. "Se a escolha do tema é bem-feita, o trabalho acontece de maneira suave, sem obstáculos, e o seu desenvolvimento passa a ser bem mais agradável", afirma a professora Raquel Polito no livro "Superdicas para um Trabalho de Conclusão de Curso nota 10". A autora lembra ainda que ter interesse real no assunto a ser abordado facilita a realização da tarefa. "Muitas vezes, ficamos horas pensando em um tema genial e nos esquecemos de que não existe a menor relação entre ele e a área de estudo em que estamos inseridos", afirma Raquel. A formulação de um problema do qual se possa partir é outro pré-requisito muito importante. De acordo com o professor Antonio Carlos Gil, autor do livro "Como elaborar projetos de pesquisa", fazer-se perguntas é fundamental. "De modo geral, inicia-se o processo da pesquisa pela escolha de um tema, o que, por si só, não constitui um problema. Ao formular perguntas sobre o tema, provoca-se sua problematização", afirma. O último passo dessa fase prévia é a escolha do orientador. Aqui, o conselho de Gildásio é optar pelo professor da disciplina em que o assunto definido se encaixa. "Se, por exemplo, um aluno vai fazer um trabalho em Microeconomia e escolhe um professor que é especialista em Macro, ele vai ter dificuldades porque o professor pode não ter segurança para orientar", explica. Afinidade pessoal também é um ponto a ser levado em conta na hora de escolher o orientador. Mas Gildásio lembra que isso não deve ser mais importante do que a competência. "Quando eu estava fazendo minha dissertação de mestrado, lembro que fui apresentar meu projeto ao professor e ele simplesmente o rasgou bem no meio e me disse: 'leva a metade e faz o teu projeto'. Na hora, eu me senti agredido. Mas depois refleti e vi que, antes, eu havia mesmo sido muito prolixo", conta o professor. Mão na massa Com tema, projeto e orientador definidos, a hora é de arregaçar as mangas e começar a trabalhar. Nessa fase, organizar o tempo é fundamental, principalmente nos casos em que é necessário dividir o dia entre os estudos e uma atividade profissional. "Um bom início para o desenvolvimento do seu trabalho é imaginar como ele será realizado até o final. Antes de começar a escrever os textos, vislumbre como será o sumário. Considere todos os pontos que você deseja abordar. Por mais que esse sumário seja alterado, ele será o seu fio-condutor e você terá um raciocínio lógico a seguir", explica Raquel Polito. Durante a produção do texto, também é importante prestar atenção em quesitos técnicos como ortografia, coesão entre as distintas partes e adequação às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Essas regras determinam como o trabalho deve ser organizado por meio de indicações para o uso de citações e a apresentação das referências bibliográficas, por exemplo. Trabalhar com uma metodologia bem definida é outro facilitador na produção do TCC, principalmente quando é necessário fazer um estudo mais aprofundado. Como explica o professor Antonio Gil, "a pesquisa é desenvolvida mediante o concurso dos conhecimentos disponíveis e a utilização cuidadosa de métodos, técnicas e outros procedimentos científicos". Apresentação Texto pronto. Acabou? Ainda não. Vem aí o grand finale, que é a apresentação. Não vamos dizer aqui para não ficar nervoso ou nervosa. Afinal de contas, esse é um momento importantíssimo na vida de qualquer pessoa. A banca entenderá a ansiedade e qualquer professor com o mínimo de bom senso sabe da tensão que envolve uma defesa. O nervosismo exacerbado, entretanto, pode dificultar sua exposição e passar aos avaliadores uma impressão errada sobre o seu trabalho. Montar um roteiro em uma apresentação de Power Point ou mesmo em um papel já ajuda. É importante, porém, estar ciente de que aquilo é apenas um guia. Simplesmente ler o que está escrito vai aparentar falta de domínio sobre o trabalho e insegurança. Outra dica é treinar. "Até hoje, eu planejo minhas palestras, calculo o tempo e falo para mim mesmo. E aí eu vejo como posso ampliar ou reduzir", conta o professor Gildásio. Depois da apresentação, é comum que a banca faça perguntas. Respondê-las de forma satisfatória vai influenciar bastante na sua nota. Diante de críticas, escute e saiba reconhecer suas falhas. Caso discorde, posicione-se com argumentos sólidos e não recorra a subterfúgios emocionais, pois, não tenha dúvida: naquele momento, o que interessa é apenas o que você fez. E, se você fez tudo direitinho, é só comemorar! COMO DEFINIR UM TEMA Passo 1 – Definir a grande área com a qual você tem afinidade: por exemplo, Marketing. Passo 2 – Escolher uma vertente da grande área com a qual você mais se identifica, levando em conta a relevância e a viabilidade de realização do trabalho: Marketing de Guerrilha. Passo 3 – Delimitar um contexto específico para trabalhar o tema: mercado digital. Passo 4 – Definir uma abordagem: O uso do Marketing de Guerrilha na construção de novas marcas no mercado digital.

