quinta-feira, 11 de julho de 2013

ERROS HUMANOS FAZEM PARTE DA APRENDIZAGEM - PARTE 01


Experimentar
Temos conhecido gentes que não se permitem errar, outros que errando descobrem novas formas de fazer e ainda aqueles que erram e persistem nos seus próprios desacertos. O erro é inevitável para aqueles que se aventuram a experimentar. A errologia, termo cunhado por  Kathyn Shultz, autora do livro Being Wrong,  que descreve o papel do erro na sociedade. A obra, que atingiu o topo da lista dos livros de não-ficção mais vendidos da livraria on-line Amazon, é uma transversalidade que aponta que quando percebemos os porquês das nossas falhas, ao invés de prejuízo, isso pode nos trazer grandes ganhos. Conforme a autora “Os erros representam um motor de inovação. Lidar melhor com eles nos faz aprender mais e ser mais tolerantes”.
Uma vez, fui ao clube em uma festa, depois de muita diversão, voltei com os amigos para casa. Como era comum nós retornarmos caminhando, nada de novo, apenas aquele susto em não encontrar o Chevette na garagem pela manhã. Naquela noite tinha ido de carro e o prazer de estar com os amigos me fez esquecer ou estar desatento a uma situação anterior. Isso ocorre diariamente em relação as nossas atividades. A necessidade da multifuncionalidade, as estações de trabalho com muitas pessoas, atender várias demandas e a integração das diversas mídias como celular, chats on line, email, internet, nos colocam em um mundo fragmentado e disperso. Agora você pode não experimentar usar tudo isso ao mesmo tempo, mas não estaria apenas se protegendo contra o erro, estaria perdendo o prazer de uma conquista do ser humano que é deixar  de ser uma máquina. A multifuncionalidade nos propiciou experimentar outras áreas. As estações de trabalho com risos altos e burburinhos nos proporcionaram, além de outros olhares sobre o tema, a sinergia entre as pessoas. Atender várias demandas nos desenvolveu o conhecimento que o desocupado nunca tem tempo para nada. A integração das várias mídias tirou a nossa mente desse buraquinho esquisito de estar sempre querendo uma referência, uma analogia. É evidente que isso tudo causa mais erros, pois com elas ganhamos a propriedade de exercer nossas funções como criatura, não apenas em relação ao nosso lado pessoal, bem como e principalmente, como no nosso lado profissional. “Homens não sóis máquinas, homens é que sois”. As máquinas não erram, mas também não sorriem. As máquinas não experimentam, mas também não sonham.
Quando conheci esse meu grande e parceiro de muitas conversas, Paulo Ferreira, a Empresa e seus processos quadradinhos me davam verdadeiros arrepios. Como um criativo, eu sempre tive a crença que o trabalho é uma forma de expressão do amar. Nos últimos 20 anos muitos criativos como eu saíram de seus manicômios e tiveram encontros com Gentes que tinham uma profunda e diferenciada visão comportamental de uma empresa de sucesso.  Administradores como o Paulo nos convenceram que a empresa moderna é laboratório e isso vale a pena. Eles nos trouxeram de volta para que juntos pudéssemos experimentar.
O Sander sempre  conta a experiência que teve quando sentiu medo “Certa feita eu trabalhava em uma agência e fui destacado para fazer dupla de criação com um designer na época muito premiado. O Michell tinha inclusive entre outras menções o melhor anúncio da década. Dito e feito, com medo de errar não consegui escrever 6 linhas para um convite. O Michel percebeu, mas não falou nada, simplesmente me convidou para darmos uma volta e tomarmos um café. Achei estranho, pois tinha café ali, mas fui. Quando voltei estava aliviado, relaxado e o texto fluiu. Quando alguém está com medo de errar sempre recordo do Michel e convido para dar uma volta”.
É importante darmos uma volta com as pessoas da nossa equipe, não necessariamente freqüentar suas casas ou lugares que se divertem. É preciso prioritariamente que freqüentemos seus livros, suas músicas, os esportes que mais lhe agradam, sua religião, enfim, que possamos experimentar o mundo deles sem medo de errar, muito mais que isso, com sede de aprender. É muito bom acertar, mas errar pode dar certo. Sem experimentar esses dois lados, fica muito complexo construir uma ponte. Essa ponte que é caminho para a inovação.

