quinta-feira, 11 de julho de 2013

A ALEGRIA FAZ BEM À SAÚDE - ESCOLHA SER FELIZ. JANE CHAGAS

A ALEGRIA FAZ BEM À SAÚDE

A ALEGRIA FAZ BEM À SAÚDE

Temos que estar alegres a cada manhã , é você quem escolhe como vai ser seu dia , 
Já ouviu falar de pessoas que estão passando por lutas e dificuldades e estão alegres 
crendo na vitória ? São felizes com Jesus confiantes !

Essas pessoas contagiam por onde passam, podem estar na maior dificuldade mas 
sua fé não é abalada , fé firmada no Senhor .

Mas vocês também já devem ter visto pessoas negativas que estão o tempo todo dizendo
Oh céus Oh vida o que foi que fiz , igual desenho Lippy (o Leão ) e Hary  (a Hiena) então ?

O que podemos escolher , dar bom testemunho sendo alegres , sorridentes , gratos a 
Deus pelo que Ele tem feito , ou filhos reclamões que nunca estão contetentes com o 
que tem?

Escolhar adorar o Senhor , escolha profetizar que as coisas podem nao estar bem 
mas você escolhe estar , a sua alegria e felicidade depende de você mesmo, então 
vamos exercitar ser feliz a cada manhã , não deixar o mal humor matutinho tomar conta?
Vamos ficar alegres o  dia todo desde o romper do dia ESCOLHA SER FELIZ.

JANE CHAGAS 

Projetando Pessoas Como um cometa impulsionando sua vida e sua carreira, num rastro de luz, levando você a um lugar só seu, à realização dos seus sonhos !

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Projete uma Vida em cada dia!





Com essa citação de Sêneca, convido você a:









Saudades das suas visitas!


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FALÊNCIA MOTIVACIONAL


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Gilclér Regina - já publicou 59 artigo(s) no blog Carreira Profissional.

Consultor de vendas, motivação, gestão e recursos humanos há 20 anos, tendo atuado também como executivo. Tem na motivação de pessoas a sua bandeira e vocação. Uma pessoa que vem de origem humilde, tornou-se um dos grandes conferencistas do Brasil. Sua palestra é um verdadeiro show que mistura alegria, bom humor e emoção entre os participantes.Website 

 ”O que motivava ontem já não motiva hoje. Motivação é coisa séria, é ciência, é estudo do comportamento humano.” Gilclér Regina
As empresas buscam motivar os colaboradores e chegam a gastar cifras elevadas em programas que culminam no fracasso. Onde estas organizações erram? Eu acredito que o erro número “um” é não perguntar o que é que motiva.
O problema fica concentrado na falsa expectativa, ou seja, enquanto alguns esperam ganhar uma viagem e recebem um bônus financeiro, outros que esperavam receber o bônus financeiro acabam ganhando uma viagem.
Uma empresa nunca quebra hoje, quebra cinco anos antes e isso não é falência financeira é falência motivacional. A ideia de futuro no mundo que vivemos hoje não é uma repetição do passado. Motivação não é cesta básica. As pessoas tratam à motivação como se ela fosse  uma festa de final de ano, uma confraternização.
Não! Motivação é coisa séria, é ciência, é estudo do comportamento humano e quanto mais competitividade, quanto mais feroz for uma economia, mais ousadas serão as ações de marketing, as ferramentas de gestão e ganha muito em importância a motivação humana.
A motivação no campo organizacional está em constante processo de mudanças. Por que isso?  Porque o mundo muda constantemente e por conseqüência as pessoas mudam, as empresas mudam, os produtos mudam, os serviços mudam, as expectativas mudam…
O que motivava ontem já não motiva hoje. As expectativas mudaram e o perfil das pessoas que trabalham hoje em relação aos trabalhadores de dez ou vinte anos atrás é muito diferente, a tecnologia entrou com força total, a revolução digital, a cibernética… Não tem volta.
E o ser humano nesse contexto tem novas motivações para um perfil completamente novo de trabalho. Ser humano é sempre ser humano, está sempre em adaptação. É 10% vocação e 90% adaptação e com isso vai quebrando paradigmas.
Einstein dizia: “Traga o interesse para as coisas que você faz e elas acontecem”.
Eu atuava como consultor numa indústria alimentícia e todos os sábados os representantes traziam os produtos da concorrência para análise e o responsável pela criação de produtos era chamado, experimentava e jogava no lixo dizendo que os produtos não prestavam…
Um dia dei uma ideia aos diretores e pegamos o produto da empresa e reembalamos com a caixa e embalagem da concorrência. Quando o gerente de produtos foi chamado naquele sábado, mal experimentou o produto da “concorrência” que na verdade era o dele, jogou logo no lixo e disse que não prestava, citando outros palavrões que não cabe aqui dizer.
Esse tipo de mascaração da verdade vai minando aos poucos a resistência da empresa, da marca, das mudanças necessárias que nunca mudam e, por este tipo de ignorância e outras, acaba provocando a falência motivacional da empresa, do negócio, das pessoas… E por conseqüência, a falência financeira.
Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!
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OS MOTIVADOS FAZEM, OS DESMOTIVADOS RECLAMAM



