sábado, 22 de dezembro de 2012

Coaching: Mais que MOTIVAÇÃO - A Conquista de OBJETIVOS

Palestra O Segredo da Realização de Metas com Gregório Ventura

Como atingir metas com Coaching e PNL - parte 1 - Entrevista com Plínio ...

Coaching potencializa suas qualidades e ajuda a estabelecer metas



Coaching potencializa suas qualidades e ajuda a estabelecer metas

Estratégias bem planejadas levam ao sucesso pessoal e profissional

POR ESPECIALISTA - PUBLICADO EM 03/01/2012
Passamos anos em um mesmo emprego ou mesmo realizando as mesmas tarefas sem que isso nos traga qualquer satisfação, ficando, assim, presos a uma rotina que, de alguma forma, traz conforto, ao invés de partirmos em busca de mudanças que abrirão novos caminhos.
Todos nós queremos mudar, buscar a felicidade e nos sentir realizados pessoal e profissionalmente, mas nem sempre temos iniciativa ou coragem para tal. De um lado, há o incômodo da rotina, como se fosse um ritual. De outro, o conforto que a situação conhecida traz por desempenharmos tarefas que já dominamos.
Ele é um processo sistematizado, uma metodologia de desenvolvimento humano, que visa alavancar resultados rápidos e assertivos.
Embora seja interessante sair em busca do novo, tal atitude também nos reporta ao medo do desconhecido, pois temos que ousar sair da zona de conforto. O conflito entre o desejo do novo e o conhecido é claro e pode nos levar a um estado de engessamento. Este inevitavelmente gera angústia, ansiedade e estresse.
Em alguns momentos chegamos até descontar a frustração em nossos familiares e amigos, pois vivemos irritados conosco mesmos, porém, existe um processo que pode auxiliá-lo a tomar uma decisão: o Coaching.
A capacidade de se responsabilizar pela própria vida, traçando metas com estrutura e foco em seu objetivo leva o indivíduo a agir com segurança e assertividade.
Quando começamos um trabalho de Coaching, nosso potencial é desenvolvido ao máximo, pois podemos explorar melhor nossas qualidades profissionais. Com metodologias, técnicas e ferramentas adequadas, cada pessoa, que se permite vivenciar a mudança, poderá passar por vivências importantes que levarão ao fortalecimento da autoestima. Assim, além de reforçar nossas qualidades, ainda conseguimos traçar caminhos para a realização de nossas metas.
O processo de Coaching vem preencher essa lacuna, auxiliando o profissional a desenvolver seu potencial. Ele é um processo sistematizado, uma metodologia de desenvolvimento humano, que visa alavancar resultados rápidos e assertivos.
Ao desenvolver os resultados positivos de cada profissional, a performance melhorará, elevando os resultados, o que favorecerá a satisfação pessoal e profissional, além da qualidade de vida.
É importante deixar claro que não é um trabalho de aconselhamento ou consultoria e, sim, uma ferramenta capaz de fazer o profissional desenvolver suas habilidades, pois as técnicas são aplicadas de acordo com os objetivos definidos pelo cliente.
A capacidade de se responsabilizar pela própria vida, traçando metas com estrutura e foco em seu objetivo leva o indivíduo a agir com segurança e assertividade. O apoio que o Coach oferece durante esse processo estimula todas essas ações a serem realizadas, permitindo que, desta forma, saiamos vencedores.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Felicidade, carreira e maratona Disputado por empresas, filósofo Mario Sergio Cortella fala porque a busca por realização deve ser pensada como uma prova de longa duração e não uma corrida de 100 metros Por Alice Sosnows


Felicidade, carreira e maratona

Disputado por empresas, filósofo Mario Sergio Cortella fala porque a busca por realização deve ser pensada como uma prova de longa duração e não uma corrida de 100 metros

Por Alice Sosnowski (redacao.vocesa@abril.com.br)  01/10/2012
Crédito: Raul Júnior
Mario Sergio Cortella é um dos maiores pensadores brasileiros da atualidade - Crédito: Raul Júnior
Mario Sergio Cortella é um dos maiores pensadores brasileiros da atualidade
Filósofo, escritor e professor, Mario Sergio Cortella é um dos maiores pensadores brasileiros da atualidade. Mestre e doutor em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), ele trabalhou com o educador Paulo Freire que também orientou seu doutorado.
Com 14 livros publicados, Cortella tornou-se uma figura requisitada em grandes empresas por conseguir traduzir com clareza assuntos como ética, moral e liderança. Um depoimento de Cortella poderá ser visto no documentário "Eu Maior", filme sobre conhecimento pessoal e felicidade que entrevistou 25 personalidades, entre eles o psiquiatra Flávio Gikovate, o surfista Carlos Burle e a ex-ministra Marina Silva. 
Em seu livro mais recente "Vida e carreira - um equilíbrio possível?", lançado em 2011 em parceria com o consultor Pedro Mandelli, Cortella discorre sobre o sonho de conciliar a vida pessoal com uma carreira bem sucedida. Felicidade e vida equilibrada também são os temas da entrevista a seguir.