COMO LIDAR COM PESSOAS DIFÍCEIS 01


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Prof. Menegatti - já publicou 12 artigo(s) no blog Carreira Profissional.

Prof. Menegatti é considerado um dos maiores conferencistas no desenvolvimento do potencial humano e um expert em desempenho de alto nível. Seu trabalho tem como foco direcionar pessoas a despertar ao máximo seu potencial profissional e pessoal. Suas palestras são experiências destinadas a mudar atitudes e comportamento. Palestrante talentoso, Prof. Menegatti já viajou o país de norte a sul com suas palestras de Vendas, Motivação, Mudança, atendimento, inovação, marketing e Liderança para convenções, congressos, federações, feiras, universidades, associações de classe, reunião de anuais, seminários internos. Prof. Menegatti é administrador de empresas, pós-graduado em Produtividade e Qualidade Total, MBA em Gestão Empresarial. Iniciou sua carreira profissional na Nestlé. Atuou como professor em cursos de graduação e pós-graduação nas cadeiras de Administração de Serviços e Gestão do Capital Humano. 

O que determina se o relacionamento será bom ou ruim, não é o tratamento que você recebe, mas a forma como você reage a eles. Há vários tipos de pessoas complicadas, e é útil saber identificar seus traços em comum e aprender a lidar de maneira eficaz:
1. Tanque de guerra: gente desse tipo tem a tendência de intimidar os outros por suaatitude: usam a força e o poder. Seucomportamento é agressivo, às vezes até hostil e não dá margem a diálogos.
Como lidar: quando surgirem os problemas, seja objetivo, pois elas não entendem muito o que é diplomacia. Infelizmente, causam mais estragos emocionais do que outros tipos de gente complicada, pois não sofrem muito. Além disso, essas pessoas, que usam poder para intimidar, podem contar com muitos aliados.
2. Mundo da Lua: vive em seu universo próprio, não se entrosa. Essas pessoas não costumam reagir às técnicas normais de motivação.
Como lidar: não o coloque numa posição de liderança. Ele não será capaz de determinar o ritmo dos demais. Não considere a pessoa que vive no mundo da lua um caso perdido. Tente descobrir seu traço mais singular e procure desenvolver. Várias pessoas assim são brilhantes e criativas. Têm muito a oferecer, se surgir a oportunidade apropriada. Elas trabalham melhor quando estão sozinhas, então descubra a área de interesse e ofereça-lhes espaço para sonhar e criar.
3. Vulcão: é um tipo explosivo e imprevisível de pessoa que costuma ser muito arredia, provoca muita tensão e é difícil se sentir a vontade, pois nunca se sabe quando estão para explodir.
Como lidar: chegue de mansinho, na base dos rodeios, ou faça testes para saber como está o humor. Quando o vulcão está em erupção o segredo é manter a calma e puxar a pessoa de lado. Depois disso, deixe que a pessoa desabafe tudo. Não tente interromper, pois a pessoa não ouvirá o que você tem a dizer. Por fim, leve a pessoa a compreender a responsabilidade que tem sobre as coisas que diz e as pessoas que magoa.
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Como se relacionar com pessoas difíceis 2


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Prof. Menegatti - já publicou 12 artigo(s) no blog Carreira Profissional.

