sábado, 2 de novembro de 2013

Deixando o Melhor de Mim!: O fim de um casamento... Uma história para mudar a...

Deixando o Melhor de Mim!: O fim de um casamento... Uma história para mudar a...: Esse é um vídeo muito lindo e que retrata muito bem o que está acontecendo com as pessoas hoje em dia, estão esquecendo os reais valores da...

sábado, 26 de outubro de 2013

O MAGICO NO MUNDO CORPORATIVO DE OZ

O MUNDO MÁGICO DE OZ- LIÇÕES PARA O MUNDO CORPORATIVO 40 ANOS DA OBRA-PRIMA DO PINK FLOYD Por admin_iba / 28 de March de 2013 / Marcado como Artigos Destaque Etc. e 50 anos, Coincidência, Dark Side of The Moon, Mágico de Oz, Pink Floyd Por Muller Nascimento e Nathália Bottino Há quatro décadas, um feixe de luz atravessou um prisma e se transformou em um arco-íris. Esta imagem, que hoje todos temos em mente, foi a responsável por estampar aquilo que, mais tarde, seria considerado a obra-prima do Pink Floyd, o “The dark side of the moon”. O disco – oitavo da banda – lançado em março de 1973, já vendeu dezenas de milhões de cópias no mundo todo e traz letras que tratam de amor, desespero, ambição e loucura. “É uma espécie de perfeição”, defendeu o integrante Roger Waters em entrevista a uma revista americana. Tudo bem que ele deixou a modéstia em casa quando disse isso, mas nós concordamos com ele: o álbum traz uma perfeição detalhista rara entre os discos de rock e melodias tão sincronizadas que fazem com que o álbum todo flua como se ele fosse uma única música. Voltemos ao aniversário: para celebrar os 40 anos de “The dark side of the moon”, os fãs de Pìnk Floyd foram convidados ao site http://darkside40.pinkfloyd.com/ para dividir suas memórias, compartilhar impressões e apreciar 14 variações (muito loucas!) do prisma refletor criadas por Storm Thorgerson – designer responsável também pela versão original. Curtiu? Nós também :) E falando em loucura, já ouviu falar na incrível sincronia do áudio do disco com a projeção do filme O mágico de Oz, de 1939? O lado sombrio do arco-íris Nas rodas de amigos (inclusive, foi numa dessas que surgiu a ideia para este post) é impossível citar “Dark side” e não lembrar da história macabra em torno do clássico do Pink Floyd com o clássico do cinema O mágico de Oz. Considerada como uma das melhores lendas do rock, a banda, desde 1995, nega os boatos. O que mais intriga é que, se você escutar o CD e assistir ao filme ao mesmo tempo, verá que existe uma certa “coincidência cósmica”. Ao longo do filme você verá que a junção das músicas com as imagens do filme formam enigmas assustadores, o que nos levou a pensar que, toda essa história de coincidência, não passa de pura balela. Eles com certeza compuseram e arranjaram o álbum assistindo ao filme. Mas, por qual motivo? Isso nós não sabemos, mas o que ronda por aí é que O mágico de Oz é cheio de referências satânicas. Aleist Crowley (sim, o cara da música Mr. Crowley, do Black Sabbath), mestre do ocultismo e satanista confesso que viveu por volta de 1900, escreveu um texto chamado Liber Oz, que, segundo ele, traz ensinamento de Aiwass, o porta voz de Horus, um demônio egípcio. Segundo as fontes, o filme é uma homenagem a esse dito cujo. Será que os caras do Pink Floyd, seguem os ensinamentos desse tal Crowley, assim como outros rockeiros (Os Beatles, Raul Seixas, Iron Maiden e outros já citaram Crowley)? (º_º) Bem (deixandoessahistórialoucadelado), colocamos o filme O mágico de Oz com as músicas de The dark side of the moon bem aqui abaixo. 04’23”: Dorothy cai no chiqueiro e “On the run” começa. 08’14”: A felicidade de Dorothy acaba com a chegada da bruxa e os despertadores de “Time”. 16’06”: “The great gig in the sky” embala o início do furacão. 19’44”: O filme fica colorido no mesmo momento em que se inicia “Money”. 37’22”: Espantalho dança ao som de “Brain damage”. E muitas outras. Quer entender um pouco mais sobre o álbum aniversariante e a história de Oz? Se liga nesses e-books disponíveis no iba: The dark side of the moon: Os bastidores da obra-prima do Pink Floyd, de John Harris Descubra as curiosidades, os bastidores e todo o processo de produção de da obra-prima da banda inglesa. Além disso, o e-book traz imagens inéditas e entrevistas exclusivas com os integrantes da banda. The dark side of the moon: A obra-prima do Pink Floyd segundo a psicologia Junguiana, de F. Massao Yabushita Fundamentado na psicologia de C. G. Jung, o e-book mostra o disco de uma forma nunca antes pensada, buscando revelar o sentido do lado oculto da lua e seu significado no contexto da obra, enquanto expressão dos dramas e conflitos que afligem o homem contemporâneo. O mágico de Oz, de L. Frank Baum . pós um tornado em Kansas, Dorothy vai parar com sua casa e seu cachorro na fantástica Oz, onde as coisas são coloridas, bonitas e mágicas. Para voltar para casa ela deve encontrar um mágico, que lhe mostrará como realizar esse seu desejo. Um clássico indiscutível entre crianças, jovens e adultos. O cinema