A felicidade sempre foi o ideal do ser humano. É possível encontrá-la no trabalho?
É importante saber o que realmente significa a felicidade. Ela é uma vibração intensa, uma sensação de vitalidade que nos atinge em cheio e dá um gosto imenso por estarmos vivos. Mas a felicidade é episódica, uma ocorrência eventual, inclusive porque a vida é carregada por momentos de turbulência. Ninguém pode ser feliz o tempo todo. Isso seria uma insanidade e poderia gerar um stress na nossa capacidade mental. Por isso, há momentos em que a felicidade pode ser favorecida, como no local de trabalho ou na carreira, por exemplo.
Se para algumas pessoas, ela representa o acúmulo de bens materiais, para outros, é o reconhecimento por algo que se está fazendo. Receber elogios de um cliente ou do chefe, neste sentido, proporciona uma vibração momentânea de alto nível.
Então precisamos de reconhecimento para sermos felizes?
Reconhecimento é uma das maneiras mais usais de obtenção de felicidade no trabalho. Nós nos conhecemos de maneira subjetiva. Lembre-se que o espelho nos mostra de forma invertida. Por isto, necessitamos das outras pessoas, sim. Quando o reconhecimento é externalizado, a sensação de felicidade é intensa. É o que experimenta um músico quando a plateia o aplaude. Ou um executivo, com o aumento da lucratividade da empresa. No mundo do trabalho, a felicidade é produzida pelo reconhecimento. E ele pode ser financeiro ou vir por meio de um agradecimento. 
De que forma o senhor percebe a busca dos mais jovens pela realização profissional?
Eu nasci em meados da década de 1950. Minha geração buscou essencialmente a estabilidade como meta. O emprego estável era o que mais oferecia esta condição. Já as novas gerações procuram experiências. Elas querem fazer da vida uma possibilidade de experimentar várias coisas. A atual geração vive a agitação, que significa velocidade, instantaneidade, simultaneidade e mobilidade.
Esta busca frenética por experiências não torna tudo muito superficial?
Sim. Infelizmente, muitos estão em busca da euforia, que é algo que desaparece rapidamente. Felicidade é muito mais denso do que isto. As novas tecnologias ofereceram não apenas velocidade ao mundo, mas também pressa. E não se pode confundir velocidade com pressa. Fazer algo velozmente é sinal de perícia. Mas, fazer apressadamente é sinal de descontrole. Isso tudo gera um descompasso muito sério, porque a vida é maratona e não uma disputa de 100 metros rasos. Na maratona, há momentos para acelerar e para reduzir. É necessário tirar vantagem da velocidade, e não da pressa.
Mas como transportar isto para o mundo do trabalho, onde tudo é instantâneo?
Vivemos uma realidade multifacetada e, por isto, temos que aproveitar esta simultaneidade das gerações e dos tempos. Eu, às vezes, caminhando pela rua, tenho a impressão que estou nos anos 70, um quarteirão adiante estou nos anos 80 ou 90. As pessoas mesclaram esta multiplicidade na moda, no mercado e no trabalho. O século XX inteiro está junto nos 10 primeiros anos do século XXI. Esta é uma característica dos tempos que estamos vivendo. Precisamos ter consciência disso e tirar proveito do conjunto de habilidades que cada uma das gerações conseguiu desenvolver. Unir o senso de urgência dos mais jovens com a experiência dos profissionais com mais idade é benéfico. Claro, que isto exige humildade intelectual e também capacidade de lidar com a diversidade. É como uma orquestra: a beleza está na harmonia do conjunto. Pensar as empresas como uma orquestra ajuda bastante.
Mas as empresas estão preparadas para lidar com estes desafios?
O escritor Guimarães Rosa dizia que o sapo não pula por boniteza, mas por precisão. As empresas precisam se reinventar ou ficarão ultrapassadas. Por isso, as empresas que têm capacidade de antecipação e sabem aproveitar as habilidades e expertises de cada geração são mais inteligentes. Afinal de contas, o ativo mais poderoso de uma organização é o seu estoque de conhecimento. 
Capacidade de antecipação vale para a carreira de um profissional também?
Sempre que alguém me pede um conselho de carreira, eu lembro de uma frase do Chico Xavier. Ele dizia: "Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim". O profissional tem que prestar atenção nisso. Acredito que a reinvenção contínua é aquela que projeta algo que seja mais do que a mera repetição do que já se tem. Uma carreira fértil é aquela que inova, que traz para o presente aquilo que realmente tem importância e descarta o que envelheceu. 


 
     
     
     
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