domingo, 18 de agosto de 2013

as 10 praticas de gestão de um líder transformador

As 10 Práticas de gestão de um líder transformador Por Eduardo Carmello Liderança Liderança / Thinkente Líderes eficazes estão criando organizações inteligentes que utilizam seu conhecimento para criar vantagem competitiva sustentável. Eles sabem que o sucesso de uma empresa inteligente depende da construção e da rapidez de aplicação do conhecimento, impactando e criando desejo de compra nos clientes enquanto gera engajamento e desempenho em sua equipe. O foco da liderança deve estar na criação de experiências e inovações funcionais, úteis e significativas. Funcionais no sentido de facilitar a vida dos funcionários, para que possam focar na perfeita realização de seu trabalho, e úteis no sentido de servirem a um real propósito, a chave para o verdadeiro engajamento. Quando o líder sabe o que realmente quer dizer e manifesta uma rota clara à luz dessa sabedoria, os relacionamentos e feedbacks melhoram, a ação fica mais eficaz e ajustada à estratégia. Pode-se dizer que ele alcança o Desempenho de Alta Performance. Esses resultados consistentes de liderança não provêm de estilos ou da sua personalidade, mas de práticas muito bem desenhadas e aplicadas por essas pessoas que estão à frente. Para ser bem-sucedida nessas práticas, a organização precisa de líderes muito bem capacitados a responder três fundamentais perguntas: Que conhecimentos a organização precisa adquirir para se tornar constantemente competitiva? Que conhecimentos eu, como líder, preciso apresentar para conseguir criar, transferir e incorporar as competências essenciais da empresa? Que conhecimentos cada um de minha equipe precisa para atuar no mais alto grau de excelência, a fim de cumprir com maestria a execução exemplar da estratégia? Para garantir a aplicação e a performance do conhecimento estratégico, os líderes utilizam três áreas de atuação: traduzir o caminho estratégico, incorporar valores e capacitar talentos. A partir destas três áreas, foram detectadas as dez práticas de gestão fundamentais para o gerenciamento exemplar do líder (que você confere abaixo). Elas foram destacadas por dois relevantes critérios: as principais necessidades da equipe quanto à atuação do líder e a eficácia de atuação do mesmo em relação aos principais problemas de performance. 1 - Definir a promessa estratégica (objetivo, indicador, meta, prazo e orçamento). 2 - Comunicar, esclarecer e engajar a equipe para conhecer o Norte e realizar os objetivos estratégicos. 3 - Definir valores, expectativas de performance, regras, critérios e procedimentos específicos. 4 - Eliminar ambiguidades de decisão e de prioridades. 5 - Envolver-se e demonstrar maior engajamento em seu papel de líder e representante da empresa, administrando conflitos e criando coerência estratégica. 6 - Conseguir promover o senso de equipe, gerenciando o desenvolvimento da mesma de forma singular e justa. 7- Transmitir compreensão, apoio, confirmação e reconhecimento -- quando a equipe estiver sobrecarregada. 8 - Proporcionar instrução, feedback e apoio para melhorar o desempenho de novos procedimentos e tarefas. 9 - Construir espaços de conversação e compartilhamento de informações e conhecimento, a fim de propor ideias, melhorias e resoluções de problemas. 10 - Verificar constantemente o curso de ação dos processos e atividades estratégicas. Eduardo Carmello é consultor e diretor da Entheusia

Portal Gestão de Pessoas: Feedback – ferramenta fundamental para o desenvolv...