é a maior magia de Oz: Mágico e Poderoso 14/03/2013 Por Dimas Tadeu Não era pequena a tentação de retornar ao universo visto pela primeira vez em O Mágico de Oz (1939). Já na década de 70, a banda Pink Floyd fez história com “The Dark Side of the Moon”, álbum que, se tocado junto com o filme clássico de 1939, se torna uma trilha sonora perfeitamente encaixada às imagens. Mais recentemente, a peça musical “Wicked” (que tem a “Bruxa Má” do filme como protagonista), já tradicional na Broadway, vem crescendo em público e ganhando projeção internacional por meio de séries como Glee e citações de cantores pop, como Mika. Isso sem contar os especiais na televisão americana e os frequentes relançamentos da primeira versão cinematográfica da história, primeiro em DVD, depois em Blu-Ray. Portanto, uma sensação de alegria nostálgica tomou conta do público quando, finalmente, ele viu sua volta a Oz virar realidade no anúncio de Oz: Mágico e Poderoso (2013), há quase um ano. A ideia é contar a história de Oscar (James Franco, deliciosamente canastrão), um mágico de circo que, transportado a Oz, se tornará o lendário mágico que, um dia, receberá Dorothy e seus amigos. Mulherengo, ilusionista por profissão e larápio por natureza, o protagonista será confrontado consigo mesmo e terá de aprender o verdadeiro valor da lealdade e da verdade. Um enredo bem aos moldes da Disney, produtora do longa. Mas com um “algo a mais”, para tornar o filme mais interessante do que um simples prólogo à história original. E não estamos falando dos efeitos visuais. Embora bem cuidados e tecnologicamente avançados, é tanta cor, tanta animação, tanto chroma key, que algumas cenas parecem um grande jogo de videogame, no mau sentido. Uma responsabilidade partilhada com Sam Raimi, diretor do longa, que resolve filmar algumas sequências de ação com planos muito abertos. Embora distrativos, no entanto, esses efeitos não conseguem eclipsar o design de produção inspirado de Robert Stromberg, que bebe na fonte do filme clássico e a renova para os tempos dos efeitos digitais. O “algo a mais” está no roteiro, de Mitchell Kapner e David Lindsay-Abaire, baseado no livro de L. Frank Baum, e na sua compreensão da real mágica que vive em Oz. Um gancho que Raimi soube aproveitar e transformar no que há de mais belo em todo o filme. Já nas primeiras cenas (em preto e branco e janela menor, como os filmes antigos, mas com efeitos 3D escapando da moldura), aparece a primeira pista: um praxinoscópio projeta nas paredes do trailer de Oscar uma animação de um elefantinho. Um primórdio de cinema, numa cena que é chave para a apresentação do personagem. No caso, ele contracena com Michelle Williams (Annie), que, do “outro lado do espelho”, em Oz, será Glinda, uma das bruxas. As outras duas, são Mila Kunis (Theodora) e Rachel Weisz (Evanora, com um inexplicável sotaque londrino), todas ambíguas e excelentes, criando um leve suspense sobre quem poderia ser, afinal, a “bruxa má”. Nestas primeiras cenas, é curioso notar como a direção de arte faz lembrar O Mundo Imaginário do Dr. Parnassus (2009), um filme que dialoga mais com Oz: Mágico e Poderoso, do que as referências mais óbvias, como a recente versão de Tim Burton para Alice no País das Maravilhas (2010). Porém, na medida em que a história caminha para seu clímax – já em cores e computação gráfica – aquela primeira referência à “imagem em movimento” vai ganhando vida e explode como uma grande metalinguagem, notada por poucos até por ser o segredo do “maior truque da vida” de Oz: a verdadeira mágica trata-se do próprio cinema. E sim, é possível vislumbrar um pouco de A Invenção de Hugo Cabret (2011) nisso tudo. A insistência do roteiro em mostrar o técnico por trás do encantamento, a imensa plateia que assiste ao “truque final” e o seu resultado sobre estas pessoas, parece querer dizer a quem ficou “aqui”, no Kansas, que existe um mundo onde tudo pode ser verdade quando se acredita. E não se trata de Oz, nem do Kansas. Esse mundo é o próprio cinema, que, há mais de 70 anos, nos apresentou a Dorothy e seus amigos. Sobre o AutorDimas Tadeu Dimas Tadeu é jornalista, mestre em Estética, Redes e Tecnocultura e otaku de cinema. Deu um jeito de levar o audiovisual para a Comunicação Interna, sua ocupação principal, e se diverte enquanto apresenta a linguagem das telonas para o mundo corporativo. Adora tu ==================================================================================== =============================================================================== Dorothy vive no Kansas com seus tios. Quando um furacão leva sua casa pelos ares, a menina, a casa e seu cachorro Totó vão parar no incrível Mundo de Oz, onde criaturas fantásticas habitam os lugares mais fantasiosos e inimagináveis possíveis. A garota, logo no começo, mata a Bruxa Malvada do Oeste, quando sua casa cai em cima dela. Em seguida, a irmã da Bruxa Malvada, outra bruxa má, jura matar Dorothy por isso. No