terça-feira, 14 de janeiro de 2014

ENCERRANDO CICLOS

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ENCERRANDO CICLOS


psicologiaConhecer pessoas ao decorrer de nossas vidas é natural, assim como reencontrar e desencontrá-las. Cada indivíduo carrega particularidades as quais nos identificamos permitindo aproximação, e supostamente relações interpessoais. Porém algumas dessas relações podem se desfazer, seja por vontade própria ou não.

“Cada um que passa em nossa vida passa sozinho, mas não vai só, nem nos deixa sós. Leva um pouco de nós mesmos, deixa um pouco de si mesmo” 
Antoine De Saint-Exupery

A essência das relações está na simplicidade, no encontro que o outro nos permite sentir com ele, e com nós mesmos. Quando reencontramos pessoas, o reencontro nos possibilita além de despertar sentimentos, lembranças recalcadas. Reviver a partir de reencontros pode ser surpreendente. Mas podemos nos surpreender ainda mais quando o reencontro nos faz sentir e enxergar aquilo que deveria ter acontecido, mas não ocorreu, ou seja, “fechar o que permanecia aberto”, encerrar o ciclo.

Atitudes ou a falta delas podem modificar uma história. Talvez por medo ou comodismo deixamos de encerrar um ciclo em nossas vidas. Não raramente acreditamos ter finalizado algo, porém isso ocorreu superficialmente, mas não concretamente. Temos conhecimento de que necessitamos encerrar determinado fato ou fantasia, mas porque é tão difícil colocar um ponto final? Nossos níveis de angústia e ansiedade elevam-se quando nos encontramos em situações as quais não queremos (ou não suportamos) passar, tornando-se mais dificultoso e complexo, aquilo que supostamente seria simples.

Vivenciar o luto é um fator relevante ao ser humano, porém alguns, não o fazem. Considerando luto não apenas por perdas de pessoas queridas, mas qualquer outra perda que pudessem considerar irrelevantes. O processo de luto, ou seja, o período pelo qual o indivíduo vivencia e compreende o desligamento do que perdeu, faz-se necessário para aceitação da perda.

Cada indivíduo tem o seu tempo, mas podem encerrar um ciclo, sem necessidade de atingir os extremos, ou seja, não sofrer e sofrer muito, mas sim vivenciar a perda de maneira saudável.

Encerrei um ciclo para reviver novas histórias...

domingo, 12 de janeiro de 2014

Fora da caixa | Luciana Guerra: Tag: Livros e Blablablá.

Fora da caixa | Luciana Guerra: Tag: Livros e Blablablá.: Vi pela primeira vez no canal da Tati Feltrin (veja o vídeo dela aqui ), mas foi a Patrícia Pirota (veja o dela também aqui) que me fez l...

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Saiba como a resiliência pode ajudar a desenvolver profissionais

Saiba como a resiliência pode ajudar a desenvolver profissionais

Pesquisas apontam que esta característica cognitiva pode ser aprendida e treinada