Portal Gestão de Pessoas: Feedback – ferramenta fundamental para o desenvolv...: Sempre em busca do crescimento as empresas investem cada dia mais na comunicação.  Procurar ouvir e conversar com os colaboradores é ess...

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

LIDERANÇA E HUMILDADE NA BUSCA POR RESULTADOS POSITIVOS

Liderança e humildade na busca por resultados positivos14/08/2013 - por Equipe IBC Coaching < Voltar Quando falamos em liderança, automaticamente, para muitas pessoas, vem a imagem de um chefe rígido, do estilo “eu mando, você obedece, sempre muito direto. Mas, ao contrário dessas características, para ser um profissional efetivo, ele necessita ter humildade, já que irá inspirar pessoas e diretamente influenciará seus colaboradores. Com humildade é possível desenvolver relações mais sólidas, de gerar confiança, estimular a participação, a proatividade e a criatividade dos liderados. Através dessa característica é que se constrói um trabalho em equipe. Por isso, reconhecer que cada membro da equipe tem valor e faz parte do processo de alcançar o sucesso. Conflitos, ruídos e confrontos não fazem bem a organização e muito menos trazem resultados positivos. Muitas vezes, será necessário reconhecer atitudes erradas para se desenvolver, procure enxergar nelas oportunidades de crescimento. Lideranças pautadas na humildade cria um ambiente favorável para geração de bons resultados. Consequentemente, tendem conhecer melhor a sua equipe e desenvolver relações mais sólidas e abertas. Veja algumas dicas: - Seja exemplo: Incentive seus colaboradores a serem mais humildes através de seu exemplo. Pense em formar futuros líderes com essa característica. - Deixe o orgulho de lado: Entenda que você não é perfeito, por isso está em um processo desenvolvimento constante, buscando hoje ser melhor que ontem. Portanto, fique atento em perceber suas falhas e procure corrigi-las. E lembre-se que você sempre tem a aprender, mesmo com seu subordinado. - Pense nos membros de sua equipe e ouça-os. O feedback que eles podem passar, poderá ser de grande valia para seu crescimento e de toda a equipe. - Escolha bem as palavras, sempre agradeça e diga algo positivo. Simples palavras ditas no momento certo fazem toda a diferença. Além de motivar o colaborador, ele saberá que poderá contar com você. Humildade é a capacidade de saber utilizar suas qualidades nos momentos exatos, e não de escondê-las. E exercê-la com assertividade, sabendo se expressar com a firmeza exigida pela ocasião, mas de uma forma educada, sempre respeitando o próximo, com certeza, resultados extraordinários serão alcançados. Compar

GESTÃO DE QUALIDADE VOLTADA PARA GESTÃO DE PESSOAS

Tudo Sobre Coaching > RH e Gestão de Pessoas > Gestão de Qualidade aliada a Gestão de Pessoas< VoltarGestão de Qualidade aliada a Gestão de Pessoas Nós ligamos pra você Toda empresa trabalha para oferecer algum tipo de produto e ou serviço ao seu mercado consumidor. Entretanto, para que estes consumidores a tenham como referência é muito importante que os processos internos, no que tange sua organização e estruturação, estejam alicerçados por uma séria gestão da qualidade. Mas, o que isso significa na prática? Significa que não é simplesmente produzir e ofertar, mas sim buscar a máxima qualidade e a evolução contínua de seus serviços e produtos e criar e alinhar esta diretriz como parte fundamental da cultura organizacional de sua empresa. Daí vem a segunda questão: a gestão de qualidade é feita em separado dos demais processos? Com certeza a resposta é não. A Gestão de Qualidade aliada a Gestão de Pessoas é o que torna eficaz a implantação do controle de qualidade tanto que no que diz respeito aos produtos quanto à gestão dos colaboradores. Neste sentido, compreende ainda: o desenvolvimento das lideranças, o engajamento dos profissionais, o relacionamento com os stakeholders, as estratégias de gestão, a visão de futuro e a melhoria contínua de todos os processos e sistemas envolvidos. Sem essa cooperação dos gestores de pessoas, lideranças e dos