sábado, 17 de novembro de 2012
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Padre Fábio é Jesus na minha vida!: A diferença entre amar e estar apegado
Padre Fábio é Jesus na minha vida!: A diferença entre amar e estar apegado: Tomar consciência de quem se é, é um processo de maturidade Na Carta de São Paulo aos Gálatas, capítulo 4, versículos 1 a 20, é aprese...
Padre Fábio é Jesus na minha vida!: A diferença entre amar e estar apegado
Padre Fábio é Jesus na minha vida!: A diferença entre amar e estar apegado: Tomar consciência de quem se é, é um processo de maturidade Na Carta de São Paulo aos Gálatas, capítulo 4, versículos 1 a 20, é aprese...
Corpo são, mente são
Eles aderiram às práticas mais variadas para aliviar a tensão e são unânimes: Vale a pena
Vanessa Vieira (redacao.vocesa@abril.com.br) 10/12/2011
Para quem está sempre ocupado, correndo, cheio de coisas pendentes para terminar, achar tempo para incluir na rotina alguma atividade física ou hobby parece missão impossível. O bioquímico Sérgio Gregório da Silva, professor de fisiologia do exercício na Universidade Federal do Paraná, explica como a atividade física nos ajuda a atingir o triplo equilíbrio."Do ponto de vista bioquímico, o exercício favorece a liberação de endorfina, hormônio que dá a sensação de bem-estar e relaxamento, e de neurotransmissores, como a serotonina e a norepinefrina, antidepressivos naturais."
Do ponto de vista fisiológico, o esporte ajuda na regulação do cortisol, hormônio do estresse que promove a constrição dos vasos. No médio prazo, o efeito é uma redução na pressão arterial e na frequência cardíaca.
"A pessoa fica menos ofegante ao realizar atividades simples do dia a dia, como subir uma escada, o que aumenta o bem-estar relacionado à saúde", diz o bioquímico. Por fim, do ponto de vista psicológico, os maiores efeitos são vistos na autoestima.
A pessoa passa a se ver como alguém que se cuida e aumenta a confiança em sua imagem corporal. "A atividade escolhida tem de promover um desligamento das preocupações do trabalho", diz a psicóloga Liliana Scheliga, da clínica Mind Solutions, de São Paulo.
Leonardo Figueiró, 34 anos, presidente do WTC Brasil: "O motocross exige equilíbrio e concentração. Enquanto você pratica, esquece do resto"
A seguir, algumas atividades para manter corpo e mente em equilíbrio.
Renata Antunes, de 30 anos, diretora executiva de uma indústria de alimentos funcionais em Minas Gerais, aderiu à ioga há pouco mais de um ano. O acúmulo de atividades no trabalho e a pressão autoimposta para atingir as metas de crescimento do negócio fizeram com que a executiva fosse diagnosticada com ansiedade e depressão.Renata chegou a fazer terapia e a tomar remédios e resolveu participar de uma aula experimental de ioga. "Já nesse primeiro dia cheguei em casa e consegui dormir muito melhor." Hoje, ela sente que a prática mudou sua forma de lidar com o trabalho e, consequentemente, melhorou sua saúde. "A ioga trabalha o controle da mente por meio da meditação.
Então, não deixo a ansiedade me dominar, porque o corpo adoece quando não consegue acompanhar o ritmo de atividade da mente", diz. Segundo Nestor Mota, diretor do Instituto Goiano de Ioga, são as técnicas de respiração e a filosofia por trás da atividade as grandes responsáveis pelo efeito antiestresse da ioga. "Em cada situação, quando estamos tranquilos, assustados ou agitados, respiramos de um jeito diferente. Com as técnicas aprendidas, é possível interferir nesse processo instintivo e usar a respiração correta para mudar o estado emocional", afirma Nestor.
Segundo os especialistas, as atividades físicas que melhor combatem o estresse são as aeróbicas, como corrida, caminhada, natação e ciclismo. "Elas são de caráter contínuo, sem interrupções. Precisamos de ao menos 20 minutos de atividade contínua para desencadear as alterações de bem-estar trazidas pelo esporte", explica Sérgio Gregório da Silva, professor de fisiologia do exercício na Universidade Federal do Paraná.
