sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Maturidade é Mais Influenciada pela Cultura que Pelo Tempo de Vida


Maturidade é Mais Influenciada pela Cultura que Pelo Tempo de Vida

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Ao contrário do que o senso comum acredita, “virtudes” como prudência e respeito ao bem-estar alheio estão mais relacionadas à cultura que ao tempo de vida. É o que revela um estudo da Universidade de Waterloo, no Canadá, que avaliou aspectos relacionados à sabedoria em japoneses e americanos entre 25 e 75 anos provenientes de várias classes sociais.

Mas que critérios os autores consideraram para determinar o “grau de sabedoria” dos voluntários? Conforme o psicólogo Igor Grossman, coordenador da pesquisa, esclareceu em artigo publicado em Psychological Science, ele e sua equipe criaram um questionário que media a capacidade de lidar com conflitos e de vê-los por vários aspectos – algo que, segundo a literatura científica, está intimamente relacionado ao que chamamos de sabedoria.
Os voluntários dos dois países leram notícias de jornais sobre conflitos armados entre grupos que pensam de modo diferente e também histórias fictícias de brigas entre marido e mulher, amigos ou colegas de trabalho. Em seguida, responderam a perguntas como “O que você acha que vai acontecer com eles?” e “Por que você acha que este será o desfecho?”. Ao analisarem as respostas, os pesquisadores se concentraram nos seguintes quesitos, nesta ordem de importância: levar em conta as perspectivas de cada lado; reconhecer que uma ou ambas as partes podem rever formas de pensar e agir; considerar mais de uma solução para a questão; ponderar que não necessariamente há um lado certo e outro errado; atentar para um possível compromisso assumido antes do desentendimento e predizer uma resolução para o problema.
Como esperavam, os psicólogos verificaram que tanto idosos americanos como japoneses tiveram desempenho semelhante. Mas a diferença foi evidente entre os mais jovens e de meia-idade das duas culturas – japoneses revelaram, em média, mais intimidade com os quesitos relacionados pela equipe de Grossman à sabedoria, principalmente quando analisaram conflitos entre duas pessoas apenas.
“A explicação para isso são os valores culturais. Japoneses, por exemplo, tendem a priorizar a coesão social, mesmo que isso implique abdicar de ‘ganhar’ uma discussão”, diz Grossman, que afirma que a máxima “a sabedoria vem com os invernos”, eternizada por Oscar Wilde, não passa de estereótipo muito aceito tanto nas sociedades ocidentais como nas orientais. A valorização de comportamentos relacionados à sabedoria, porém, pode estimulá-los – independentemente da idade.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

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liderança e a capacidade de influenciar pessoas




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Liderança é a capacidade de influenciar um grupo de pessoas a seguir um caminho em direção à conquista de determinados objetivos. Com isso, a liderança se tornou algo essencial dentro das empresas. Os líderes assumem um papel importantíssimo nos processos diários das Organizações. Eles são os responsáveis por inspirar, motivar e conduzir seus colaboradores.
Por ser algo que gera grandes efeitos e benefícios, o poder da liderança é amplamente estudado e treinado dentro das empresas hoje em dia. Existem diversas teorias da liderançaque auxiliam as pessoas a ter uma melhor compreensão em relação a esse poder. As teorias da liderança apresentam as principais circunstâncias que levam um indivíduo a se tornar um verdadeiro líder.
A liderança é algo que pode ser tanto de ordem natural, como pode ser adquirida. Durante o passar dos anos surgiram diversas teorias da liderança, com o objetivo de entender, analisar e definir melhor como essa dinâmica funcionava. Com isso, a liderança se tornou alvo de estudos de especialistas em Recursos Humanos. Dentre essas teorias, as que mais se destacam são:
- Teoria da Atribuição:
Essa teoria determina que o líder seja colocado nesse papel de forma bem clara, com base na sua conduta e no reconhecimento dos demais integrantes do grupo. A responsabilidade de líder é dada a pessoa por atribuição, como forma de merecimento. O líder assume esse papel com o consentimento geral de seus liderados.
- Teoria Situacional:
Essa teoria afirma que, dentro de um grupo a ser liderado, existem diversas situações e diversos perfis de líderes diferentes. E o faz com que os padrões não se apliquem a todos da mesma forma. A situação faz o líder e determina sua forma de liderar. Dentre as teorias da liderança, a situacional é a mais ampla. Pois, acredita que é possível existir uma combinação entre os vários tipos de liderança e perfis de líderes.
- Teoria do Carisma:
A teoria do carisma afirma que o líder é o fator principal da liderança. O poder de liderança só é possível se o responsável por cumprir o papel de líder tenha, em sua essência, esse poder. É através do seu carisma que ele conquista a empatia de seus liderados e, desta forma, consegue influenciá-los a seguir a caminho certo. Sempre realizando e motivando-os da forma mais natural possível.
Autor: José Roberto Marques É um dos pioneiros em Coaching no Brasil, com experiência de mais de 26 anos no Desenvolvimento de Pessoas. Fundador e presidente do Instituto Brasileiro de Coaching (IBC) é o único treinador, no Brasil, autorizado pelo Behavioral Coaching Institute (BCI) a ministrar o treinamento – Advanced Coach Senior (Pós Master Coach).