desenrolar do livro, Dorothy conhece personagens cativantes como o Espantalho, o Homem de Lata e o Leão Covarde, todos, junto com Dorothy, partindo em sua jornada de encontrar o famoso Mágico de Oz, o qual dizem ser o único capaz de atender seus desejos individuais: o de Dorothy, de voltar para casa; o do Espantalho, de ter um cérebro; o do Homem de Lata, de ter um coração; o do Leão Covarde, de ter coragem Ao finalmente se encontrarem com o dito Mágico, ele lhes diz que só atenderá aos seus desejos se eles roubarem a vassoura da Bruxa Malvada do Leste. Eles partem em sua jornada para completar a missão, na qual Dorothy é capturada e quase morta pela bruxa. Ao retornarem à Cidade de Esmeralda, lar de Oz, Dorothy e seus amigos descobrem que o mágico é, na realidade, um falsário, um homem comum que chegou de balão em Oz, e, desde então, o povo de lá passou a venerá-lo, e ele se aproveitou da situação. Ele faz os garotos perceberem que não precisam de coragem, cérebro ou coração; todos os seus desejos podem ser atendidos se eles olharem para dentro de si mesmos e verem que sempre tiveram o que desejavam. O Mágico de Oz constrói um balão para voltar para casa, e Dorothy iria junto com ele, caso seu cachorro, Totó, não tivesse pulado do balão bem na hora. O balão party e Dorothy, desolada por pensar que não teria como voltar para o Kansas e para seus tios, fica em Oz. No entanto, Glinda, a Bruxa Boa do Norte, que vinha exporadicamente ajudando os garotos durante suas aventuras, diz a Dorothy que os Sapatos de Rubi que a garota conseguiu ao deixar sua casa cair sobre a Bruxa Má a levarão para casa. Bastava que Dorothy desajasse para os sapatos que eles a levassem de volta. Ao fazer isso, Dorothy se despede de seus amigos que fez em Oz e, batendo os calcanhares, rodopia no ar como que por mágica e vai parar novamente em casa. Os sapatos de Rubi se perdem em algum lugar no tempo e espaço. A lição que pode ser depreendida durante a leitura do livro é que, não importa o que pensemos, nenhum lugar nos traz tanto conforto quanto a nossa casa, e que nossa casa é onde nosso coração mora, onde sentimos que podemos ser nós mesmos sem nenhum tipo de restrição. O livro nos mostra também a importância de valores como respeito ao próximo, compaixão e solidariedade, além de uma poderosa lição de vida no sentido de que, às vezes, não precisamos ter tudo aquilo que desejamos para sermos completamente felizes. Basta estar na companhia de pessoas que te façam bem e te cativem. Desta forma, O Mágico de Oz pode ser considerado um excelente livro no que diz respeito à demonstração de valores essenciais para o convívio em sociedade, além de fundamentais na formação do leitor infanto-juvenil, como respeito e as demais lições de vida citadas anteriormente. No entanto, é um livro sem restrição de idade. Há sempre um detalhe ou outro a ser aprendido, e conhecimento nunca é demais. O Mágico de Oz é um livro que eu super recomendo! A leitura é bem fácil e simples, e dá pra terminar o livro em 1~3 no máximo. Leiam, se puderem! ;D Postado por Gabriel Castellano às 00:27 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------O Mundo Corporativo de Oz - Contos Corporativos Wagner Campos, 11 de junho de 2008 Em maio de 1900 Lyman Frank Baum lançou uma história que fez grande sucesso no mundo todo: “O Maravilhoso Mágico de Oz”. Nesta história faziam parte a jovem menina Dorothy e seu cão Totó, que haviam sido pegos por um furacão, levados a uma terra distante e desejavam retornar para casa; um espantalho que queria um cérebro para ter pensamentos inteligentes; um homem de lata que tinha o sonho de ter um coração e um leão covarde que desejava obter coragem. Claro que existia uma bruxa, conhecida como bruxa do leste, e o tal mágico. Para que a jovem menina e seus novos amigos (espantalho, homem de lata e leão covarde) conseguissem o que desejavam, precisavam seguir a estrada dos tijolos amarelos até o Mágico de Oz e atender aos desejos dele, entre os quais, derrotar a bruxa. Não é difícil localizar profissionais que aparentemente caíram de um furacão em um território no qual estão desacostumados e sentem-se perdidos e diferentes. Seu único amigo é o “cachorrinho Totó”, algo que utilizam para se sentirem mais seguros e que conforme o momento, pode levá-los ao sucesso ou fracasso. Tudo depende se saberão segurar ou soltar o “cachorrinho Totó” na hora certa. Nessa jornada dentro de um novo mundo corporativo seguem o conselho dos demais e caminham sobre a estrada de tijolos amarelos em direção ao mágico. A estrada de tijolos amarelos é conhecida por todos. É segura e fácil. Nela conseguem amigos espantalhos, sem cérebros, que desenvolvem suas atividades rotineiramente, sem ter a mínima idéia do que estão fazendo, porque estão fazendo e até mesmo desde quando o estão fazendo. Até para se deslocarem do lugar e caminharem na mesma estrada conhecida e segura precisam de ajuda, de um empurrão para se