O casal Adriano Sampaio, de 47 anos, e Mirian Dayrell, de 53, de Belo Horizonte, encontrou na dança a solução para incluir um hobby na agenda sem sacrificar o tempo para os momentos a dois. Diretores de uma imobiliária na capital mineira, eles notaram que o trabalho estava ocupando um espaço grande demais na vida dos dois. "Entrávamos às 8h e não tínhamos hora para sair. E, quando estávamos em casa, acabávamos falando de trabalho", lembra Mirian. Para mudar isso, há três anos eles se matricularam juntos numa escola de dança. As aulas, feitas duas vezes por semana, reúnem o casal numa atividade prazerosa. "É um programa de que gostamos, que relaxa a nós dois", diz ela. Além da atividade física, que consome em média 470 calorias por hora, a dança também aumentou a cumplicidade do casal nos momentos de lazer. "Aproveitamos muito mais as festas nos fins de semana", acrescenta a corretora.
O motocross, hobby escolhido pelo vice-presidente do WTC Brasil, Leonardo Figueiró, de 34 anos, concilia atividade física, possibilidade de socializar e diversão. "As trilhas proporcionam um contato com a natureza porque você passa por paisagens belíssimas, além de ser uma oportunidade de encontrar os amigos." A atividade também ajuda o executivo a se desligar das preocupações do trabalho. "Quando faço motocross, esqueço do resto", diz Leonardo.
Teatro, pintura e modelagem. Essas atividades podem ter efeitos poderosos sobre o estresse. "A arte permite uma abordagem mais lúdica e menos estressante dos problemas", diz a arteterapeuta Ana Cláudia Afonso Valladares, diretora da União Brasileira de Associações de Arteterapia.Segundo os especialistas na área, cada forma de expressão serve a diversos propósitos. No teatro, por exemplo, ao encarnar diferentes personagens, o paciente pode tocar seus conflitos com certo distanciamento e extravasar o estresse como se estivesse brincando. Já a pintura serve ao relaxamento. "Ao diluir as tintas que vamos usar na tela, diluímos também as emoções que causam ansiedade", diz Ana Cláudia. "É uma forma de entrar em contato com o inconsciente."
A modelagem em barro tem efeito catártico. "A pessoa precisa bater e amassar a argila", diz a arteterapeuta. A atividade também trabalha a paciência, já que é preciso respeitar o tempo de secagem do barro e o prazo para submeter o material às queimas, sob risco de que a peça se quebre se não for preparada do jeito certo.
O prazo de cerca de 15 dias para concluir um objeto faz da modelagem uma arte em que a pressa é literalmente inimiga da perfeição. "A modelagem também ensina sobre a flexibilidade ao adicionar e retirar material para dar a forma ideal ao que queremos criar", acrescenta Ana Cláudia.
Como turbinar sua equipe de vendas Por Maurício GóisEdição 11/2012
Motivação
Como turbinar sua equipe de vendas
Por Maurício Góis
Edição 11/2012

A equipe está quase chegando lá, mas o “quase” não deixa. É a hora de você fazer duas perguntas. A primeira é: “Estou usando mais a cenoura do que o porrete?”. Isto é: eu contribuo para gerar mais clima para a automotivação acontecer neles? Ou sou daqueles que apenas cobra/exige mais resultados? Segunda pergunta: “Eu comemoro os alvos parciais, isto é, as minimetas atingidas?”. Alvos parciais? Minimetas? Sim, são elas que podem turbinar e disparar sua equipe para chegar lá mais cedo porque geram um esforço extra.
Vamos ver, agora, 27 dessas minimetas. Algumas delas são incentivadoras, outras desastrosas para estimular a iniciativa produtiva. Você precisa checar as que funcionam melhor para a sua realidade. Vamos checar?
- Sino, Sirene ou Gongo. Quando o vendedor vendeu ou atingiu, por exemplo, uma minimeta (que pode ser 20% de um objetivo) tem direito de tocar um sino dentro da empresa. Ideia boa para vendedores inseguros ou estressados e ruim para mercados apenas “tiradores de pedidos”.
- Jantar com o Presidente para o campeão da semana. Bom para vendas mais elitistas (por exemplo, produtos com preço acima de cem mil reais).