Prof. Menegatti é considerado um dos maiores conferencistas no desenvolvimento do potencial humano e um expert em desempenho de alto nível. Seu trabalho tem como foco direcionar pessoas a despertar ao máximo seu potencial profissional e pessoal. Suas palestras são experiências destinadas a mudar atitudes e comportamento. Palestrante talentoso, Prof. Menegatti já viajou o país de norte a sul com suas palestras de Vendas, Motivação, Mudança, atendimento, inovação, marketing e Liderança para convenções, congressos, federações, feiras, universidades, associações de classe, reunião de anuais, seminários internos. Prof. Menegatti é administrador de empresas, pós-graduado em Produtividade e Qualidade Total, MBA em Gestão Empresarial. Iniciou sua carreira profissional na Nestlé. Atuou como professor em cursos de graduação e pós-graduação nas cadeiras de Administração de Serviços e Gestão do Capital Humano. 
4. Melindroso: esse tipo de personalidade tende a se ofender sem mais nem menos. São cheios de autopiedade e tentam comover os outros para que se compadeçam deles. Esse jeito de agir é um mecanismo de manipulação. Se as coisas não estão funcionando como eles querem, os melindrosos podem criar um ambiente pesado e opressivo. São muito habilidosos nisso. Costumam usar o silêncio para conseguir o que querem.
Como lidar: primeiro, alerte o melindroso sobre o fato de que melancolia é uma questão de escolha. Isso é fundamental. Muitas pessoas usam a melancolia para manipular os outros e assumir o controle. Raramente são melancólicas quando estão sozinhas. Segundo: não dedique atenção demais, principalmente se tiver outras pessoas presentes, pois farão de tudo para chamar a atenção. Às vezes é útil mostrar aos melindrosos, pessoas que enfrentam problemas de verdade. Talvez isso ajude a ver a si mesmos de uma maneira diferente e, com isso, assumam uma atitude positiva.
5. Estraga-prazeres: são negativos o tempo todo. Acham tudo impossível e sempre acham um problema em toda solução. Adoram contar e reprisar as ofensas que sofreram nas mãos dos outros. Elas afagam as próprias feridas e não fazem questão de se curar. O fato de haver coisas negativas na vida já é ruim, mas colecionar desgraça e andar por aí lamuriando-se para que todos vejam, é doentio.
Como lidar: com amor, mas com firmeza, demonstre confiança nessa pessoa, mas explique que aquela atitude complica tudo. Ela precisa escolher entre ser mais positiva ou não. Se optar pela mudança de comportamento, será mais alegre. Se resolver ficar como está, a melhor coisa a fazer é afastar-se dela.
6. Aproveitador: é a pessoa que manipula as outras, evita responsabilidade. Costuma usar a culpa para conseguir o que desejam. Usam uma fachada de coitadinhos para que as pessoas se sintam em falta com elas e as ajudem.
Como lidar: comece determinando os limites aos quais você se dispõe a chegar para ajudá-lo. Senão, ele aciona o mecanismo da culpa dentro de você para enfraquecê-lo. Lembre-se de que esse tipo de pessoa não se satisfaz quando você anda o segundo ou o terceiro quilometro, se permitir, o levarão até o fim do mundo. Exija responsabilidades. Caso contrário, você acaba levando o peso todo nas costas, enquanto ela segue seu caminho sem dificuldades. Não se sinta em divida com os aproveitadores. Na maioria das vezes, um simples e firme “não” é o melhor remédio.
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COMO LIDAR COM PESSOAS DIFÍCEIS
Preparar e conduzir uma equipe bem sucedida depende da cooperação entre todos os membros do grupo. Mas o que acontece se um indivíduo simplesmente não quer jogar a bola…? Os confrontos entre líderes e membros da equipe são improdutivos, fazem perder tempo, criam um clima ruim, e abaixam o moral da equipe. Uma das mais difíceis competências de liderança em nossa opinião é lidar com pessoas difíceis.
Então, qual é a melhor abordagem? Antes de mais nada – vamos ver o porque o conflito ocorre, e o porque a pessoa está difícil - então será mais fácil saber como lidar com ela.
Neste artigo – nós usaremos o “João” como nosso exemplo de pessoa difícil.
Por que as pessoas se tornam difíceis?
  • O limite de sua capacidade foi alcançado. Isto poderia ocorrer em termos de habilidade ou capacidade de esforço físico… elas começam a cometer erros e não entregam o resultado exigido… isso causa frustração para elas e para os seus pares.
  • Elas tornam-se descomprometidas. Isto pode frequentemente ser causado pela frustração que surge quando elevados níveis de exigência são mantidos durante um longo período de tempo – elas tenderão a retirar-se da equipe.