próprios profissionais que compõem a empresa, a gestão de qualidade perde sua função, pois ainda que seja a direcionadora das ações que vão elevar a excelência da qualidade dos produtos e serviços, é a forma com que os colaboradores a concebem que faz sua implantação ter sucesso ou não. Isso quer dizer que a gestão de qualidade e a gestão de pessoas estão conectadas e são interdependentes, uma vez que essa intercolaboração é fundamental para o alcance dos resultados. Deste modo, podemos concluir que a Gestão de Qualidade aliada a Gestão de Pessoas torna-se ainda mais poderosa e efetiva, uma vez que além de focar nos processos estratégicos também tem como base o desenvolvimento dos profissionais, elemento essencial para que haja uma gestão congruente e o clima organizacional seja favorável não apenas à manutenção da qualidade das estruturas internas, mas especialmente no que tange a qualidade de vida das pessoas no trabalho. José Roberto Marques

exercite olhar pra dentro de si e não haja por impulso

0:00 EXERCITE OLHAR PRA DENTRO DE SI E NÃO HAJA POR IMPULSO | Marcadores: Thaís Petroff "Olhar para dentro de si diante das situações que nos desafiam ou ainda que nos impelem a nos comportarmos de modo automático é um excelente exercício de autoconhecimento, autorreflexão e mudança" "Tudo o que vês é resultado dos teus pensamentos. Não há nenhuma exceção para este fato: como um homem pensa, assim ele percebe. Portanto, não busques mudar o mundo, mas escolhe mudar a tua mente sobre o mundo. A percepção é um resultado e não uma causa." Extraído do livro Um curso em milagres - Helen Shucman. Algumas vezes as pessoas vêm procurar terapia ou vêm para uma de suas sessões de terapia com uma percepção e um discurso que as colocam em posição de vítima ou ainda que foram impulsionadas pelo outro a agirem como agiram. Parte imprescindível no processo terapêutico, é tornar as pessoas conscientes da situação em que se colocam através de suas escolhas, bem como responsabilizá-las por suas ações. Recebo e-mails de pessoas me questionando: - O que fulano fará caso eu haja dessa maneira? Ou às vezes alguns de meus pacientes quando estão mais inseguros e/ou ansiosos me perguntam o mesmo. Fato é que não há como prever com certeza como uma pessoa se comportará diante de determinado evento. Podemos ter alguma ideia baseando-nos nos comportamentos passados dessa pessoa em situações semelhantes, já que de modo geral nós mantemos um determinado padrão de como responderemos às situações; principalmente se fazemos isso de forma automática. No entanto, podemos conscientemente decidir agir de outro modo ou ainda através de terapia ou outros processos de autoconhecimento e mudança modificar nosso modus operandi. Com base nisso, precisamos nós mesmos buscar perceber a situação em que nos encontramos com um olhar - o mais amplo possível - e, diante disso, olhar para dentro de nós e avaliar qual a melhor maneira de agir diante do contexto. Cinco dicas para aprende a olhar para dentro de si: 1ª) O que busco nessa situação? 2ª) Agir dessa maneira me ajuda a obter quais resultados? 3ª) Sinto bem comigo mesmo(a) em agir desse modo? 4ª) Eu assumo a responsabilidade pelos meus atos? 5ª) Se eu fosse aconselhar uma pessoa querida na mesma situação, o que diria para ela? Muito dificilmente podemos afirmar que alguém é vitima ou algoz em uma situação. Na grande maioria das vezes, como adultos, temos escolha e, diante disso, podemos optar fazer o nosso melhor, mesmo diante de algo que esteja causando muita tristeza ou raiva. Podemos sempre aproveitar o que acontece para aprender, para amadurecer e perceber o que ocorre como uma oportunidade de fazer diferente. Assim acabamos aos poucos desenvolvendo outras opções de respostas dentro de nós. Ampliamos nosso repertório e, como já dizia Darwin, os seres mais bem adaptados são os que sobrevivem. Ou seja, temos mais chances de nos sair bem em diferentes momentos. Olhar para dentro de si diante das situações que nos desafiam ou ainda que nos impelem a nos comportarmos de modo automático é um excelente exercício de autoconhecimento, autorreflexão e mudança. Deixamos de agir impulsivamente e passamos a nos conectar com uma camada mais profunda a qual possui muito mais de nossa essência e verdade do que simplesmente agir por instinto ou ainda arrebatado por alguma emoção passageira. Sejamos senhores de nossas vidas e de nossos destinos. Ajamos com responsabilidade fazendo aquilo que realmente acreditamos e sentimos ser o melhor. Fonte: TCC Poderá também gostar de: PRESIDIÁRIOS: VOCÊ OS CONHECE? ESQUIZOFRENIA X TRANSTORNO BIPOLAR O CULTO DE SI E SUAS NARRATIVAS NA WEB LinkWithin

