segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

“Não deseje menos desafios, deseje mais sabedoria” Jim Rohn

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Não deseje menos desafios, deseje mais sabedoria” Jim Rohn
Sabedoria só vem com o tempo, à medida em que refletimos sobre nossas experiências, sintetizamos nosso aprendizado, praticamos a paciência e elevamo-nos a um novo começo. A jornada de liderança é uma busca interior para descobrir quem você realmente é e o que você gosta.
É um processo de autoexame em que você encontra a sua voz autêntica necessária para conduzir os outros. A sua voz de liderança tem que vir de dentro para fora. O especialista em liderança, Stephen Covey disse que precisamos ganhar as vitórias particulares antes que possamos ganhar as vitórias públicas. A liderança é um trabalho interno!
Pergunte-se diariamente:
  • Por que eu quero ser um líder?
  • Quem sou eu na condição de líder?
  • Por que eu me comporto como eu me comporto?
O líder que compreende a si mesmo e que não teme compartilhar seus pontos fortes, pontos fracos e dons, está no caminho para se tornar um grande líder. Sua autodescoberta é realmente a consciência e a fé em seu próprio poder de liderar a si mesmo em primeiro lugar.
Esses poderes pessoais só se tornam-se claros e fortes se você estiver disposto a desenvolver e trabalhar com eles. A maestria e o crescimento do seu impacto de liderança é o domínio de sua voz interior. Quando você está disposto a desenvolver e explorar seus dons, seja dentro do sucesso ou fracasso, você está fazendo um compromisso de crescer como um líder.
Você pode e deve moldar o seu próprio futuro, porque se não o fizer alguém o fará.
Tornar-se um líder é um processo interno de autodescoberta. Se você quer ser um líder, é essencial que você comece a articular uma visão edificante e princípios fortes que você desenvolveria para liderar os outros.
Você deve começar com uma reflexão sobre os valores de caráter e princípios atemporais que irão determinar a sua autenticidade de liderança. Ao tornar-se um líder, você está dando o tom para seus relacionamentos. Seus relacionamentos em casa, no trabalho e na comunidade serão em grande parte determinados pela maneira como você liderar a si mesmo. Nossos relacionamentos são o espelho da nossa liderança. Se liderarmos de forma carinhosa, gentil e compassiva, assim serão as nossas relações.
As pessoas que você lidera querem saber quem você é como pessoa é como líder. As pessoas querem saber os seus valores e princípios, o que você realmente gosta e o que te mantém energizado como um líder. Elas querem saber sua história. Como você se tornou um líder e por que você quer liderá-las. Elas querem saber o que impulsiona você, o que te faz feliz, e que te irrita. Compartilhar as experiências que moldaram a sua atitude e te prepararam para se tornar um líder é uma prática que cada líder em potencial deve tentar.
Mais importante, você tem que ser autêntico. As pessoas não gostam de um farsante! As pessoas querem saber qual é seu esporte favorito, se você gosta de ir ao cinema ou desfrutar de atividades ao ar livre. Elas querem saber sobre sua família, o que você fez e para onde você viajou. Em outras palavras, elas querem saber a sua história pessoal. Afinal, por que elas deveriam segui-lo?
Desenvolver a sua capacidade de liderança não é coletar de um monte de informação sobre liderança e gestão. É levar para fora o que já existe em seu coração e alma. Trata-se de capacitar o líder dentro de você. Trata-se de encontrar a sua verdadeira voz e compartilhá-la com outras pessoas. Trata-se de ouvir o seu coração e fazer a coisa certa.
Ao explorar a sua voz interior, você pavimenta o caminho para um autêntico eu superior que só pode inspirar e motivar os outros a fazerem o mesmo. Não tenha medo de dar os primeiros passos ao longo desta jornada  e de fazer a diferença em um mundo que precisa disto.
Ao explorar a sua voz interior, você preparar o caminho para o autêntico eu superior que só pode inspirar e motivar os outros a fazer o mesmo. Não tenha medo de dar os primeiros passos ao longo desta jornada de fazer a diferença em um mundo que precisa disso.
À medida que você encontra a sua voz de liderança, ajude os outros a encontrar a deles. De acordo com John Maxwell, especialista em liderança, ajudar as outras pessoas a liderar significa:
  • Eu os valorizo
  • Eu dedico tempo a eles
  • Eu os oriento
  • Eu os equipo
  • Eu os capacito
Autor: Tal Shnall