moverem de onde estão. Mas as idéias e criatividades nunca fizeram parte da vida deles, pois não tinham cérebro. Conforme caminham pela estrada, conhecem os homens de lata e sem coração. Profissionais estes que muitas vezes carregam no peito um baú de rancor e frustração, além de inseguranças e dúvidas constantes. Não vêem perspectivas futuras, pois se enferrujaram após algumas chuvas de decepções vividas. Somente com a lubrificação feita através do entusiasmo e determinação desses novos profissionais, os homens de lata conseguem se mover e caminhar na mesma direção. Em um momento encontram os leões covardes. Aqueles profissionais que “urram” durante algum debate ou sugestão de mudança, mas não têm coragem para implementar algo novo, ou faltam convicção e firmeza em seus ideais para manter sua opinião e projetos. São os que todos ouvem, mas ninguém considera. E justamente por essa covardia, são facilmente volúveis e aceitam o convite dos funcionários Dorothys para irem em busca do Mágico. Para os funcionários leões, que não têm para onde ir, qualquer caminho serve. Ao chegarem ao mágico que nada mais é do que a missão da empresa passam a conhecer seus objetivos e metas e são colocados à prova onde, para obterem o que desejam, precisam derrotar a bruxa do leste, ou seja, atingir os objetivos comuns da organização, visando o desenvolvimento pessoal e profissional de todos, bem como os resultados que ela necessita. Após conseguirem derrotar a bruxa superando as metas previstas descobrem que o mágico não é tão mágico assim, mas apenas uma empresa que também tem seus limites, mesmo que os projetos sejam bem traçados. Mas, um mágico digno e uma empresa ética cumprem com suas promessas. Dão um cérebro ao espantalho, mas não se trata de um cérebro de verdade e sim o incentivam a apresentar suas idéias, projetos e sugestões junto a uma equipe, reconhecendo o grande valor de sua participação. O homem de lata ganha um coração passando por mais treinamentos, recebe feed backs que nunca teve a oportunidade de merecer e acaba conhecendo melhor os companheiros de trabalho e a empresa. Passa assim a respeitar e participar mais das atividades coletivas e trabalhar em equipe. O leão covarde recebe a coragem tão esperada. A coragem para falar, ouvir, sugerir, participar, desenvolver, negar, interagir e não mais ficar acomodado em sua zona de conforto, limitando seu potencial. É incentivado a lutar com determinação pelo que acredita ser justo e correto. E o mais importante, sempre que o leão participa, todos prestam atenção e debatem construtivamente a respeito. Os funcionários Dorothys finalmente têm seus desejos atingidos. Não querem mais ir embora para casa, pois identificam a empresa como sua nova casa, seu novo lar profissional. A convivência e participação no desenvolvimento dos espantalhos, homens de lata e leões transformaram esses jovens profissionais em multiplicadores de resultados e gestores de sucesso dentro da nova organização. Como na conhecida história, tudo isso foi possível mantendo o foco na caminhada seguindo os tijolos amarelos do sucesso e derrotando a bruxa das dificuldades. 5 personagens de O Mágico de Oz que você vai encontrar no escritório 09/09/2013 Você sabia que pode encontrar as personalidades do filme no ambiente de trabalho? Confira 5 personagens de O Mágico de Oz que você vai encontrar no escritório 5 Imprimir Imprimir Enviar a um amigo Enviar PDF PDF Traduzir Traduzir 5 personagens de O Mágico de Oz que você vai encontrar no escritório Crédito: Shutterstock.com O Homem de Lata é alguém que é deixado de lado pela equipe e acaba trabalhando sozinho A maioria das pessoas se apaixonou pela Judy Garland cantando com emoção em O Mágico de Oz. A trama é magicamente encantadora e transmite lições valiosas sobre coragem e lealdade. Mas você sabia que os personagens do filme podem ser encontrados no seu ambiente de trabalho? Leia também: » 5 lições sobre ambiente de trabalho que você pode aprender com The Office » 4 lições de liderança que você pode aprender com O Poderoso Chefão » Confira todas as lições da série Conselho que amamos Confira 5 personagens de O Mágico de Oz que você vai encontrar no escritório: 1. A Bruxa Má Pense na Bruxa como o tipo de pessoa que quer ver você falhar. São os famosos “valentões” do ambiente de trabalho, que querem ser promovidos e estão dispostos a fazer tudo para conseguir isso. Essa pessoa não ouve a razão e assume que pode passar por cima de você. Encontrar uma forma de ignorar esse tipo de pessoa é a sua melhor opção. 2. O Feiticeiro Imagine alguém que ocupa uma posição de liderança que não está devidamente preparada para isso. O Feiticeiro se escondia por saber que não era qualificado para o seu cargo. Esse tipo de personalidade é bastante comum no ambiente de trabalho. Se você perceber que alguém se sente dessa forma, procure ajudar a pessoa como você puder. 