ENDOMARKETING COMO FERRAMENTA EFICAZ PARA GESTÃO

< ENDOMARKETING COMO FERRAMENTA EFICAZ PARA GESTÃO Resumo: Este estudo representa uma grande visão da literatura sobre o tema, descrevendo o conceito de Endomarketing ou Marketing Interno em sua importância como sendo uma ferramenta de gestão. Em seguida serão destacados argumentos que destacam a importância dos chamados clientes internos ou colaboradores. Na seqüência apresenta-se os principais instrumentos que constituem as ferramentas de ação na implantação de programas de endomarkting. No ambiente interno, a comunicação destina-se a manter o quadro de pessoal sempre informado do que ocorre na empresa, como um fator de motivação e participação. Palavras-chave: Endomarketing – Ferramenta-Gestão Marketing-Politica Empresarial. INTRODUÇÃO A complexidade no atual mundo competitivo das organizações e sua interação com os ambientes têm forçado cada vez mais empresas a buscarem e aplicarem de forma mais ou menos estruturada programas internos de qualificação dos colaboradores e ferramentas de integração entre setores para ganhos qualitativos no clima organizacional no sentido de fomentar melhoria nos relacionamentos com o cliente externo. Uma das primeiras medidas que algumas empresas tomam é diminuir o gasto em treinamento e desenvolvimento esperando torna-los mais tarde, quando as coisas começarem a melhorar. Porém, a lição de casa precisa ser feita, e a empresa que implanta uma base de valores sólida e consistente consegue manter os empregados e ainda sair na frente os concorrentes. Tais ferramentas em sua maioria têm como função primordial possibilitar reflexos de melhoria em termos de qualidade de produtos ou serviços, bem como o atendimento direto ou indireto aos consumidores. Sendo assim, o retorno preteridos na qualidade e efetividade da comunicação interna devem se manifestar, também, em ganhos em termos de clima organizacional e integração grupal e multifuncional. Um conjunto cada vez mais consistente de instrumentos e ferramentas de endomarketing tem sido utilizado por organizações de portes variados, a adoção e combinação de ferramentas têm-se mostrado presente principalmente em setores de maior competição e disputa por participação de mercado. Desta forma se faz necessários alguns questionamentos: Mas o que significa Endomarketing? As aplicações de endomarketing possibilitam resultados diferenciados em termos que qualitativos e quantitativos no relacionamento com os clientes externos? Qual a reação dos clientes internos frente a tais programas? CONCEITOS DE ENDOMARKETING “Endo” vem do grego e quer dizer “ação interior ou movimento para dentro”, sendo assim o Endomarketing quer dizer “marketing para dentro”. É toda e qualquer ação de marketing voltada para a satisfação e aliança do público interno com o intuito de melhor atender aos clientes externos. Já para Kotler (1998), diz que o Marketing interno é como uma “tarefa bem sucedida de contratar, treinar e motivar funcionários hábeis que desejam atender bem aos consumidores”, e ainda ressalta a associação estabelecida entre o Marketing interno, o treinamento e a motivação dos colaboradores para o atendimento adequado aos consumidores. Mas segundo Bekin (1995) o “Endomarketing é a extensão da clássica função do marketing só que voltada para dentro da organização, a qual o autor define como as “ações de marketing voltadas ao público interno da empresa a fim de promover, entre seus funcionários e os