Redação, Administradores.com, 
Os profissionais que acreditam que seu bom desempenho dependem apenas da racionalidade, estão enganados. A capacidade de tomar decisões, entrosamento com a equipe, confiança mútua e participação ativa são condições essenciais para equipes de alto rendimento. Mas não depende só da vontade das pessoas: envolve a ação de várias áreas do cérebro que não apenas pensam, mas também se emocionam.
Emoção e razão. Produtividade e adversidade. Unir estes pontos não é tarefa fácil, mas uma palavra que veio da física tem se mostrado uma das características mais importantes do século 21, a resiliência. “No dia a dia, a resiliência significa a capacidade da pessoa passar por situações críticas e se recuperar, sem se deprimir ou reduzir sua produtividade.
É ter bagagem emocional adequada para ver a situação de forma mais otimista e enxergar as pessoas não como ameaça, mas como indivíduos que vieram para somar, contribuir e ajudar. É aquele que equilibra as ações comandadas pelo lobo frontal com o emocional”, explica o pesquisador e um dos maiores especialistas em biofeedback do Brasil, Marco Fábio Coghi. Na física, o termo caracteriza materiais capazes de se recuperar após impactos. Utilizado na psicologia há 30 anos, ganhou popularidade após a queda das torres gêmeas no 11 de setembro, com a distribuição de cartilhas estimulando a superação da tragédia pela população.
“O ser resiliente adoece menos, toma decisões mais acertadas, assume riscos controlados, trabalha melhor em equipe e consegue assumir mais responsabilidade. Por ter maior equilíbrio emocional, consegue usar suas habilidades e interagir de forma mais amigável com as pessoas”, afirma Coghi.
Apesar de parecer uma característica inata, quase um dom, novos estudos mostram que a resiliência pode ser treinada.Uma das técnicas que vem apresentando mais resultados para aquisição da resiliência é o biofeedback, método que avalia em tempo real o funcionamento do sistema emocional e propõe dinâmicas para deixá-lo mais equilibrado.
“É um treinamento individualizado ou em grupo que visa reduzir a hiperatividade emocional, trazendo a pessoa para mais perto da realidade em que vive, mais pé no chão, não enxergando ameaças onde elas não existem”, explica o pesquisador.
“O resultado é incrível quando aplicado em organizações. Profissionais resiliente formam equipes produtivas, objetivas e eficazes, que resultam em empresas que sabem lidar melhor com as crises, mais aptas para encarar os desafios do mundo corporativo”, explica o pesquisador.

Veja dicas para ser mais resiliente no dia a dia

• Ouça seu corpo e treine – estudos mostram que aparelhos de biofeedback – como o cardioEmotion - contribuem para o aumento da resiliência
• Converse com as pessoas e busque grupos de apoio ou de hobbies
• Trace metas
• Admita o problema e permita-se sentir dor quando necessário
• Seja generoso
• Pense nas coisas boas que possui
• Cuide da saúde
• Saiba que a vida não é fácil, mas vale a pena ser vivida

