quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Coaching Pessoal - Curso Coaching - Treinamento Coaching - Ápice Desenvolvimento Humano

Coaching Pessoal - Curso Coaching - Treinamento Coaching - Ápice Desenvolvimento Humano

O QUE É COACHING



O que é Coaching?

Benefícios do Coaching:O Coaching é um processo de transformação e aperfeiçoamento pessoal que possibilita a um indivíduo, ou a uma equipe, o desenvolvimento das mais variadas capacidades para que este possa alcançar rapidamente seus objetivos, sejam pessoais ou profissionais, em um curto espaço de tempo.
"Coaching é uma relação de parceria que liberta o potencial das pessoas de forma a maximizar o desempenho delas. É ajudá-las a aprender ao invés de ensinar algo a elas..." Timothy Gallwey
O Coaching investiga a estrutura do estado atual, e define com clareza o estado desejado. A partir daí traça metas e desenvolve caminhos para que estas sejam atingidas o mais rapidamente possível.

Muitas pessoas têm dúvidas em relação àquilo que é possível trabalhar através do Coaching, por isso é importante esclarecer que esta metodologia não impõe nenhuma espécie de limitação em relação às metas e aos objetivos que o indivíduo deseja alcançar, que podem abranger as mais diversas áreas da vida pessoal ou profissional como, por exemplo, o relacionamento interpessoal, o desenvolvimento de uma capacidade específica (liderar, vender, falar em público, etc) o trabalho em equipe, a superação de um medo, fobia ou limitação ou qualquer outra questão.

“E se meu objetivo for ganhar mais dinheiro, ser mais autoconfiante, ou ainda conseguir uma promoção em meu trabalho, o Coaching pode me ajudar?” A resposta é SIM. Qualquer que seja o objetivo a ser alcançado, ainda que este pareça algo distante e quase impossível, ele poderá ter avanços surpreendentes através do processo de Coaching.

No entanto, pelo fato dos objetivos das pessoas serem muito diferentes, e dizerem respeito a diferentes áreas da vida, atualmente o Coaching divide-se em diversos campos de atuação, como por exemplo: Coaching Pessoal, Coaching de Vida, Coaching de Negócios, Coaching Profissional e Coaching Executivo.
O Coaching tem como principal objetivo desenvolver pessoas, levando-as rapidamente a resultados altamente positivos. Além do alcance de metas, o Coaching pode proporcionar de acordo com as necessidades de cada indivíduo uma série de benefícios, como:

- Aumenta e estimula o autoconhecimento
- Desenvolve competências e potencializa o crescimento pessoal e profissional
- Identificação e eliminação de bloqueios
- Aumento da autoestima e da autoconfiança
- Expansão do potencial criativo
- Estímulo intelectual
- Diminuição dos níveis de estresse
- Maior clareza para definir metas e traçar objetivos
- Maior discernimento e capacidade para tomada de decisões
- Melhoria significativa nos relacionamentos interpessoais
- Aumento na capacidade de gerenciar conflitos
- Desenvolvimento da inteligência emocional
- Melhora na comunicação e na capacidade de influenciar pessoas
- Redução de resistência à mudanças
- Satisfação pessoal e aumento no nível de determinação e vitalidade
- Melhor equilíbrio entre a vida pessoal e a vida profissional
- Melhoria na qualidade de vida

Por que fazer Coaching agora?

O Coaching proporciona mudanças rápidas, objetivas e que podem ser aplicadas em sua vida imediatamente. Se você quer mudar e colher agora os benefícios destas mudanças o Coaching é para você.
Qual a competência ou habilidade que você precisa desenvolver AGORA para mudar a sua vida? Ao invés de simplesmente tolerar e tentar contornar seus pontos fracos, e adiar para sempre as mudanças que realmente farão uma grande diferença, inicie o seu processo de Coaching.