- Lanterna no bolso de quem vende menos no dia. O objetivo é “motivar” o lanterninha a passar a lanterna para outro vendedor. Ruim em todos os sentidos, podendo, inclusive, dar processos pois gera constrangimento.
- Tartaruga “Devagar quase parando”. Fica na mesa do vendedor que menos vendeu no dia anterior para “motivá-lo” a se livrar dela. Igual ao item 3.
- Bexigas no teto, com os prêmios. Funciona, se for bem feito. Exemplo: o gerente animador coloca bexigas amarelas (metas de ouro), azuis (com esse vendedor foi tudo azul), etc. Pede-se para o vendedor furar a bexiga e cai um papelzinho onde se lê: “Vale um relógio para sua esposa para quando ela for ver as horas, entender que é a hora de seu marido contatar mais cliente”.
- Viagem para quem atingiu a minimeta. Viagens são sempre disparadoras de resultados porque deixam lastro residual de lembrança positiva.
- Dar uma moto para alcançar uma minimeta e um carro para quem atingir os objetivos finais. Péssima. Competir, hoje, é fazer um vendedor superar a si mesmo e não aos outros.
- Colocar a foto do vendedor (que ainda não atingiu a minimeta) em um newsletter junto com os que estão chegando lá, mas com o texto “o próximo a chegar lá é você”. Excelente disparador de objetivos.
- Cupons para trocar por produtos nas lojas (cada vez que o vendedor atingir uma minimeta, ganha um cupom). Sempre ótima, se for bem planejada e executada.
- Criar planos de carreira onde o vendedor que atingir tantos por cento de um objetivo durante 3 campanhas vira supervisor ou gerente. Péssima ideia, pois habilidade persuasiva é diferente de habilidade administrativa, isto é, bons vendedores não se tornam bons gerentes e vice-versa.
- Enviar cartas (ou cafés da manhã) para a casa do vendedor, dando-lhe parabéns pelos resultados alcançados na semana. Excelente ideia sempre.
- Se ele atingir a minimeta tem o direito de estacionar seu carro ao lado do carro do diretor, onde se lê “Reservado para campeões”. Apenas boa.
- Almoço-prêmio para quem convenceu e venceu. Dará certo se houver outros itens motivadores agregados a esse almoço.
- A foto do campeão no hall de entrada. Pode funcionar, se a foto não for a mesma durante dois ou três meses. Senão, causa desconforto na turma.
- Dar vale-refeição para quem já ganha 50 salários mínimos. Péssima.
- Classificar os vendedores em Junior, Sênior, Master, Doctor (ou em Búfalo, Leão e Águia). É uma das melhores ideias, entre todas.
- O campeão pode sair uma hora mais cedo. Sem comentários. Ruim.
- Vídeos com os antigos “treinando” os novatos. Pode dar certo, testar.
- Atingiu uma minimeta: Ganha CD de seu cantor favorito. Igual ao item 18.
- Dar um computador caseiro ao alcançar a minimeta. Testar.
- Pagar 50% da escola de inglês ou de informática. Tende a dar certo.
- Pode comprar até R$200,00 no supermercado. Tem funcionado.
- Cada minimeta atingida, um cupom na caixa e sorteio semanal. Boa.
- Placa de bronze para quem atingir uma minimeta. Muito boa.
- Pino de ouro na lapela por duas minimetas alcançadas. Muito boa.
- “Quinta-feira do Carlão” (a família dele e todos da equipe visitam o shopping onde ele ganha um terno). Teste, pois apenas “parece” boa.
- Prêmio Oscar (Objetivo, Superação, Competência e Ação Recompensada (entregar estatueta em forma de Oscar numa festa em que dois artistas famosos lêem textos motivacionais, chamam os que atingiram as minimetas e premiam na presença de todos). Muito boa.
Esses são apenas 27 recursos essenciais que você poderá usar para fazer sua equipe dar um passo a mais, andar mais uma milha, se esforçar um “poucochinho” mais e eliminar esse “quase cheguei”.
Visite a loja www.editoraquantum.com.br que hoje é destaque no que diz respeito a produtos que colaboram com o crescimento profissional.