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

CONTRARIAR OS ACOMODADOS

CLUBE - Gilcler Regina“A vontade de se preparar  tem que ser maior que a vontade de vencer”.  Gilclér Regina
Gosto muito do verbo “contrariar”. Isso mesmo, contrariar os acomodados.
Sim, os acomodados na fé, os acomodados nas metas, os acomodados nos relacionamentos, na vida e no trabalho.
Sabemos que mesclar disciplina com entusiasmo é a ponte entre os sonhos e a realidade. O preço a pagar é muito treinamento e estudo.
Para conquistar pessoas é preciso cultivar a paixão e o encantamento muitas vezes vem pelo trabalho. Isso fideliza pessoas e ajuda a manter a admiração.
No mundo nós somos 30% sonhadores, 69% destruidores e sonhos e apenas 1% criadores de sonhos. E estes não são melhores do que eu ou você, não tem um histórico de vida melhor, não tem um QI mais alto.
São pessoas que praticam a palavra mais importante do dicionário: Atitude. E praticam essa atitude com altitude. Ou seja, não é “autoajuda” e sim “Ajuda do Alto”.
A credibilidade conquista, a confiança conquista, mas a atitude encanta. O resultado disso é que você ganha um vendedor que vende e não cobra comissão, ou seja, um cliente que indica para todo mundo. Nasce aí a maior ferramenta de marketing e propaganda do mundo, o boca-a-boca.
O que leva as pessoas ao sucesso? O que leva um profissional ser um vencedor? O que leva o ser humano ao melhores resultados na vida? Será que vale a máxima que dinheiro atrai dinheiro? Ou ainda vale achar que pensar positivo já lhe dá tudo o que você deseja?
Todas as respostas apontam para o mesmo caminho. A questão do planejamento não é tudo e somente pensar positivo e não agir não leva você a lugar algum. Então a palavra correta é “execução”.
Não adianta apenas ler o livro “O Segredo” que trata da lei da atração e não fazer nada. Tem que sair do campo das ideias para o mundo real. Tem que sair da zona de conforto, da acomodação.
Muita gente planeja, mas falha na hora de executar. Você é do tipo que fala “eu te amo” ou é do tipo que fala “eu também”. Sim, estes últimos estão sempre na zona de conforto e nunca tomam a iniciativa.
Assim é o sentido de emergência das pessoas. Urgência é aquilo que alguém não fez em tempo hábil e agora quer que você faça em tempo recorde.
A tecnologia também não chega a ser o grande diferencial. Quanto tempo dura um novo sistema? Toda novidade tecnológica tem um tempo de vida muito curto até ser copiada pela concorrência. Uma verdadeira guerra de titãs. E, afinal, a máquina precisa do homem para apertar o botão.
Até a motivação do ser humano é assim, dura o tempo de um banho. É preciso tomar banhos de motivação diariamente.
A diferença real está nas pessoas fiéis e comprometidas, na escolha e formação das equipes, na identificação das pessoas certas para os lugares certos.
O que motiva as pessoas a fazer o que fazem? O que motiva o mundo são as pessoas. Mas o que motiva as pessoas? A resposta novamente está na paixão, no olho brilhando que proporciona uma motivação elevada.
O maior desafio de um líder é não se acomodar e manter esse foco: a chama acesa de sua equipe. A palavra chave é confiança. E confiança é um valor para quem a dá e para quem a recebe.  É muito difícil cobrar quando as pessoas não confiam umas nas outras.
Precisamos parar de imaginar somente crises em nossa vida. Todo dia tem crise. Todo dia vivemos momentos de picos e momentos de vales. No mundo atual, a instabilidade deve ser vista como natural.
Você tem a riqueza dentro de você e tem também a miséria. Qual das duas você alimenta mais?  Você tem a humildade dentro de você e tem também a arrogância. Qual das duas você alimenta mais?
É preciso despertar a primeira e neutralizar a segunda. A vida é assim, países emergentes e países quebrando. A vida é débito e crédito e é preciso haver equilíbrio. Se gastar mais do que ganha, o resultado é visível. Que o diga aqueles que quebraram.
O maior risco é ficar esperando para ver o que acontece. Por isso, que este Natal seja de muita reflexão do menino Deus em nossa vida e que em mais um ano que se inicia, possamos estar mais abertos de coração para aprender e aplicar coisas novas. Mais que apenas planejar, vamos arregaçar as mangas do nosso “coração e do nosso cérebro” e vamos fazer a diferença.
Não basta rezar! Não basta orar! É preciso ir ao encontro de Deus! Apalavra que muda a nossa vida é a mais importante do dicionário: Atitude!
Pense nisso, um forte abraço do amigo Gilclér Regina e esteja com Deus!
Gilclér Regina, palestrante de sucesso. Autor de vários livros, CDs e DVDs motivacionais. Mias de 6 milhões de cópias e exemplares vendidos. Clientes como Carmen Steffens, General Motors, SEBRAE, Basf, Bayer, com mais de 3.000 palestras. Já tem registrado um público superior a 1,5 milhão de pessoas que assistiram suas palestras.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