Cursos

Vantagens do Coaching:

Coaching é equivalente a resultado. A maior vantagem do processo de Coaching é a agilidade com que ele ocorre e a rapidez dos resultados. Portanto, o Coaching normalmente tem um ótimo custo benefício, já que as mudanças acontecem em tempo recorde. Além disso, outra vantagem do Coaching é que ele não cria dependência entre o profissional e o cliente. É um processo com início, meio e fim, e que no entanto, não se restringe a levar o cliente a atingir objetivos específicos. Vai além: proporciona a ele mecanismos que lhe permitem novas descobertas sobre si mesmo, num processo que leva ao autodesenvolvimento e crescimento contínuo, tornado o cliente autossuficiente e com maior controle de sua vida.

Como funciona o processo de Coaching?

O processo de coaching é claramente definido entre o coach e o cliente a partir de metas e objetivos previamente estabelecidos. Como vimos é um processo com início, meio e fim, em que o coach dá suporte ao cliente para que este possa atingir suas metas, auxiliando-o a desenvolver suas competências, a explorar melhor seus talentos e a superar seus pontos fracos. O processo de Coaching se sustenta em uma relação de confiança entre o coach (profissional) e o coachee (cliente). Dessa forma, e com muita estrutura técnica é possível assessorar o cliente na construção do caminho para a sua plena realização pessoal e/ou profissional.
O coaching pode ser desenvolvido individualmente ou em equipe, em sessões semanais, quinzenais ou mensais. O processo se dá em cinco etapas:
1 – Levantamento da Situação Atual
É uma análise da situação atual e do histórico do cliente para se detectar seus pontos fortes e suas fragilidades; detectar as habilidades, talentos e competências que devem ser desenvolvidas e/ou aperfeiçoadas; trazer a tona seus valores pessoais e profissionais.

2 – Objetivos
Após a análise inicial, definem-se de maneira específica e contextualizada os objetivos a serem alcançados. Também nesta etapa é estabelecido o prazo para que os objetivos propostos sejam atingidos assim como quais serão os indicadores de desempenho do processo.

3 – Plano de Ação
A fase seguinte consiste em elaborar estratégias e planos de ação para que os objetivos estabelecidos sejam alcançados. O plano de ação deverá contemplar as etapas detalhadas do processo, os marcos de acompanhamento, a data final e as estratégias de ação que deverão se tornar ações do coachee (cliente) propriamente ditas.

4 – Intervenções Técnicas
Neste momento o coach pode fazer interverções lançando mão de técnicas avançadas que atuam produzindo mudanças comportamentais, emocionais e de desenvolvimento acelerado de competências. O objetivo é remover barreiras, superar impedimentos, transpor paradigmas, gerar novas posibilidades e assim produzir resultados rápidos e efetivos.

5 – Avaliação
A última etapa consiste em avaliar o desenvolvimento do processo, com ênfase no feedback a fim de traçar planos para o futuro.

Diferenças entre Coaching e demais metodologias

Embora o coaching utilize algumas técnicas, ferramentas ou teorias da psicologia, seu processo diferencia-se fundamentalmente da terapia. Uma das mais importantes diferenças está no fato de que a terapia tem como objetivo melhorar disfunções avaliando questões do passado, enquanto o coaching tem como foco o alcance de objetivos futuros.
 
O coaching, no entanto, não é consultoria. Enquanto grande parte dos consultores é especializada em áreas específicas e recomendam ações específicas ao cliente, o coach extrai do cliente as soluções e estratégias para alcançar o que ele deseja, atua de forma a levar o cliente a refletir, agir e se motivar continuamente por si próprio.

Quanto ao mentoring, a principal diferença é que este está ligado ao fornecimento de informações, de alguém mais experiente, sobre assuntos específicos. No processo de mentoring, um “mentor” irá dissipar dúvidas, ensinar, mostrar quais os melhores caminhos a seguir, etc. Já o coaching permite que o cliente adquira a independência do seu processo de autodesenvolvimento e passe a ser dono de suas escolhas.

Origem do Coaching

A palavra “Coach” é inglesa e significa originariamente carruagem. Conta-se que sua origem deu-se no século XV, na cidade de Kocs na Hungria, cidade que era rota de viajantes da Europa e onde foi produzida as primeiras carruagens com suspensão feitas de molas, também chamadas de coaches. Em Kocs eram produzidas as melhores carruagens, conhecidas e cobiçadas pelo seu conforto ao transportar seus viajantes do local de partida ao seu destino.