departamentos, valores destinados a servir o cliente”. Podemos definir também, como sendo o conjunto de ações focadas no público interno e eu tem como o objetivo maior conscientizar funcionários e chefias para a importância do atendimento de excelência ao cliente. O termo e conceito que ele traz implícito não têm sido aceitos com muita tranqüilidade pelo mercado por pelo menos duas razões, uma de caráter corporativo e outra essencialmente filosófica, ideológica ou doutrinária. Os especialistas, sobretudo os profissionais de Relações Públicas, julgam que o endomarketing não é nada mais do que uma forma diferente de expressar (e praticar) a comunicação interna e que se trata de uma alternativa (nem tão sutil) de garantir aos profissionais de marketing a entrada em um novo campo de trabalho. Disputas corporativas à parte, é necessário atender para a outra razão, ao que parece mais relevante porque remete ao âmago da questão: a extensão do conceito de cliente (fala-se agora em cliente interno para tipificar o funcionário de um empresa ou organização) introduz uma nova perspectiva (será realmente boa?) na relação com o público interno. É que o conceito de cliente traz subjacente a idéia de um relacionamento comercial, de compra e venda, que, necessariamente, não se aplica à convivência entre determinados públicos. Na sedução do cliente, muitas vezes se utiliza de estratégias em que a transferência e a ética não são favorecidas, o que, convenhamos, se já não é saudável na relação entre uma empresa e os consumidores. Ou seja, é toda e qualquer ação de marketing voltada para a satisfação e aliança do público interno com o intuito de melhor atender aos clientes externos. Por fim, podemos concluir é que não existe unanimidade entre os mais diversos autores a respeito do tema, sendo assim, o estudo sobre Endomarketing assume a conotação de “utilização de estratégias de mercado externos adaptados ao ambiente interno das organizações com o objetivo de proporcionar ganhos e motivações tanto para a empresa como para o cliente interno”. ENDOMARKETING COMO FERRAMENTA – SUA IMPORTÂNCIA Endomarketing ou Marketing Interno tem se tornado uma ferramenta de extrema importância para as organizações. A razão de tal importância é porque constituiu-se em um processo cujo foco é sintonizar e sincronizar todas as pessoas que trabalham na empresa na implementação e operacionalização de ações mercadológicas. O principal benefício que se busca é o fortalecimento e construção de relacionamentos, compartilhando os objetivos da empresa e fortalecendo estas relações, inserindo a noção de que todos são clientes de todos também dentro da empresas. Antes de vender o produto para seus clientes, as empresas precisam convencer seus funcionários a compra-lo. O Endomarketing surge como elemento de ligação entre o cliente, o produto/serviço e o colaborador. Isto significa tornar o colaborador um aliado, fomentando a idéia de que seu sucesso está ligado ao sucesso da empresa. O Endomarketing deve ser trabalhado como uma ferramenta de comunicação e integração para que todos possam cumprir suas tarefas com eficiência. É importante que todos saibam a respeito dos objetivos, estratégias, metas e formas de atuação só assim é possível começar a entender os clientes externos de forma mais coerente e eficaz, diminuindo custos, tempo e possibilitando o surgimento de um clima interno mais harmonioso no qual todos compartilhem do mesmo senso de direção e de prioridade. Quando o marketing interno é bem feito, o marketing externo será muito mais abrangente. Basta perceber o que os empregados dizem nas empresas classificadas pela revista Exame como melhores empresas no Brasil para se trabalhar. Se cada empregado for multiplicador da boa imagem da empresa, os produtos fabricados por ela também serão bem aceitos pelos seus clientes. O Endomarketing possui uma importância estratégica e, neste sentido, não pode ser separado do marketing. Do ponto de vista estratégico, o endomarketing é um processo para adequar a empresa a um mercado orientado para o cliente. Deste