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Gilclér Regina - já publicou 59 artigo(s) no blog Carreira Profissional.

Consultor de vendas, motivação, gestão e recursos humanos há 20 anos, tendo atuado também como executivo. Tem na motivação de pessoas a sua bandeira e vocação. Uma pessoa que vem de origem humilde, tornou-se um dos grandes conferencistas do Brasil. Sua palestra é um verdadeiro show que mistura alegria, bom humor e emoção entre os participantes.Website 

Motivação não é cesta básica, não é festa de final de ano. Motivação é uma ciência. Quanto mais competitividade, mais feroz uma economia, mais importância ganha a motivação humana” Gilclér Regina
A motivação faz uma equipe atingir uma meta aparentemente inatingível e se a sua equipe fosse pelo menos 30% mais motivada, o que esse aumento significaria para sua empresa?
Sabemos que 85% dos líderes apontam a falta de motivação como o maior desafio para atingir os objetivos. É provável que nesse momento a sua empresa esteja perdendo mais um negócio, seguramente, não por falta de produto ou serviço, mas por ausência de motivação.
O presidente mundial da Renault, o brasileiroCarlos Ghosn, o homem que tirou a Nissan da falência e é considerado por muitos como oHenry Ford do século 21 diz o seguinte: “A única coisa que faz a diferença é a motivação. Se você perder a motivação, aos poucos você perde tudo”.
A vida nos apresenta um mundo de escolhas e desde que o mundo é mundo elas passam sempre por duas situações: O bem ou o mal. A escolha entre ser positivo ou negativo é de cada ser humano.
Enquanto pessoas e empresas estão indo a falência, empresas e pessoas também estão fazendo fortunas. No mundo de hoje vemos economias e países em recessão e países e economias emergentes.
Não é porque você está indo muito mal ou sem dinheiro que o mundo inteiro está como você. E quem está mal, geralmente culpam os outros, culpam o mundo inteiro pelas suas incertezas.
Os motivados enxergam oportunidades nas dificuldades… Os desmotivados enxergam dificuldades nas oportunidades! Os motivados fazem… Os desmotivados reclamam.
O ser humano com foco motivado acredita que quando se diz no piloto automático: “Não dá para comprar isso”, seu cérebro para de trabalhar. Mas, ao perguntar: “O que posso fazer para comprar isso?”, seu cérebro se mantém trabalhando. A mente é como o corpo, se não usar, enferruja e atrofia.
Uma empresa nunca quebra hoje. Quebra cinco anos antes. Não é falência financeira, é falência motivacional. Vivemos num mundo onde o futuro não é uma repetição do passado. Lamentavelmente, algumas pessoas ainda continuam com a cabeça no século 19 e o corpo no século 21. As certezas de hoje se tornarão os absurdos de amanhã.
Neste mundo de competição os detalhes farão à diferença. Uma telefonista pode ajudar a salvar ou afundar uma empresa, dependerá de seu comportamento e comprometimento e aí entra em cena a palavra atitude.
E atitude é a palavra mais importante do dicionário em qualquer idioma. São as boas atitudes que reforçam o conhecimento e levam você das boas ideias aos melhores resultados.
É como a história do burro que movimenta o carro enquanto seu dono fica balançando uma cenoura à frente do seu nariz.
O dono do burro pode estar indo aonde deseja ir, mas o burro está correndo atrás de uma ilusão. Amanhã só haverá outra cenoura para o burro. Ou seja, vivemos um mundo de escolhas. Qual é a sua opção?
Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!
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ERROS HUMANOS FAZEM PARTE DA APRENDIZAGEMW PARTE 3

Os olhos podem nos trair.