Esta é uma analogia perfeita para descrever o processo de Coaching, que tem como principal função levar alguém de um lugar onde ele está até onde ele quer chegar.

Mais tarde, o termo Coach foi utilizado nas universidades inglesas atribuídos a professores, mestres ou tutores que tinham o papel de ajudar os alunos a se preparar para os exames.

Nas primeiras décadas do século XX as universidades americanas começaram a chamar de coach (treinador) os instrutores de seus atletas, especialmente os dos esportes coletivos.

Por isso a palavra também tem relação com o termo “técnico esportivo” em inglês, no mesmo sentido quando nos referimos aos técnicos de times de futebol ou de uma equipe de vôlei ou basquete, ou seja, o “Coach” é o profissional que vai dar suporte para que o indivíduo desenvolva todo seu potencial e atinja seus objetivos em qualquer área da vida, sempre levando em consideração que o objetivo do Coaching é fazer isto de maneira consistente e no mais curto período de tempo possível.

A origem do Coaching, nos moldes como trabalhos hoje, se deu no meio esportivo com Timothy Gallwey da Universidade de Harvard (EUA) em seu livro “The inner game of tennis” (O jogo interior do tênis). Timothy é o primeiro a abordar o coaching como um processo que leva em consideração não só aspectos técnicos, mas principalmente bloqueios internos dos atletas. A premissa básica do livro é que quando você aprende a lidar com o seu oponente interno, vencer o adversário que está no outro lado da quadra fica mais fácil.

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Coaching contribui para evolução constante


Coaching contribui para evolução constante

Processo ajuda no desenvolvimento pessoal e profissional e ajuda a enfrentar a resistência a mudanças.

Evoluir. Esta é a palavra-chave do coaching, uma metodologia que reúne um conjunto de ferramentas, modelos e técnicas oriundas de diversas ciências, como marketing, andragogia, filosofia e administração. “É um processo que visa levar uma pessoa do seu estado atual para o estado desejado. O foco e a ação são as bases do coaching. Ações sem foco não dão o resultado desejado, assim como o contrário também é verdadeiro”, explica Bruno Juliani, master coach, presidente e instrutor da Academia Brasileira de Coaching (ABRACOACHING).
O coachee, ou cliente, é convidado a entrar em uma constante jornada de autoconhecimento, aprimoramento de habilidades e desenvolvimento pessoal e profissional. O coach, especialista em coaching, é quem o ajudará a trilhar este caminho. “Não cabe ao coach definir o passo a passo deste processo. O próprio indivíduo terá que identificar as suas necessidades, as possibilidades e limitações e escolher as direções que proporcionarão os melhores resultados. O coach atua como agente facilitador, que orienta o coachee a descobrir seus pontos fortes e aqueles que devem ser exercitados”, observa.
Juliani ressalta que a abordagem do coaching não tem como objetivo encontrar as causas dos problemas, mas formas de solucioná-los de maneira eficaz. O foco é no futuro, ou seja, todas as ações são direcionadas para as metas que se deseja atingir. “O coach também ajuda o cliente a visualizar os fatores que podem limitar a sua atuação na vida profissional ou pessoal e como superá-los para alcançar patamares ainda mais altos. O processo de coaching não pode ser imposto a ninguém. O próprio coachee deve reconhecer que deseja este suporte”, afirma.
É fundamental se comprometer com o coach durante todo o processo. O sucesso da aplicação do coaching ainda depende da empatia com o profissional, que deve ser preferencialmente certificado por uma instituição reconhecida, como a ABRACOACHING. “A metodologia é aplicada durante sessões que duram, em média, 50 minutos. Os encontros podem ser semanais, quinzenais ou mensais, conforme a necessidade. Os resultados são efetivos quando o coach se aprofunda no contexto de vida que levou o cliente a procurar seus serviços”, diz Juliani.
O coach tem a função de garantir que o cliente acredite em si mesmo e dê o melhor de si para aprender e evoluir continuamente. O uso do método em empresas agrega valor, aumenta a produtividade dos colaboradores que participam do processo e instaura resultados positivos na organização. “É uma cultura que, quando inserida no ambiente de trabalho, tem efeitos surpreendentes. No coaching, o aprendizado é tudo. Pois ao saber o que fazer ao se deparar em determinada situação, o indivíduo agirá sozinho, sem a intervenção de terceiros”, destaca.
Outro diferencial do coaching é o apoio para enfrentar resistências a mudanças. Mudar as ações e a maneira de pensar é uma das maiores dificuldades do ser humano. Qualquer um, em maior ou menor grau, resiste a situações que coloquem em risco a zona de conforto e de segurança. “Todas as mudanças são incômodas, mas muitas alterações se fazem necessárias para alcançar algo que se almeje. Um novo carro, um emprego, um filho, um corpo mais bonito ou qualquer outro desejo implica em renúncias e exige novos comportamentos”, aponta.
Entre uma sessão e outra, o indivíduo age aos poucos e conquista objetivos parciais. O feedback funciona como uma forma de avaliar o que já deu certo e o que deve ser melhorado. Em cada etapa, o coachee fica mais próximo de atingir a sua meta e cada resultado fortalece sua motivação. “Com um treinamento correto e bem aplicado será possível mudar aspectos, ações e comportamentos da vida para atingir o sucesso e viver de maneira mais equilibrada, satisfatória e próspera”, finaliza o especialista.