modo, a relação da empresa com o mercado, passa a ser um serviço feito pelos clientes internos para os clientes externos. As empresas desejam crescer, conquistar mercados, manter os índices que já possuem ou, simplesmente, garantir seu lugar, sua sobrevivência para os próximos anos. O Endomarketing é, portanto, um processo que visa adequar a empresa ao atendimento do mercando, tornando-se competitiva a partir do envolvimento de seus clientes internos à estrutura organizacional. Assim o objetivo de estabelecer um clima permanente de motivação do colaborador, dando-lhe dignidade, responsabilidade e livre iniciativa é de sua importância. O autor Bekin (2004) estabelece alguns processos de motivação: - Chamamento a parcerias, à cooperação e lealdade - Valorização do indivíduo dentro do seu grupo - Reforço contínuo de uma atitude baseada em valores compartilhados - Recompensas e prêmios dirigidos ao grupo para que todos se beneficiem dos resultados positivos - Criação de um ambiente de interação dentro da empresa - Envolvimento dos funcionários no planejamento e na tomada de decisões - Estímulo à iniciativa e a atitude criativa - Delegação de poderes de acordo com a natureza da função exercida - Remuneração adequada - Integração baseada nos valores e objetivos da empresa Podemos dizer que existe um espaço bem menor entre os interesses dos empresários e dos empregados. Até algum tempo atrás, o empregado e o empregador não se encontravam e quando havia a necessidade de conversar era por meio de encarrecados, ou seja, o empregador nunca ouvia a necessidade de seu empregado e dependendo do tamanho da empresa dificilmente o empregador sabia quem eram seus empregados. Embora a cultura entre o empregado e o empregador possa ser diferente, hoje, os empresários prometem tratar seus funcionários como capital humano, oferecendo-lhes motivação no trabalho, benefícios mais atraentes, valorização em seu desempenho, ambiente saudável, horários flexíveis, estímulos no aumento de sua produtividade, etc. A opinião do público interno tem grande influência nas opiniões e perspectivas do público externo, do consumidor em geral. Partindo desse princípio, as empresas cada vez mais têm investido no endomarketing como uma estratégia de Recursos Humanos. O endomarketing existe para atrair e reter seu primeiro cliente: o cliente interno, obtendo significativos resultados para as empresas e, também, atraindo e retendo clientes externos. Essa atitude estratégica visa dar aos funcionários uma noção da importância de um serviço orientado para atender aos clientes, fazendo-os ter a capacidade de responder qualquer dúvida que surja dentro da companhia, e isso inclui envolvimento, comprometimento, valorização e, principalmente, qualificação do funcionário, visando assumir responsabilidades e iniciativas, conhecendo todas as rotinas de serviço da empresa onde atuam. Afinal, uma informação errada dada ao cliente externo ou uma imagem negativa pode comprometer todo o desenvolvimento de um projeto. INSTRUMENTOS PARA A PRÁTICA DO ENDOMARKETING Podemos classificar vários instrumentos que podem ser utilizados para a prática e implantação do Endomarketing. Para Requena (2003) as ferramentas do endomarketing constituem como o treinamento e o desenvolvimento, a comunicação interna e externa plena, a liderança visionaria, o fluxo de informações técnicas, entre outras. E ainda afirma que “estes e outros componentes administrativos devem ser abordados e enriquecidos quanto aos conteúdos”. Brum (1998) classifica os instrumentos operacionais que podemos utilizar: - Vídeos: institucionais ou de apresentação dos produtos (têm como objetivo colocar os clientes internos com a realidade em que seu produto é utilizado) - Manuais técnicos e educativos (seu objetivo é a apresentação de produtos, serviços, lançamentos, tendências em relação à tecnologia e a moda) - Revistas com histórias em quadrinhos - Jornal interno com a utilização de vários encartes, como, por exemplo, área de recursos humanos, projetos, produção e associação de funcionários. Pode