  • Elas tornam-se confusas. O foco é a chave, e se ele está sempre mudando, a efetividade é reduzida. Quase sempre a causa das dúvidas e confusões são por razões pessoais e, enquanto os colegas podem conviver inicialmente com elas de forma simpática, essa situação poderá tornar-se desanimadora para todos.
  • Perda de motivação. Delegar pouco, ou delegar em excesso, ou ainda trazer desafios inatingíveis podem causar desmotivação. Isto pode rapidamente afetar o moral de outras pessoas e, desta forma, ser perigoso para a produtividade.
10 dicas para lidar com pessoas difíceis
  • Comece com você mesmo – você está conduzindo uma equipe – a sua posição significa que você pode ser um fator importante na insatisfação de João, mesmo que você goste disso ou não. As diferenças individuais na aparência, ou no estilo, podem gerar uma tensão que poderá ser usada de forma construtiva ou, caso isso não venha a ser observado e tratado, poderá causar problemas.
  • Avalie se você tem deixado claro o suficiente as suas novas iniciativas para o João – ele poderia estar sofrendo de insegurança ou ansiedade – lembre-se de que as pessoas geralmente não gostam de mudanças – e quando emoções, tais como o medo, entram em campo, as pessoas começam a comportar-se de forma irracional.
  • Pergunte a outros membros da equipe se você tem sido acessível – uma das melhores maneiras de lidar com o conflito é obter um ponto de vista equilibrado dos traços da sua personalidade. Pelo menos você saberá, então, o ponto de partida para a solução do conflito.
  • Examine se você tem feito cobranças ilógicas para o João. As pessoas tendem a não admitir quando estão sobrecarregadas por medo de repreensão. Volte e verifique isso, dando a elas a oportunidade de serem honestas.
  • Verifique se você foi injusto ao elogiar outras pessoas, ou se foi injusto desaprovando o  João. Consulte pessoas de confiança da sua equipe, e também o próprio João. Lembre-se: se você é líder, você tem o poder de jogar com as vidas das pessoas – similarmente, comentários imparciais e inúteis poderão ser colhidos se você usar de uma conduta errada ao consultar a sua equipe.
  • Encontre o que motiva cada membro da sua equipe – pergunte-se se você está delegando muitas ou poucas responsabilidades para o João. A sobrecarga de responsabilidade pode causar o medo de cometer erros, possibilitando um conflito desnecessário.
  • Arranje um tempo livre para o João (e nós estamos agora começando a sentir pesarosos por ele) caso exista algum problema pessoal escondido por trás das cenas – seja simpático para ouvir os problemas que o João tem para dizer, mas certifique-se de você reconhece quando o problema está além da sua capacidade de ajudar, e verifique a possibilidade de conseguir a ajuda adequada se isso lhe for solicitado.
  • Se João se tornou descompromissado, explore as causas encarando-as. É possível que, se ele se juntou recentemente à sua equipe, você tenha que liberá-lo do peso de alguns compromissos passados que foram quebrados, e construir outra vez uma nova relação de confiança.
  • Se o conflito tem surgido porque o Joâo está simplesmente sendo sobrecarregado, ofereça apoio e treinamento, caso isso seja necessário, dentro de uma agenda compatível – mas deixe claro que se a melhoria não se concretizar, o futuro dele em sua equipe será limitado.
  • É seu trabalho, como um líder, conhecer muito bem os membros da sua equipe.Você poderá então observar as mudanças de comportamento, na forma de trabalhar, ou no equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal, que frequentemente podem sinalizar estresse e potenciais conflitos.
E finalmente,
Lidar com o João e com pessoas difíceis é definitivamente uma das competências mais difíceis da liderança… é mais fácil trabalhar tentando evitar uma pessoa difícil, ou tentar esconde-la embaixo do tapete, mas fazer isso acarretará, tão somente, no enfraquecimento dos padrões de conduta ética que você está implementando na sua equipe, e possivelmente vai minar a sua própria posição. Os outros membros da sua equipe também farão isso quando tiverem dificuldades para lidar com tarefas que não gostam.
Como um líder – não enterre estas questões difíceis… trabalhe duramente para resolvê-las o mais breve possível.
Lembre-se, muitas pessoas não lidam bem com situações adversas, e poderão sabotar o seu próprio futuro porque não podem ver uma maneira simples para sair do conflito. Se a sua abordagem justa e equilibrada não pode resolver este problema – não tenha receio de envolver a política disciplinar da sua organização para impedir que problemas maiores aconteçam.