Há alguns meses um colega rindo muito do episódio contava um erro que lhe deixou muito envergonhado. Muito apressado para ir ao banheiro no shopping, olhou rapidamente a sinalização indicativa e não é que os olhos lhe traíram e quando se deu por conta estava dentro do banheiro feminino. O barraco estava montado e diante de todo aquele alvoroço tirou como lição que deve ser mais atencioso com o que os seus olhos estão enxergando.
Para que os olhos não se acostumem com a informação e a comunicação permaneça diferenciada, em geral as lojas de rua e principalmente as do shopping, onde a concorrência é mais acirrada, os lojistas fazem em média a troca de suas vitrines a cada duas ou três semanas. Há lojistas que trocam todos os dias e outros ainda a cada turno.  Dê outro lado, para que não haja erro, a comunicação, por exemplo, da identidade visual de marcas e toda uma série de instrumentos como papelaria, frota, mobiliário, rótulos, protocolos e documentações, enfim, age cognitivamente no cérebro do receptor, seja cliente interno e externo, de forma a sistematizar e normatizar formas e signos padrões e de rápida memorização.  A idéia é que a partir de uma reprodutibilidade muito grande destas informações e a inflexibilidade de sua exposição o cérebro dos receptores haja no piloto automático, reconhecendo sem pensar aos estímulos da própria comunicação.
No caso dos lojistas, eles querem fugir a “Chamada Cegueira de Mudança”, quer dizer, se o cérebro não é estimulado a novas percepções visuais sobre determinado assunto ele armazena os padrões já reconhecidos para que possa desenvolver outros, neste caso, pode ser a vitrine do concorrente.
Já em relação à Identidade Visual para a comunicação Empresarial estamos lidando com Associação Automática, que em geral é muito eficaz, mas que pode cair também num senso comum. A linguagem pode estar tão automatizada que não gere mais nenhuma impressão física e muito menos psíquica, no colaborador por exemplo. Aí neste sentido você e nós temos um milhão de histórias para contar como protocolos trocados, placas de sinalização de segurança que passam despercebidas, até aquele mural que está sempre no mesmo lugar ou sempre com as mesmas informações que ninguém mais olha. Até um motorista que em uma de nossas palestras contou-nos que entrou em um caminhão errado, pois não se deu conta que a identidade visual dele era diferente da do seu.
Ainda não podemos deixar de sublinhar pesquisa realizada pelo Ph.D em psiquiatria e neurociência Gregory Berns, da Universidade de Emory, nos Estados Unidos que os padrões guardados em nossa mente podem também mudar o conteúdo do que vemos.  Uma pessoa pode estar mais bonita se estamos mais bonitos por dentro, como o inverso também é verdadeiro. Se nos sentimos mal será bem mais complicado ter um olhar alegre para tudo que nos cerca. Quer dizer, mais um motivo para percebermos que nem a zona de conforto ou a de movimento é ruim, muito menos que uma ou outra nos incline mais para o erro ou acerto.  Há necessidade que tenhamos matrizes e zonas de flexibilização para que nossos cérebros possam continuar se desenvolvendo e abrindo espaço para novas informações. Agora, tanto empresas, como GENTES, periodicamente devem fazer um reconhecimento de tudo aquilo que circula visualmente em suas vidas, “apenas 35% de nossas experiências de comunicação diária são verbais, o restante, 65%, pertence à comunicação não-verbal (HAIG & HARPER: 1997)”. Para que os olhos não nos traiam é preciso muito mais que óculos novos para retirar suas vendas. É preciso que diariamente sejam compostos e estimulados de audição, tato, olfato e paladar. Enfim, necessitamos de todos os sentidos.
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ERROS HUMANOS FAZEM PARTE DA APRENDIAGEM ? PARTE 2