3. O Espantalho Algumas pessoas simplesmente não têm confiança em si mesmas. Eles são os “alvos fáceis” do ambiente de trabalho. O Espantalho achava que não era inteligente, mas tinha bons pensamentos o tempo todo. Se você quer ajudar esse tipo de pessoa, dê um feedback constante sobre o trabalho dela e deixe-a saber que a empresa não seria a mesma sem a sua contribuição. 4. Homem de Lata O Homem de Lata é alguém que é deixado de lado pela equipe e acaba trabalhando sozinho, sem nunca saber como o seu trabalho contribui para a empresa. Esse é o tipo de pessoa que trabalha sem paixão alguma pelo emprego. Para evitar isso, sempre tenha a certeza de que nenhum membro da equipe está sendo deixado de lado. 5. O Leão Covarde Pessoas que podem ser comparadas ao Leão Covarde são aquelas que têm medo de correr riscos. Como o Espantalho, elas podem mostrar muito do seu potencial, mas tendem a ficar para trás por sua confiança. Ao trabalhar com alguém desse tipo, aponte os seus pontos fortes e diga que eles podem fazer mais do que isso. Isso vai dar a coragem necessária para assumir riscos. Fonte: Universia Brasil Tags: conselhos que amamos, conselhos que amamos universia, lições de carreira o mágico de oz, lições o mágico de oz, personagens o mágico de oz, trabalho o mágico de oz
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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

ENDOMARKETING : OS 4 PROBLEMAS PRINCIPAIS

ENDOMARKETING : OS 4 PROBLEMAS PRINCIPAIS

VOCÊ SABE ADMINISTRAR SEU TEMPO

Você sabe administrar o tempo? Por Karina Magolbo, Dione JungesEdição 09/2013 Você sabe administrar o tempo? Você é daqueles que ainda pensa "não tenho tempo para me organizar, estou muito ocupado vendendo" ou então "meia hora de atraso não tem problema, afinal, o cliente também se atrasa"? Vive com a corda no pescoço quando o assunto é tempo? Mais parece o coelho da história da Alice no País das Maravilhas, que vivia correndo de um lado para o outro dizendo: “É tarde! É tarde! É tarde até que arde!", está na hora de parar e mudar essa situação. Raúl Candeloro, fundador e diretor da VendaMais, enfatiza que o tempo é igual para todos. Segundo Candeloro, administrar corretamente o tempo, na verdade, é admi­nistrar ENERGIA. “Eu consigo administrar coisas que estão sob o meu controle: meu foco e minha energia. O tempo não está sob o meu controle, um segundo vai passar de qualquer maneira, ele existe e é imutável. Agora, o que eu faço nesse segundo, aí sim está no meu controle. Aliás, um dos maiores problemas das pessoas confusas e com má administração do tempo é a falta de clareza em relação aos seus grandes objetivos e prioridades, justamente o que ela deve fazer dentro deste tempo que passa”, esclarece. As dificuldades na administração do tempo É possível perceber a má administração do tempo. Os especialistas são unânimes nos “sintomas”: stress, irritabilidade, incapacidade de concentração, perda da noção do tempo (atrasa-se com frequência para os compromissos), retrabalho, procrastinação, entre outros. Para o especialista em administração de tempo e produtividade e CEO da Triad PS, Christian Barbosa, a pessoa que não administra bem o seu tempo acaba perdendo vida. “A pessoa que não organiza as tarefas, acaba virando uma escrava das circunstâncias e tudo se torna uma urgência. É preciso limitar seu tempo, aprender a usar bem as horas dentro do expediente e evitar uma sobrecarga de horas extras”. Você sabe quais os grandes inimigos ou desperdiçadores do tempo? Christian Barbosa aponta os fatores que mais geram desperdício de tempo: Não ter objetivos definidos. Se você não sabe o que quer, o tempo vai passar e nada vai acontecer, mas com certeza vai estar sempre com a sensação de que fez um monte de coisas. Escolha um ou dois objetivos extremamente realistas e pé no chão, para os próximos meses, escreva-os e detalhe um plano de ação. Ter algo mesmo que não seja “o plano perfeito” é melhor do que não ter nada. Achar que o momento certo ainda vai aparecer. O momento certo é um mito, ele não existe. As condições perfeitas nunca vão acontecer na hora que você precisa. Faça o momento certo ser o momento em que você decidir começar a sair do lugar, quem espera nunca alcança, ou nesse caso fica no mesmo lugar. É a lei da inércia. Não planejar seu tempo. Se você deixa a vida fluir como um rio, vai acabar como um peixe: na mesa de alguém ou nadando aleatoriamente. É preciso dar um norte para a semana, para o mês, para o dia. Se você não planeja nada, as coisas simplesmente se tornam urgentes e você fica sem tempo de fazer a vida evoluir. Não ter uma agenda eficiente. Se você anota as coisas que precisa fazer na cabeça, no post it, no caderno em qualquer lugar que tiver mais próximo, você é um forte candidato a se perder entre suas tarefas, não conseguirá planejar de forma adequada e quando perceber não terá tempo para nada. Agenda eficiente é aquela que centraliza tudo que você precisa fazer, te permite planejar e está sempre presente com você. Usar