sábado, 30 de novembro de 2013

a importancia de monitorar seus hábitos para alcançar suas metas

A importância de monitorar hábitos para alcançar suas metas Publicado em 19/09/2013 Esta semana trago um artigo muito interessante de Fred Graef, empresário, coach, escritor e palestrante. Neste artigo ele fala sobre como desenvolver novos hábitos. Confira. Para alcançar nossos sonhos, é sabido que precisamos ter metas. Metas de vida, metas profissionais. E quando se pensa nesse assunto, o primeiro item que vem à cabeça é o estabelecimento de um plano de ação. Como vou chegar lá, de que maneira, que recursos vou precisar, em que prazo, costuma ser o pontapé inicial quando se pensa em alcançar objetivos. No entanto, um dos caminhos mais interessantes, que tenho utilizado com muitos clientes e no meu dia a dia de coach, é o monitoramento de hábitos, de competências comportamentais. O que se percebe é que ao estabelecer a meta, identifica-se uma série de freios que impedem as pessoas de chegarem onde querem. São comportamentos novos, que se precisa adquirir. São exemplos, disciplina, coragem, ousadia, iniciativa, capacidade de dar feedback, paciência, resiliência, entre tantos outros. Cada indivíduo, por sua trajetória, é impactado por diferentes amarras, que só serão soltas quando novos hábitos forem incorporados. Mas como desenvolver esses novos hábitos? Uma técnica que tem total aprovação e resultado é a seguinte. Em qualquer meio, seja uma folha de papel, uma planilha no computador, mesmo um pedaço de papel de pão – para ser simples – vá escrevendo os novos hábitos que você precisa adotar para alcançar suas metas. Vamos tomar como exemplo um gerente de vendas. Para alcançar determinado faturamento, ele estabelece no plano de ação que ele precisa conhecer o mercado, contratar novos representantes para determinadas áreas, melhorar o feedback, entre outros. Mas internamente ele percebe que falta ousadia para conquistar novos clientes, coragem para dar feedback, paciência para recrutar vendedores, etc. Listar estas capacidades a serem desenvolvidas, e, diariamente, olhar para elas e atribuir uma nota de 0 a 10 de qual foi o seu nível de satisfação naquele dia faz com que seja acionado no nosso cérebro o conceito de referência. Não importa a nota em si, e sim que ao atribuí-la, inconscientemente, você pensa no 10. E você, mesmo sem se dar conta, vai criar uma imagem daquele ideal, de você se comportando daquela maneira, seja com paciência, com coragem, com organização. Automaticamente a sua cabeça começa a criar maneiras de como você vai chegar lá. É simples assim. Tudo na vida começa com uma imagem mental, na cabeça de alguém. E qualquer mudança começa com você criando uma imagem de como você quer ser no futuro. Esse monitoramento de comportamentos vai te dar consciência, você vai resgatando o significado do que você está fazendo e as mudanças vão acontecendo. Experimente. Monitorar nossas competências comportamentais faz com que nossas metas sejam alcançadas de maneira mais eficiente, conscientemente e com presença total do que se está fazendo. Fred Graef é empresário, coach, escritor e palestrante. Economista pela UFRGS e pós-graduado em Marketing pela ESPM, é Master e Practitioner em Programação Neurolinguística. Autor do livro Metas: Como transformar sonhos em realidade, coautor dos livros “Manual Completo de Coaching” e “Manual Completo de PNL (Programação Neuro Linguística)”, especialista Comportamento Humano e Performance Humana, Membro da Academia Brasileira de Coaching (ABRACOACHING) e da Sociedade Brasileira de Coaching (SBC). Abraços, Karina Magolbo Editora da Revista Liderança karina@editoraquantum.com.br Dica liderança Agradeça seus problemas Toda solução tem um problema. Você não pode ter um sem o outro. Então porque dizemos odiar tanto nossos problemas? No fundo, sabemos que problemas são bons para nós. Uma das maiores lendas motivacionais americanas (além de supervendedor), W. Clement Stone sempre dizia a mesma coisa quando alguém lhe contava que tinha um problema: “você tem um problema? Ótimo!”