“Não deseje menos desafios, deseje mais sabedoria” Jim Rohn

voz-de-lideranca
Não deseje menos desafios, deseje mais sabedoria” Jim Rohn
Sabedoria só vem com o tempo, à medida em que refletimos sobre nossas experiências, sintetizamos nosso aprendizado, praticamos a paciência e elevamo-nos a um novo começo. A jornada de liderança é uma busca interior para descobrir quem você realmente é e o que você gosta.
É um processo de autoexame em que você encontra a sua voz autêntica necessária para conduzir os outros. A sua voz de liderança tem que vir de dentro para fora. O especialista em liderança, Stephen Covey disse que precisamos ganhar as vitórias particulares antes que possamos ganhar as vitórias públicas. A liderança é um trabalho interno!
Pergunte-se diariamente:
  • Por que eu quero ser um líder?
  • Quem sou eu na condição de líder?
  • Por que eu me comporto como eu me comporto?
O líder que compreende a si mesmo e que não teme compartilhar seus pontos fortes, pontos fracos e dons, está no caminho para se tornar um grande líder. Sua autodescoberta é realmente a consciência e a fé em seu próprio poder de liderar a si mesmo em primeiro lugar.
Esses poderes pessoais só se tornam-se claros e fortes se você estiver disposto a desenvolver e trabalhar com eles. A maestria e o crescimento do seu impacto de liderança é o domínio de sua voz interior. Quando você está disposto a desenvolver e explorar seus dons, seja dentro do sucesso ou fracasso, você está fazendo um compromisso de crescer como um líder.
Você pode e deve moldar o seu próprio futuro, porque se não o fizer alguém o fará.
Tornar-se um líder é um processo interno de autodescoberta. Se você quer ser um líder, é essencial que você comece a articular uma visão edificante e princípios fortes que você desenvolveria para liderar os outros.
Você deve começar com uma reflexão sobre os valores de caráter e princípios atemporais que irão determinar a sua autenticidade de liderança. Ao tornar-se um líder, você está dando o tom para seus relacionamentos. Seus relacionamentos em casa, no trabalho e na comunidade serão em grande parte determinados pela maneira como você liderar a si mesmo. Nossos relacionamentos são o espelho da nossa liderança. Se liderarmos de forma carinhosa, gentil e compassiva, assim serão as nossas relações.
As pessoas que você lidera querem saber quem você é como pessoa é como líder. As pessoas querem saber os seus valores e princípios, o que você realmente gosta e o que te mantém energizado como um líder. Elas querem saber sua história. Como você se tornou um líder e por que você quer liderá-las. Elas querem saber o que impulsiona você, o que te faz feliz, e que te irrita. Compartilhar as experiências que moldaram a sua atitude e te prepararam para se tornar um líder é uma prática que cada líder em potencial deve tentar.
Mais importante, você tem que ser autêntico. As pessoas não gostam de um farsante! As pessoas querem saber qual é seu esporte favorito, se você gosta de ir ao cinema ou desfrutar de atividades ao ar livre. Elas querem saber sobre sua família, o que você fez e para onde você viajou. Em outras palavras, elas querem saber a sua história pessoal. Afinal, por que elas deveriam segui-lo?
Desenvolver a sua capacidade de liderança não é coletar de um monte de informação sobre liderança e gestão. É levar para fora o que já existe em seu coração e alma. Trata-se de capacitar o líder dentro de você. Trata-se de encontrar a sua verdadeira voz e compartilhá-la com outras pessoas. Trata-se de ouvir o seu coração e fazer a coisa certa.
Ao explorar a sua voz interior, você pavimenta o caminho para um autêntico eu superior que só pode inspirar e motivar os outros a fazerem o mesmo. Não tenha medo de dar os primeiros passos ao longo desta jornada  e de fazer a diferença em um mundo que precisa disto.
Ao explorar a sua voz interior, você preparar o caminho para o autêntico eu superior que só pode inspirar e motivar os outros a fazer o mesmo. Não tenha medo de dar os primeiros passos ao longo desta jornada de fazer a diferença em um mundo que precisa disso.
À medida que você encontra a sua voz de liderança, ajude os outros a encontrar a deles. De acordo com John Maxwell, especialista em liderança, ajudar as outras pessoas a liderar significa:
  • Eu os valorizo
  • Eu dedico tempo a eles
  • Eu os oriento
  • Eu os equipo
  • Eu os capacito
Autor: Tal Shnall