o fim de semana para procrastinar a vida. Nada contra pegar um fim de semana de preguiça e não fazer nada, mas se você faz isso com a maior parte dos seus fins de semana tem algo errado. É no fim de semana que temos a oportunidade de recuperar a energia, de colocar a leitura em dia, de fazer algum curso, de ter tempo com os amigos, de estudar algo novo, de elaborar melhor suas ideias. Achar que alguém é responsável pela sua carreira. Não é a empresa, não é seu chefe, não são seus pais, seus amigos ou seus professores que fazem sua carreira. Você é que tem que constantemente usar seu tempo para investir em cursos, networking, eventos, estágios etc. Não correr riscos. Se você faz o que costuma fazer sempre, vai ter o resultado de sempre. Os medíocres são aqueles que ficam na média. Os visionários, nada mais são do que pessoas que correram o risco e deram certo. Visionários erram, mas é errando que torna os riscos mais calculáveis. Alguma coisa você precisa arriscar, pense bem, analise com cautela, veja os prós e os contras e vá em frente. Reclamar. As coisas não dão certo sempre, a vida vai ter um monte de burradas, de erros, de traições, de mágoas, de perdas etc. Aprenda com os erros, faça uma análise e comece de novo. Perder seu tempo reclamando só vai piorar a situação. Enquanto você reclama, com certeza alguém já está começando a fazer a história de sucesso do amanhã. Excesso de Redes Sociais. Eu gosto do Facebook, Twitter, Linkedin. Na medida certa eles fazem a diferença na vida pessoal e profissional. Agora se você está viciado nas redes e deixa de fazer coisas importantes, com certeza vai ser bem difícil de evoluir. Para começar bem Mudança de hábito. Este é o grande desafio segundo Raúl Candeloro. “As pessoas ficam “viciadas” no stress, na correria. Falam com orgulho: “minha vida está uma correria, é uma loucura”, como se correria e loucura fossem sinônimos de produtividade. Se a pessoa está viciada em hábitos improdutivos, leva um certo tempo para sair deles”, explica. Richeli Sachetti, coach pela Sociedade Brasileira de Coaching, afirma que culturalmente aprendemos a deixar as coisas para última hora, principalmente àquelas que demandam mais tempo e complexidade, pois aprendemos que com um “jeitinho” tudo acontece. “É preciso criar um novo modelo mental, agora com hábitos que ofereçam mais segurança e serenidade, pois o cérebro quando está estressado perde a maior parte de sua capacidade pensante, não consegue ser criativo e raciocinar boas opções de ações nas mais diversas áreas da vida”. A especialista ressalta que para criar um novo hábito, basta compreendermos os benefícios em curto, médio e longo prazo que nos trará e repensarmos os efeitos negativos que o hábito atual nos gera ou pode nos gerar caso permaneçam. “Depois é preciso ações que irão sustentar o novo mapa, o novo hábito. Os ganhos obtidos pela mudança nos fazem persistir”. Para melhorar o gerenciamento do tempo é preciso estipular uma meta palpável, para direcionar a dedicação de tempo ao trabalho, controlar a ansiedade e definir o que necessariamente precisa ser feito naquele dia. Christian Barbosa ressalta que “o trabalho é infinito, ele sempre vai estar lá com coisas novas, oportunidades e demandas inesperadas. Em compensação, nosso tempo é finito”. Sendo assim é preciso que você limite seu trabalho, caso contrário ele vai roubar todo o tempo. Planejar, priorizar e limitar é a tríade que a liderança precisa aplicar, segundo Barbosa. “Não adianta chegar ao topo e ser um solitário, sem família, sem amigos para curtir. O importante é estar no topo e junto com as pessoas que são importantes. O fracasso dentro de casa não compensa nenhuma vitória corporativa”, comenta. Resistências Grande parte dos profissionais apresenta algum tipo de resistência ou bloqueio quando se coloca em pauta metas, organização, planejamento ou gerenciamento do tempo mais especificamente. Na opinião de Richeli Sachetti, os principais bloqueios são: você acreditar que não tem tempo e que administrá-lo é impossível, outra é achar que não pode dizer não e o maior bloqueio é não se permitir a grandes objetivos e depois deixá-los claros e definidos com propósitos. O famoso ditado “tempo é dinheiro” está cada dia mais presente na rotina das pessoas. A especialista ressalta que diariamente nos vemos aprisionados por agendas cheias, ônibus lotados, congestionamentos quilométricos, filas para tudo, e assim acabamos tendo a sensação de que estamos “perdendo dinheiro” em locais ou situações que não sabemos como evitar. Mas, o que pode ser feito para reduzir esse tipo de desperdício de tempo ou ainda aproveitá-lo de forma produtiva? Para o consultor sênior do Instituto MVC, Francisco R. Bittencourt, uma programação estruturada, levando em consideração os fenômenos que poderão nos afetar, e que estão fora de nosso controle. “É preciso consciência do que se propõe a realizar. Não simplesmente ciência, ou seja, não simplesmente