Esperando Excelência – A Chave para a Liderança Efica


Esperando Excelência – A Chave para a Liderança Eficaz

Excelência Esperando – A Chave para a Liderança Eficaz  
A idéia de esperar que a excelência não é nova, nem é a premissa de que cada líder deve esperar que a excelência de sua equipe. Mas, assim como tudo o que um líder diz e faz, não é tanto uma questão de “o que” ele ou ela faz, tanto quanto é sobre “como” eles fazem o que fazem.
Há uma diferença significativa entre o estabelecimento de um ambiente onde a excelência é esperado e um em que a excelência é exigido. No primeiro caso, não só a cultura da organização a estabelecer as expectativas de excelência, mas as ações de toda a equipe, essencialmente, “pressionar” a todos para executar até os padrões de excelência esperados.
No segundo caso, onde a excelência é exigido, “pressão” de você é a única dinâmica em jogo. E você sabe como a maioria das pessoas reage a pressão de dirigir – eles empurram de volta. E push-back geralmente vem na forma de um comportamento passivo-agressivo ou por trabalhar apenas o suficiente para não ser demitido.
Então, vamos discutir como fazer para criar um ambiente onde a excelência é esperado. Há dois componentes para esta equação. O primeiro é definir o que a excelência significa para você e sua organização, ea segunda é o projeto desse ambiente.
Como nós definimos a excelência é regida pelas normas e valores que abraçamos. Padrões de determinar o nível de qualidade que desejamos. Eles governam a qualidade do serviço ea qualidade do produto. Há muitos níveis de qualidade, e só você e sua equipe pode determinar qual o nível que você quer ser conhecido. Excelente qualidade não significa necessariamente o melhor que pode ser produzido. Deixe-me oferecer um casal do mundo real, exemplos práticos. O primeiro vem do negócio de restaurante e outro da indústria automotiva.
Se você vai a um restaurante fast food, um excelente serviço significa entregar comida a cliente dentro de um prazo muito curto – geralmente de 2-4 minutos. Muito mais do que isso, ea maioria dos clientes vai sentir que o serviço é menos do que excelente. Em contraste, se você jantou em um restaurante gourmet caro, e sua comida veio dentro de 2-4 minutos, você sem dúvida se sentir apressado e considerar que o serviço seja ruim.
O outro exemplo vem da indústria automobilística. (Eu não estou promovendo ou julgar qualquer marca de carro aqui apenas oferecendo um exemplo de que a maioria de todos pode se relacionar.) Se todos os automóveis foram feitas para a mais alta das normas, então não haveria apenas Rolls Royce, Audi e Mercedes Benz. Não haveria espaço para a Chevrolet, Ford ou Kia.
O nível
adequado de qualidade que determina os padrões pelos quais você e sua organização são regidas é determinado pelas expectativas de seu mercado. Isto não impede estabelecendo um padrão que excede as expectativas de mercado. Ele atua como um padrão pelo qual o seu desempenho é medido.
Os valores que criam um ambiente de excelência governar como nós fazemos o que fazemos e são – para a parte mais – preocupados com a forma como nos relacionamos com os outros. Valores que podem imediatamente vêm à mente são a integridade, honestidade, respeito, justiça e. No entanto, existem muitos outros possíveis valores que você e sua equipe pode querer incluir na sua lista a fim de obter a excelência. Aqui estão alguns valores adicionais para ajudar você a começar:. Autenticidade, Família, Bondade, Compromisso, lealdade, compaixão, felicidade, Empatia, Saúde, Humor e
Depois de ter definido o que a excelência significa para você e sua organização, definindo claramente um nível esperado de padrões de desempenho, juntamente com os valores que determinam como você, sua equipe e sua organização realizar o trabalho que você faz, você vai estar em uma posição para projetar um ambiente que provoca excelência.
Projetando um ambiente que provoca excelência está sobre o estabelecimento de uma “cultura” organizacional. Uma cultura bem estabelecida vai incorporar e refletir os padrões e valores que você e sua organização têm acordados.
Então … o que constitui a “cultura” e como você estabelecê-la? Cultura é estabelecida pela forma como você e sua equipe viver e comunicar os valores e padrões que você identificou. Não é tanto “se” você e sua equipe concordar com essas coisas, pois é sobre o grau de consistência e em que grau esses valores e as normas são cumpridas. Fazer isso bem criará as expectativas adequadas iniciais com novos membros da equipe, irá instalar um sentimento de orgulho ao longo das organizações, e irá preencher a sua organização com integridade – fazendo com que a maioria de sua equipe de agir, pensar e falar de uma certa maneira.
Consistência
no esforço é muito importante. As conseqüências são infeliz se você e sua equipe de professar a abraçar e encarnar uma certa cultura, mas vivê-la de forma inconsistente, tolerar comportamentos por outros que estejam em desacordo com a cultura, ou pior, agir de uma forma em desacordo com o a chamada “cultura”. Não há nada mais desmoralizante do que alguém ouvir falar e acreditar em uma certa cultura, só para ver um líder falar e agir de forma inconsistente. É absolutamente prejudica a integridade do líder e da organização como um todo.
linha
O fundo é que a exigência da excelência de sua equipe só produzirá resultados modestos e inconsistentes. Em alternativa, colocando no esforço inicial para projetar, implementar e viver por uma cultura de excelência produzem a longo prazo, resultados auto-sustentáveis.
 
Escrito por Michael Beck, BusinessStrategist e Coach Executivo. Para mais artigos sobre liderança, eficácia pessoal e produtividade pessoal, por favor visite www.michaeljbeck.com Permissão. para reimpressão com atribuição completa. © 2010 Michael Beck International, Inc.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

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