Cultura da Mesmice.
O mundo moderno ficou muito hilário em alguns de seus aspectos. De um lado somos todos instigados para viver e contribuir ao máximo para a Era da Inovação. Um estimulo que está na empresa que trabalhamos, em conseguir acompanhar a extraordináriaevolução dos produtos que adquirimos, até os novos paradigmas que quebram antigos tabus nas relações interpessoais, bem como, a inclusão de uma nova ordem que diz respeito a um planeta mais solidário e saudável para todos. Mas já na outra face da moeda existe uma cultura que freia todas as atitudes, proferindo consciente e inconscientemente, que está é na estabilidade a melhor zona de acerto.
Mais sugeneris ainda é que a Cultura da Estabilidade nomeou como grande indicador para a tomada de decisão uma leitura pragmática realizada a partir dos números, colocando em segundo plano muitas áreas importantíssimas do desenvolvimento humano como a biologia, sociologia, a psicologia, a filosofia, a pedagogia, entre outras. Os números passaram a chancelar tomadas de decisão que se referem tanto ao futuro de nossas carreiras profissionais, tipos de investimento, projetos de negócios, até a impressão diferenciada que alguém possa nos causar por estar usando uma Prada ou uma calça jeans comum. A Cultura da Estabilidade tem feito médicos abaixo da média quando poderiam ter carreiras de muito sucesso como grandes escritores, policiais infelizes quando poderiam ser grandes filósofos, trabalhadores em empresas completamente diversas as suas personalidades quando poderiam estar se desenvolvendo com mais amplitude em ambientes que estimulassem suas vocações e habilidades.
Tudo está mais competitivo, com certeza. É mais disputada à vaga para o emprego, as empresas no mercado global tornaram-se todas concorrentes de todas, o produto que está sobre as prateleiras briga com mais um milhão de similares, os projetos não se sustentam mais que três meses como inovadores, pois em seguida alguém copia ou lança algo ainda mais admirável. O ideal de todos é que os riscos sejam mínimos. Temos o dever de surpreender, mas ao mesmo tempo temos medo de errar e nos estatelar. Então não realizamos, nós ficamos estáticos em um mundo cada vez mais dinâmico.
Guardamos os objetos e quando necessitamos o danado já mudou de lugar. Isso já aconteceu conosco e é claro deve ter acontecido com você também. O mundo é da mesma forma, os sentimentos e as coisas estão diariamente mudando de lugar e para tentar conter o movimento da vida temos tentado dar um jeitinho. O resultado do jeitinho é que encontramos menos empreendedores. Temos nos transformado numa ilha cercada de mesmice por todos os lados. Pessoas correndo atrás da profissão que vai ser a do futuro, empresas correndo atrás dos produtos que vão vender como água no futuro, mentes, pernas, cérebros, espíritos que pensam cada vez menos no seu presente. Os erros humanos fazem parte da aprendizagem, porque respeitam um dia após o outro. Com os erros desenvolvemos diferenciais, desenvolvemos a habilidade de cair e levantar, nos tornamos mais fortes e menos frágeis. Os erros bem assimilados em um ser humano são seus calos. Uma mão delicada na lida da terra, logo terá bolhas e com bolhas terá que cessar seus planos por falta de consistência física e mental.
A ideia de um ambiente sem erros seja qual for ele, como por exemplo: um aluno na escola, uma equipe e seu gestor, uma empresa e os produtos que realiza, duas pessoas que se amam, na maioria das vezes não relatam a perfeição. Via de regra conta a história de seres que por medo, ao invés de abrir a janela e deixar o vento entrar e bagunçar a casa, eles permanecem com aquele lar inviolável. Um pronto afinal é a melhor guilhotina para ser usada em prejuízo do sonho.
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ERROS HUMANOS FAZEM PARTE DA APRENDIZAGEM - PARTE 01