saber o que deve ser feito, mas também e, principalmente, porque deve ser feito”. Saber o que vai ser feito no dia seguinte é um ponto que auxilia muito na rotina de um profissional. Raúl Candeloro afirma que, revisar o dia é uma etapa muito importante e permite que você seja proativo ao planejar o seu dia de amanhã. Você vai dormir melhor sabendo que o dia de ama­nhã está preparado e alinhado com todo o seu trabalho. Seu cérebro teve tempo para pensar em tudo aquilo e você vai perder menos tempo “aquecendo” para as tarefas no dia seguinte, tendo muito mais controle sobre elas. Todo o processo deve ser gerido pelo planejamento de suas rotinas, “a organização pessoal, a capacidade de planejar, e segundo Peter Drucker, a predisposição para “planejar o planejamento”, ter o foco nos objetivos a serem alcançados, identificação de recursos, sistemas e processos para o alcance de seus objetivos e metas” afirma Francisco R. Bittencourt. Sempre estamos em busca de melhores métodos para alcançar objetivos, de qualificação profissional, de tempo para atividades mais particulares. Como afirma Christian Barbosa, temos um monte de tempo em que teoricamente não poderíamos fazer nada, mas se pararmos para pensar ele pode ser muito útil. Aproveite todos esses momentos. “No carro, por exemplo, você pode comprar audiolivros, CDs de cursos de inglês, espanhol ou até mesmo baixar o MP3 de videoaulas que você ia ver pela Internet para ouvir no carro. Você pode andar com um caderninho ou tablet e na sala de espera começar a rascunhar os passos do seu objetivo.” Benefícios da administração do tempo Para o especialista Christian Barbosa, o melhor aliado da administração do tempo é o planejamento. Comece com uma lista de prioridades do que realmente deve ser feito. Se algo for opcional, deve ir para outro dia. Essas prioridades não podem nunca lotar todas as suas horas de trabalho, ou você vai adiar e se frustrar. “Isto é treino e disciplina. É você que vai aprender a controlar não apenas o tempo, mas seus dedos, sua ansiedade, sua atenção. É no gerenciamento próprio que conseguimos não nos tornar escravos do que poderia ser, na verdade, nosso aliado.” O planejamento do seu tempo passa por atividades relativamente simples como, ter uma agenda, definir objetivos, alinhar tarefas que vão auxiliar na busca desses objetivos, separar um tempo em seu dia para tarefas que te fazem sentir prazer, organize as semanas de um mês separadamente, essas e mais algumas atitudes, trazem grandes benefícios ao profissionais. Raúl Candeloro apresenta algumas vantagens proporcionadas a quem sabe administrar o tempo corretamente: Com um bom planejamento, você, em média, consegue liberar de uma a duas horas do seu dia. Estima-se que para cada minuto organizando e planejando seu dia, você ganha 10 minutos de produtividade. Você cria condições de pensar, antecipar e ser proativo ao invés de ser reativo. Você tem uma maior sensação de controle sobre sua vida. Você tem mais tempo e, principalmente, mais energia para sua família e amigos (isso é importante porque de nada adianta chegar em casa mal-humorado ou sem vontade de brincar com os filhos ou conversar com a esposa/marido). Não é somente tempo, é também energia disponível. Você tem mais tempo e mais energia para se desenvolver e estudar. Você tem mais tempo para seus hobbies e atividades de lazer. Agenda É preciso foco e processos para não se perder nos compromissos nem deixar de realizar tarefas importantes no dia a dia. A agenda é uma grande aliada para tornar o gerenciamento do tempo eficaz. Esta é uma certeza que a equipe da Editora Quantum já tem e por isso lança mais uma edição da Agenda VendaMais, única do Brasil específica para a área de vendas. A agenda é importante para organizar a vida. De acordo com Christian Barbosa, é preciso criar compromissos e tarefas relacionadas a papéis e relacionamentos importantes da sua vida. “Crie o papel EU S.A. e planeje ações que possam satisfazer o seu eu, coisas que você gosta, que vão fazer você se sentir bem e mais energizado. Comece se perguntando o que eu quero fazer de importante para mim? Bloqueie um horário na sua agenda e faça uma reunião com você. Leve esse você S.A. para passear, ou assistir aquele filme, ouvir aquela música ou apenas escutar o que ele quer dizer de importante. Não perca tempo e organize-se! O modelo 2014 da Agenda VendaMais, assim como os anteriores, é pensado exclusivamente para o dia a dia e a realidade do profissional de vendas, em que cada detalhe faz diferença na rotina do vendedor. Nesta edição da agenda, o vendedor é instigado a uma reflexão: você sabe administrar o tempo? Este é o tema do próximo ano, que assim como os anteriores não se limita apenas à função de “organizar compromissos e tarefas”, mas também incentiva o desenvolvimento profissional do vendedor com conteúdos específicos. Para Josusmar Alves de Sousa, diretor da Mister Líber, ter uma agenda hoje em dia é