ser utilizada, também, a versão do jornal de parede - Cartazes motivacionais, informativos e de forma de quebra-cabeça, sempre com o objetivo de passar novas informações para a equipe interna - Canais diretos: reuniões com o diretor, presidência ou ouvidor interno - Palestras internas, programas para apresentar as novidades da empresa, as tendências e a evolução que a mesma teve - Grife interna: registro em roupas (uniformes), bonés e acessórios - Memória, ou seja, o resgate da história da empresa, com o objetivo de passar da mesma, às pessoas que a desconhecem - Rádio interna - Vídeo jornal para a divulgação de lançamentos, pronunciamentos de diretores e gerentes - Intranet - Convenções internas: uso da equipe interna para divulgação de atividades. Conforme classificado, são vários os instrumentos que podem ser utilizados. E por serem vários, eles apresentam uma variação em relação ao custo (implantação e manutenção), do nível de envolvimento da coordenação (tempo dedicado para o desenvolvimento e manutenção do instrumento), da abrangência (número de funcionários envolvidos) e durabilidade (necessidade de utilização). Desta forma, uma empresa que possui pouca disponibilidade de tempo para a coordenação e implantação deste processo de Marketing interno precisa evitar a escolha de instrumentos que exijam alto grau de envolvimento da coordenação. Caso contrário, corre o risco de ter problemas no desenvolvimento do seu plano. CONCLUSÕES FINAIS Por fim, podemos concluir o grande avanço das empresas que ampliaram sua visão, na busca da aplicação do Endomarketing como sendo uma ferramenta de sucesso em sua gestão, pois, conforme estudo o Endomarketing é uma das soluções para os problemas de comprometimento de funcionários com a organização. Então, é necessário que a empresa priorize o plano e que haja envolvimento de sua alta administração, para que os resultados sejam alcançados, buscando a melhoria e satisfação de todos. Contudo, colaboradores insatisfeitos com as condições de trabalho e com os próprios produtos lançados, farão uma contra-propaganda cada vez que multiplicam fora da empresa a sensação de descontentamento que os dominam. Entretanto, caso estejam satisfeitos com a empresa, poderão “vende-la” para o cliente externo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS BEKIN, Saul F. Conversando sobre Endomarketing. São Paulo: Makron Books, 1995 BEKIN, Saul F. Endomarketing: Como Praticá-lo com sucesso. São Paulo: Prentice Hall, 2004 COBRA, Marcos. Administração de Marketing no Brasil. São Paulo: Cobra Editora 2003 KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 2ª edição. São Paulo: Atlhas 1998 REQUENA, I. B. “Endomarketing” – elas, as pessoas Revista Cientifica de Administração, volume 1, nº1, junho/setembro 2003 AUTOR: FABRICIO CASTRO DA SILVA, 25 ANOS FORMAÇÃO: ADMNISTRAÇÃO DE EMPRESA NA FACULDADE ATLANTICO SUL/PELOTAS,COM MBA EM GESTÃO DE MARKETING NA UCPEL( UNIVERSIDADE CATOLICA DE PELOTAS) É ADMINISTRADOR DE UMA EMPRESA DO RAMO AUTOMOtIVO NO RS. TELEFONE: 053-84032865 Curta o Administradores.com no Facebook Acompanhe o Administradores no Twitter Receba Grátis a Newsletter do Administradores As opiniões veiculadas nos artigos de colunistas e membros não refletem necessariamente a opinião do Administradores.com.br. inShare Sobre o autor Fabricio Castro Sou formado em Administração de empresa, com MBA em gestão de marketing, trabalho com gestão de pessoas, na área comercial de Circulação, onde atuo na área de Planejamento e Administração em Vendas, administração de Processos; com ferramenta PDCA; SIG; AS; seleção e treinamento; habilidade em negociação, liderança; dinamismo; visão estratégico-empreendedora, resumindo sou uma pessoa que sonho muito....Gosto muito de desafios. Facebook Twitter Mais artigos Mais artigos de Fabricio Castro Marketing ESTRATEGICA DE MARKETING Marketing 10 passos para montar um bom plano de remuneração em vendas Faça seu comentário ADM Social Carregando... Sim Não Opções Compartilhar leituras? 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