segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Blog PROFISSÃO ATITUDE: TREINAMENTO É A VIDA DE QUALQUER EMPRESA
Blog PROFISSÃO ATITUDE: TREINAMENTO É A VIDA DE QUALQUER EMPRESA: Artigo publicado no jornal FOLHA DE LONDRINA, em 15/10/2012, na coluna ABRAHAM SHAPIRO, em Empregos e Concursos. ABRAHAM SHAPIRO O prop...
domingo, 14 de outubro de 2012
Dica para trabalhar a competência certa.
Dica para trabalhar a competência certa.
12 de maio, 2011 | Autor: Amauri Nóbrega | Tópicos: Carreira
Tags: Amauri Nóbrega, Competência, Visão
Primeiro quero pedir desculpas pelo tempo “off”, muito em razão de agenda apertada, mas é com grande felicidade que retorno a esse espaço que adoro para transmitir a vocês o conhecimento que adquiri nessa minha caminhada.
Hoje, gostaria de falar um pouco sobre competência. Virou “febre” todo mundo fazer um MBA. Sim, acredito ser de grande importância, entretanto fazer por fazer?!?!? Para ter apenas um título no currículo?!?!? Acredito não ser interessante.
Você precisa ter um Norte, a sua Visão e Missão Pessoal (VMP) irá lhe dizer essa direção. De posse dela, identifique os seus pontos fortes e fracos. Com eles mapeados, procure trabalhar para acentuar ainda mais os seus pontos fortes e/ou transformar os seus pontos fracos em oportunidade de crescimento, com todas essas informações em mãos, procure um MBA que irá lhe ajudar nessa evolução.
Volto a dizer, a sua VMP é a bússola que irá nortear as suas decisões, na dúvida, consulte-a, e de tempos em tempos faça uma avaliação. Somos frutos das nossas experiências, é nela que evoluímos ou regredimos, o importante é não parar, ao final de um ciclo se inicia outro e assim é a Vida.
Apenas um ponto para terminar, a evolução sempre será difícil no início, pois não estamos preparados para fazer esforço, temos tendência à inércia, ao descanso, entretanto, essa “dor” logo irá passar e você estará em um ponto que nunca havia alcançado.
Boa sorte!!!
08
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Identifique e Foque o estilo do seu Coachee.
08 de dezembro, 2009 | Autor: Carlos Hilsdorf | Tópicos: Profissão: Coach
Tags: Carlos Hilsdorf, Coaching, Competência
Tenha sempre em mente que o processo de coaching jamais equivale a ouvir continuamente sua própria voz. Há momentos para falar, momentos para ouvir, e outros, essenciais, para perguntar e instigar. Coaching é interação, não somente exposição.
Há quatro estilos básicos de orientação para a aprendizagem em coaching:
- Orientados para a atividade: motivados pelo fazer, estes coacheesaprendem melhor com a interação. Exposições e explanações que os coloquem em posição passiva, não funcionam bem com eles.
- Orientados para a reflexão: são motivados por entender em maior profundidade o que acabaram de aprender e por isso são um pouco mais lentos para entrar em ação. Primeiro digerem e refletem e só então começam a agir.
- Orientados para a teoria: motivados para entender o universo conceitual de onde parte e se fundamenta o que estão aprendendo, são mais voltados aos aspectos intelectuais da aprendizagem. Perguntam mais e com mais frequência que os demais estilos.
- Orientados para o pragmatismo: motivados pelos aspectos práticos, imediatamente aplicáveis daquilo que estão aprendendo.
Considere que estes quatro estilos costumam ocorrer aos pares, variando o percentual com que cada um aparece em seus coachees.
Frequentemente, você irá encontrar pessoas orientadas para a atividade e pragmáticas e, outras, orientadas para a teoria e reflexão. Estes são os tipos mais evidentes porque são complementares, mas outros tipos podem surgir e o percentual com que cada característica se manifesta, transforma toda a interação.
Lembre-se: bons coaches adequam seu trabalho ao estilo de seus coachees, e não o contrário.
Se você cruzar os quatro tipos de orientação de seus coachees com os quatro estilos de comportamento social: meticulosos (detalhistas); apoiadores (relacionais);realizadores (busca de resultados); expressivos (obtenção de status), terá descoberto um poderoso caminho para adequar suas orientações.
O comprometimento e, consequentemente, os resultados são tanto maiores quanto maior for a adequação dos estilos entre o coache e seus coachees. Identifique e foque o estilo do seus coachees.
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TOQUE DE MOTIVAÇÃO…
SÓ É CHATO QUEM QUER?
Nem sempre… Muitas vezes as pessoas se tornam chatas e não percebem. Identificar um chato não é muito difícil, mas o próprio chato não se dá conta de que está se tornando um ou mesmo de que é uma pessoa assim.
Normalmente as pessoas que são ou estão chatas não olham para seu comportamento, não se percebem. Estão tão absorvidas no seu
universo que são incapazes de notar como os outros reagem à sua presença. Algumas frases ouvidas de amigos ou colegas podem ser a dica de que você é ou está se tornando um chato. Repare nas dicas nem sempre tão sutis:
Quando você chega na roda de amigos paira no ar um silêncio constrangedor?
As pessoas dão frequentes desculpas para desligar o telefone?