São revistas, áudios, vídeos, livros, newsletters, eventos e treinamentos voltados para um público vasto de iniciantes, veteranos, gerentes e líderes – todos focados no mesmo objetivo.
Autor(a):
Maurício Góis é palestrante em vendas, motivação e liderança de equipes.
E-mail: contato@mauriciogois.com.br
Site: www.mauriciogois.com.br
Site: www.mauriciogois.com.br
Treinamento Crescei e multiplicai Por João Baptista VilhenaEdição 11/2012
Treinamento
Crescei e multiplicai
Por João Baptista Vilhena
Edição 11/2012
Não sou lá muito religioso, mas - como todo mundo - volta e meia lembro do versículo bíblico que dá título a este artigo. E ele me vem sempre à mente quando alguém pergunta se acho importante formar multiplicadores para acelerar o treinamento da força de vendas. Acho que pode ser uma boa opção, desde que observemos algumas regras básicas:
- É preciso ter um treinamento desenvolvido especialmente para ser multiplicado por terceiros;
- É preciso preparar devidamente o multiplicador para aplicar “aquele” treinamento;
- É preciso ter certeza que o multiplicador inspira credibilidade.
Tem gente que pensa que, para multiplicar um treinamento, basta assistir alguém fazê-lo antes. Não é bem assim que as coisas funcionam. Quando se prepara algo para ser multiplicado por terceiros é importante que tenhamos em mente que a ação estará sendo desenvolvida por pessoas com histórias, repertório e vivências diferentes daquelas que o desenvolvedor tem. Uma coisa é eu contar uma história que aconteceu comigo. Outra é tentar contar histórias que aconteceram com os outros como se fossem minhas. Não funciona!
Também é fundamental levar em conta que o ritmo do instrutor pode ser diferente do que foi imaginado pelo desenvolvedor para aquela atividade. Existem pessoas que empolgam a plateia desde o primeiro momento. Existem aquelas que levam algum tempo até conseguir capturar a atenção. Uma não é melhor do que a outra, mas o ritmo diferente pode levar a que a avaliação do público varie muito.
Outra coisa importante é que, por mais experiente que seja o multiplicador, ele não tem a obrigação de conhecer os detalhes do treinamento até o momento em que seja apresentado a ele. Isso significa que não basta já ter tido alguma experiência em dar treinamento de vendas para que se esteja qualificado para dar aquele treinamento sobre venda consultiva especialmente desenvolvido para ser ministrado para profissionais da área de seguro de vida. O conhecimento genérico do assunto não garante a competência para lidar com as especificidades de cada abordagem, especialmente aquelas que são desenvolvidas de forma customizada.
Também é preciso ter em mente que nem sempre o multiplicador inspira na plateia suficiente credibilidade. Imagine uma pessoa que pesa 140 kg falando sobre qualidade de vida e cuidado com o corpo (pior ainda se no intervalo o instrutor pergunta ao grupo aonde fica o “fumódromo”).
Minha experiência com treinamentos de técnicas de vendas prova que vendedores só se abrem para ouvir um instrutor se o mesmo for capaz de apresentar as “cicatrizes” que acumulou no exercício prático da função vendas. Isso significa que credibilidade não é obtida apenas a custa de conhecimento.
Na maioria das vezes, o multiplicador precisa conhecer bem o programa, ter a expertise necessária para conduzi-lo, ser convincente e persuasivo, e ainda poder deixar inspirar desde o início a credibilidade necessária para que sua mensagem seja devidamente levada a sério.
Colocar uma pessoa para multiplicar um treinamento apenas porque ela é bem articulada ou porque se interessa pelo tema é correr o risco de desperdiçar, de maneira ingênua e pouco profissional, a oportunidade de utilizar uma das mais eficazes ferramentas da ação gerencial.
Visite a loja www.editoraquantum.com.br que hoje é destaque no que diz respeito a produtos que colaboram com o crescimento profissional.
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Autor(a):
João Baptista Vilhena é mestre em Administração e pós-graduado em Marketing. É presidente do Instituto MVC e coordenador acadêmico do MBA em Gestão Comercial da FGV. Proferiu palestra na ASTD, o maior evento mundial na área de Treinamento e Desenvolvimento
E-mail: vilhena@institutomvc.com.br
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