Experimentar
Temos conhecido gentes que não se permitem errar, outros que errando descobrem novas formas de fazer e ainda aqueles que erram e persistem nos seus próprios desacertos. O erro é inevitável para aqueles que se aventuram a experimentar. A errologia, termo cunhado por  Kathyn Shultz, autora do livro Being Wrong,  que descreve o papel do erro na sociedade. A obra, que atingiu o topo da lista dos livros de não-ficção mais vendidos da livraria on-line Amazon, é uma transversalidade que aponta que quando percebemos os porquês das nossas falhas, ao invés de prejuízo, isso pode nos trazer grandes ganhos. Conforme a autora “Os erros representam um motor de inovação. Lidar melhor com eles nos faz aprender mais e ser mais tolerantes”.
Uma vez, fui ao clube em uma festa, depois de muita diversão, voltei com os amigos para casa. Como era comum nós retornarmos caminhando, nada de novo, apenas aquele susto em não encontrar o Chevette na garagem pela manhã. Naquela noite tinha ido de carro e o prazer de estar com os amigos me fez esquecer ou estar desatento a uma situação anterior. Isso ocorre diariamente em relação as nossas atividades. A necessidade da multifuncionalidade, as estações de trabalho com muitas pessoas, atender várias demandas e a integração das diversas mídias como celular, chats on line, email, internet, nos colocam em um mundo fragmentado e disperso. Agora você pode não experimentar usar tudo isso ao mesmo tempo, mas não estaria apenas se protegendo contra o erro, estaria perdendo o prazer de uma conquista do ser humano que é deixar  de ser uma máquina. A multifuncionalidade nos propiciou experimentar outras áreas. As estações de trabalho com risos altos e burburinhos nos proporcionaram, além de outros olhares sobre o tema, a sinergia entre as pessoas. Atender várias demandas nos desenvolveu o conhecimento que o desocupado nunca tem tempo para nada. A integração das várias mídias tirou a nossa mente desse buraquinho esquisito de estar sempre querendo uma referência, uma analogia. É evidente que isso tudo causa mais erros, pois com elas ganhamos a propriedade de exercer nossas funções como criatura, não apenas em relação ao nosso lado pessoal, bem como e principalmente, como no nosso lado profissional. “Homens não sóis máquinas, homens é que sois”. As máquinas não erram, mas também não sorriem. As máquinas não experimentam, mas também não sonham.
Quando conheci esse meu grande e parceiro de muitas conversas, Paulo Ferreira, a Empresa e seus processos quadradinhos me davam verdadeiros arrepios. Como um criativo, eu sempre tive a crença que o trabalho é uma forma de expressão do amar. Nos últimos 20 anos muitos criativos como eu saíram de seus manicômios e tiveram encontros com Gentes que tinham uma profunda e diferenciada visão comportamental de uma empresa de sucesso.  Administradores como o Paulo nos convenceram que a empresa moderna é laboratório e isso vale a pena. Eles nos trouxeram de volta para que juntos pudéssemos experimentar.
O Sander sempre  conta a experiência que teve quando sentiu medo “Certa feita eu trabalhava em uma agência e fui destacado para fazer dupla de criação com um designer na época muito premiado. O Michell tinha inclusive entre outras menções o melhor anúncio da década. Dito e feito, com medo de errar não consegui escrever 6 linhas para um convite. O Michel percebeu, mas não falou nada, simplesmente me convidou para darmos uma volta e tomarmos um café. Achei estranho, pois tinha café ali, mas fui. Quando voltei estava aliviado, relaxado e o texto fluiu. Quando alguém está com medo de errar sempre recordo do Michel e convido para dar uma volta”.
É importante darmos uma volta com as pessoas da nossa equipe, não necessariamente freqüentar suas casas ou lugares que se divertem. É preciso prioritariamente que freqüentemos seus livros, suas músicas, os esportes que mais lhe agradam, sua religião, enfim, que possamos experimentar o mundo deles sem medo de errar, muito mais que isso, com sede de aprender. É muito bom acertar, mas errar pode dar certo. Sem experimentar esses dois lados, fica muito complexo construir uma ponte. Essa ponte que é caminho para a inovação.