A ARTE DE INFLUENCIAR PESSOAS


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Gilclér Regina - já publicou 59 artigo(s) no blog Carreira Profissional.

Consultor de vendas, motivação, gestão e recursos humanos há 20 anos, tendo atuado também como executivo. Tem na motivação de pessoas a sua bandeira e vocação. Uma pessoa que vem de origem humilde, tornou-se um dos grandes conferencistas do Brasil. Sua palestra é um verdadeiro show que mistura alegria, bom humor e emoção entre os participantes. Website 

Divulgue este artigo nas redes sociais:
“O livro Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas de Dale Carnegie era o livro de cabeceira de minha mãe… Pelo visto não influenciou somente a vida dela. Estou aqui.” Gilclér Regina
O aluno sai hoje da faculdade sabendo muito sobre sua área de atuação, mas nada como vender o “seu peixe”, isto é, sua imagem, seus serviços.
Mas ele já pode ir treinando… Já começa a desenvolver sua marca na universidade e ali mesmo, colegas com quem interage serão futuros clientes, parceiros de negócios e até patrões. Começa o exercício do marketing pessoal.
O marketing pessoal não deve estar fundamentado na aparência e sim na capacidade de deixar uma impressão forte de vantagens e melhorias na mente das pessoas influenciadas.
Apesar de que a maioria das contratações ainda acontece por indicação de alguém, mesmo esta tem forte influência do seu marketing pessoal. A empresa prefere as referências. É a hora de sua rede de relacionamentos funcionar.
Para negócios, exatamente a mesma coisa, o que definirá o sucesso é proporcional ao tamanho de sua rede de relacionamentos e influências.
O futuro é o presente que quero viver os meus dias… Só que quando o futuro chega, descubro que meus colegas tiveram a mesma ideia que a minha, atuam na mesma profissão, mesma cidade…
Neste caso é preciso juntar sua formação, sua capacidade criativa de ampliar a base do seu negócio, sua rede de relações e suas vantagens competitivas.
Em certa ocasião um jovem me questionou sobre os conselhos que eu teria dado a turma, mostrando a importância de fazer um estágio, pegar um emprego de nível mais baixo para mostrar serviço e aprender o negócio, essas coisas…
Ele se disse indignado porque acabara de se formar em Administração e que eu estava denegrindo a profissão. Ora, eu também sou formado com muito orgulho em Administração. Perguntei a ele em quantos empregos já havia trabalhado. Ele me respondeu que nunca tinha trabalhado. Então eu respondi que até aquele momento ele era administrador de coisa nenhuma.
Chega um momento que é preciso conciliar a teoria com a prática e o resultado disso pode ser um longo e duradouro sucesso, uma carreira continuada.
Entra aí uma grande dose do exercício do sucesso dentro do quadro de influenciar pessoas que é a humildade.
A arte de influenciar pessoas é despertar o entusiasmo dentro de você e a partir de seu jeito de ser, despertar o entusiasmo entre seus amigos, sua família, seus colegas de trabalho, seus clientes, todas as pessoas.
O grande desafio de um líder é motivar pessoas, buscar cooperação, comandar sem provocar ressentimentos
O melhor jeito de construir um bom marketing pessoal é interessar-se verdadeiramente pelas pessoas, ter um sorriso autêntico, não custa nada e cria muito, e várias outras pequenas regras como lembrar o nome do outro – o nome de alguém é o som mais doce em qualquer idioma.
Uma forma muito sutil e marcante de ser um “bom papo” é ser um bom ouvinte. Deus te deu dois ouvidos e uma boca. Essa é a relação principal que faz as pessoas correrem prá você ou de você.
Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!
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