primordial, principalmente com tantos afazeres. “O maior ativo que o ser humano tem é o tempo, se não souber usar ou aproveitar cada minuto de seu tempo, através de uma organização baseada na preparação das antecipações de todas as tarefas e compromissos durante os dias, as semanas, as quinzenas e os meses, você perde o controle”. Para Souza existem grandes diferenciais na Agenda VendaMais. “Você pode dividir suas metas por semana, mês, trimestre e quadrimestre, através de um planejamento de metas palpáveis. A estratégia utilizada é muito simples, diz Souza. “É só fazer nos primeiros seis meses tudo o que fizemos no ano anterior. Parece difícil, mas não é, pois como o ditado diz: quem não sabe aonde vai, nunca chega”. O maior desafio de administrar o tempo é além de muita disciplina, organizar a Empresa/Área de vendas com tantos feriados e interrupções, esclarece Souza. “Temos filiais nas principais capitais do País, e em cada uma delas existem muitas diferenças, paralisações e calendários diferentes. Nossas equipes de vendas precisam estar sempre muito motivadas, e um dos motivos para ação é ter uma ferramenta essencial ao seu lado, que é uma excelente agenda de vendas e se possível a agenda VendaMais”, finaliza. Os 7 pecados da gestão do tempo No módulo “Administração do Tempo” do GEC (Gestão de equipes Comerciais) Raúl Candeloro traz os 7 pecados da administração do tempo. Procrastinação – Pro­crastinar é jogar para amanhã as coisas que tenho que fazer hoje. Muita gente tem uma série de tarefas ou decisões que precisam tomar, mas criam o hábito de não resolver isso rapidamente. Deixam para ver depois e as coisas vão se acu­mulando, até que algumas se tornam urgentes. As urgentes demandam mais tempo da sua atenção e tiram o foco das coisas realmente importantes. Tudo isso pode ser evitado se você resolver o que tem que resolver, sem enrolar, sem deixar para depois. Falta de Foco e de Clareza – Esse pecado tem a ver com definir metas: ou elas não estão definidas ou estão defini­das de maneira incorreta. Um bom exercício para perceber isso é fazer uma lista das suas principais prioridades na vida. Não saber lidar com excesso de informação – Estamos rodeados de informação: jornal, e-mails, Facebook e Twiter, relatórios, liga­ções, visitas, livros, TV etc. Nossa vida virou um acúmulo de papéis e coisas para ler, tanto em cima da mesa quanto no computador. Para lidar com isso implemente dois novos hábitos no seu dia: estabeleça horários específicos para ler e responder suas mensagens de e-mails. Seja disciplinado e siga o plano e comece todos os seus dias revendo seus objetivos e prioridades. Falta de disciplina – Tal­vez esse seja o mal do século: essa dificuldade que temos de realmente fazermos aquilo que sabemos que deve ser feito. Baixa autoestima – Quando a pessoa tem baixa autoestima ela tem a tendência de procrastinar e de passar as necessidades dos outros na frente das suas próprias. Ladrões de tempo – São pequenos buracos que tem no seu dia a dia que fazem com que o seu tempo comece a sumir. Esses ladrões de tempo roubam também energia emocional, física e racional. (trânsito, filas, etc.) Falta de ferramentas adequadas para administrar o tempo – Desenhe o seu dia, mas não apenas com um monte de tarefas colocadas de qualquer jeito. As tarefas precisam estar alinhadas com seus valores e seus objetivos comerciais e rela­cionadas ao que precisa ser realmente feito naquele dia. Ao desenhar o seu dia, lembre-se sempre de deixar alguns espaços para imprevis­tos e para as tarefas operacionais como responder e-mails, atender necessidades de outros departamentos, ajudar a equipe, etc. Revisar o dia é outra etapa muito importante e permite que você seja proativo ao planejar o seu dia de amanhã. Todos sabem a importância de saber gerenciar bem o tempo. Porém, sempre surgem coisas que acabam interferindo em nosso dia de trabalho e reduzindo as vendas. Realizamos uma pesquisa no Facebook para saber quais são os “pecados” mais comuns quando se fala em gestão de tempo em vendas. Mais de 500 pessoas participaram. Confira. 20.72% 52.23% 4.28% 2.49% 1.54% 2.40% 5.82% 3.77% 3.60% 3.25% Achar que não tem tempo: “estou cheio de coisas para fazer”; Falta de foco e disciplina no trabalho: “amanhã eu faço” ou “ainda tenho tempo”; Planejar demais: “é melhor eu planejar melhor isso”; Falta de ferramentas: “não tenho agenda e esqueço os compromissos”; Ambiente de trabalho desorganizado: “nunca acho minha caneta quando preciso dela”; Lotar a agenda e não ter tempo para mais nada: “hoje tenho reunião até na hora do almoço”; Uso exagerado de internet e redes sociais: “vou só dar mais uma olhadinha no face”; Não ter tempo para capacitação pessoal: “que pena que não tenho tempo para fazer esse curso”; Não descansa e não se desliga do trabalho: “vou só olhar o e-mail do trabalho para ver se o meu cliente respondeu e vou dormir”; Baixa autoestima: “não sei vender mesmo, nunca alcanço as metas”;