. É de se admirar que ele não tenha levado um tiro, principalmente por causa da mentalidade preconceituosa que existe em relação aos problemas. Mas não devemos temer nossos contratempos. Problemas não são maldições. Problemas são apenas jogos complicados para os atletas da mente. E verdadeiros campeões adoram jogar. Steve Chandler (fonte: Crescimento Pessoal & Motivação® ) Artigo da semana Ajude quem quer ser ajudado Por Professor Paulo Sérgio Buhrer O tempo todo a gente se mete em encrenca tentando ajudar as pessoas. Então não devo ajudar ninguém? Sim, deve sim, mas, apenas quem quer ser ajudado. Há pessoas que só aprendem pela dor, e não com a experiência e o apoio dos outros. Às vezes com a melhor das intenções você oferece apoio, seja pessoal ou profissional, mas no fim das contas, sai por vilão. Já aconteceu isso com você? Sabe aquele parente que você contrata ou indica na empresa para ver se ele dá certo na vida, mas, depois de um tempo ele pede dinheiro emprestado e você não empresta e acaba virando o bandido da história? É igual àquelas pessoas que todo mês você dá uma cesta básica, mas no mês em que você não dá ela sai xingando você, como se fosse sua obrigação ajudar. O mundo anda cheio de gente mal-agradecida, seja em casa, na família, nas empresas, com os amigos de escola. Não raro vemos pessoas fazendo coisas erradas, e quando você procura ajudar, mesmo que às vezes essa ajuda seja com uma crítica, a pessoa se ofende e esquece tudo de bom que você já fez por ela. Por isso é importante não gastarmos energia com gente errada. Isso mesmo: há muita gente que não quer ser ajudada, ou, não merece nossa ajuda. Para elas, só é ajuda quando não são criticadas ou permitimos que continuem cometendo pecados e deslizes sem qualquer limite, como o filho obeso que se ofende porque o pai lhe tira o direito de comer sobremesa. Você já foi mal interpretado ao tentar ajudar alguém? Já foi ajudar um velhinho a sacar a aposentadoria no banco e quase que chamaram a polícia imaginando que era um bandido? Já foi ajudar um colega de profissão a fazer a coisa certa e ficou por intrometido? Já deu palpite para um casal que não para de brigar e os viu parando de brigar porque vieram brigar com você? Fique tranquilo, as coisas acontecem desse jeito mesmo. Não podemos esperar nada em troca ao apoiarmos alguém ou tentarmos ajudar. A única dica é para você selecionar mais quem ajuda. Pra muita gente, a melhor maneira de você ajudar é não fazendo nada pela pessoa e deixando que a dor a ensine. Geralmente pessoas mal-agradecidas são mal resolvidas ou mal-amadas, não apenas pelos outros, mas, por elas mesmas. Sofrem do mal da frustração e descarregam o peso do fardo da vida nas costas de quem estava ali do lado para servir como apoio e não como aterro sanitário. Continue ajudando de coração aberto, com a mente limpa e com muito amor, seja no seu trabalho, na sua casa, no clube, em qualquer lugar. Contudo, gaste seu tempo e sua energia com quem também abre o coração e a mente para receber ajuda. Grande abraço, fique com Deus, sucesso e felicidades sempre. Professor Paulo Sérgio Buhrer - www.professorpaulosergio.com.br Para pensar “Ficar no meio da rua é sempre perigoso: você acaba sendo atropelado por quem vai e por quem vem”. Margareth Thatcher