Você não é mais convidado para todos os programas com amigos?
Quando você procura as pessoas elas estão sempre ocupadas para lhe dar atenção?
Você ouve comentários do tipo “xi, lá vem ela (ou ele)?”
Ao brincar com você as pessoas imitam suas frases prediletas?
É possível que esses e outros acontecimentos ocorram uma vez ou outra, mas quando se tornam frequentes, podem sinalizar que o seu jeito de ser não é bem-vindo, que está incomodando em alguma instância.
O chato tem algumas características que valem a pena serem enumeradas. Mesmo que ele tenha bons amigos, muitas vezes essas pessoas se sentem constrangidas em apontar sua chatice. Algumas até tentam falar de um modo mais sutil, mas geralmente não obtém resultado. O chato não costuma prestar muita atenção às sutilezas.
Você se torna uma pessoa chata quando:
Quer ser sempre o centro das atenções
Elege um assunto, fala nele o tempo todo (fim do namoro, política, religião, dieta, futebol, trabalho, etc.)
Interrompe frequentemente o que estão falando com comentários inapropriados, com risadas fora de hora ou mudando o rumo da conversa
Fala o tempo todo e explica tudo com detalhes, sem dar chance para o diálogo
Faz críticas a tudo, nada está bom, só reclama da vida e das pessoas
Se acha o dono da verdade, o senhor absoluto do certo e do errado, é um julgador
Está sempre de baixo astral
Tenta convencer os outros a todo custo de seu ponto de vista a respeito de um tema
Obviamente que todo mundo tem seus momentos, mas o verdadeiro chato é previsível, traz consigo essa característica de personalidade que acaba por afastar as pessoas. O chato é “over”, lhe falta equilíbrio.
TIPOS DE CHATO
São várias as modalidades de chatice. Confira abaixo seis tipos de chato e identifique se você é ou conhece algum deles.
Chato desagradável – faz comentários antipáticos, do tipo reparar na pele ressecada, no cabelo sem brilho, nos quilos a mais, etc.
Sempre fala alto e sem senso de discrição.
Chato inconveniente – pergunta sobre questões de saúde ou sobre um problema particular, porque quer se sentir íntimo, quer mostrar que tem determinada informação sobre o outro.
Chato agressivo – chega desqualificando (na “brincadeira”) suas roupas, suas opiniões ou qualquer outra característica alheia. Diferente do chato desagradável, este tipo faz comentários mais ofensivos, como por exemplo: “e então, já abandonou aquela sua ideia idiota de abrir uma loja?”.
Chato simpático – está sempre sorrindo e concorda com tudo, repetindo o que já foi dito, pois pensa que assim será aceito por determinado grupo.
Chato insistente – faz sempre as mesmas perguntas, sugere sempre as mesmas coisas e faz questão de reavivar um determinado assunto. Este tipo gosta de continuar insistindo na mesma opinião, que normalmente é contrária à sua.
Chato sabe-tudo – costuma dizer o que você “tem que” fazer. Usa frases do tipo: “você tem que mudar de emprego”, “você tem que namorar”, “você tem que ir ao meu dentista”, “você tem que mudar seu jeito de se vestir”. Este tipo acha que é ótimo para administrar sua vida.
CHATICE TEM CURA
Já respondemos no começo do texto que mesmo quem não quer ser chato, pode se tornar um. A boa notícia é que é possível deixar de ser chato. Se você se identificou como uma das modalidades acima ou se conhece alguém assim, saiba que a ansiedade, a dificuldade de aceitar as diferenças entre as pessoas e seus pontos de vista, uma leve depressão, o inconformismo e a baixa autoestima podem estar por trás de uma falação sem fim e de comportamentos inadequados.
Muitas vezes o indivíduo desenvolve crenças de que é necessário sempre ter uma opinião a respeito de todos os assuntos, ou acha que tudo o que foge ao seu entendimento está errado. Por pura insegurança ou por questões pessoais, não vê colorido na vida e leva aos grupos sua visão em branco e preto, ou se sente inferiorizado e precisa que prestem atenção nele. Por trás de um chato existe uma pessoa que tem dificuldade de olhar para si mesma e ser autocrítica. Também pode ser gente que está passando por um período difícil ou foi aos poucos cristalizando seu jeito de ser como forma de defesa.
Se você não consegue discernir o suficiente para saber se é ou não uma pessoa chata, pergunte a um amigo sincero. Dê a ele a liberdade para lhe dizer sem reservas o que realmente sente e percebe a seu respeito. Então olhe para você mesmo e tente compreender o que o faz agir de forma a ser identificado como uma pessoa chata. Caso não consiga encontrar o caminho para se livrar desse traço de personalidade, saiba que um processo terapêutico pode lhe ajudar bastante a encontrar o equilíbrio para que suas relações sejam mais sinceras e saudáveis, sem que você fique com aquela sensação de estar sobrando, sendo inconveniente ou, pior,
sendo rejeitado de alguma forma.
Quando você descobre o fio da meada, a razão pela qual passou a ter um comportamento que o tornou uma pessoa chata e resolve essa questão na causa, aos poucos você consegue reconstruir suas relações em bases mais equilibradas e acredite: todos vão notar a diferença em sua mudança! Reportagem: Célia Lima
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