Que carreira devo seguir?


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 Que carreira devo seguir?

 O Coach irá falar sobre perfis, a escolha do ramo certo e como mudar de profissão.

Na próxima sexta-feira (17/08), a partir das 19 horas, o coach de carreira Wallace Firmo, também conhecido com Dr. Carreira, irá ministrar a palestra “Que carreira devo seguir?”. “O objetivo é desenvolver o autoconhecimento, disseminar a importância do coaching para a descoberta do perfil profissional e escolha da carreira que irá seguir”, destaca Firmo, consultor, palestrante, diretor executivo da WallTur Viagens & Turismo, fundador da instituição Primeiro Passo Coaching e docente em Gestão do SENAC RIO.

A palestra é voltada para estudantes que desejam descobrir qual a sua carreira ideal e profissionais que buscam recolocação no mercado de trabalho. Quem ainda não sabe qual profissão exercer receberá algumas orientações que podem ajudar a fazer uma boa escolha, aliando a satisfação profissional, com remuneração e qualidade de vida. “Os profissionais que estão insatisfeitos com a sua carreira podem refletir sobre suas aptidões e criar um plano de ação para mudar de direção, visando encontrar a melhor forma de substituir a profissão atual”, explica.

O especialista aponta que existem quatro perfis básicos – organizador, comunicador, idealizador e ativador. A partir da identificação com um destes perfis é possível saber quais os pontos fortes e fracos do indivíduo, as oportunidades que estão sendo perdidas e os desafios que devem ser superados. “A transformação é fundamental para a evolução, seja na vida pessoal ou profissional. Então é preciso mudar o que não está bom e otimizar o que já é positivo”, acrescenta.



Mestres que inspiram



* Por Tom Coelho
“Professor não é o que ensina, mas o que desperta no aluno a vontade de aprender.”
(Roberto Crema)
Minha paixão pela banda Supertramp, ainda quando garoto, levou-me a apreciar um instrumento musical em particular: o saxofone. Tanto que decidi comprar um, usado mesmo, a partir de anúncios classificados de um jornal, num tempo em que a internet ainda engatinhava em nosso país.
Então, busquei um instrutor e passei a tomar aulas periódicas com a expectativa de, um dia, tocar “The Logical Song”. Mas para atingir este estágio, descobri que teria que aprender escalas musicais, além de ler partituras.
Meses se passaram e, frustrado, descobri-me absolutamente desprovido de talento musical. Olhar para um pentagrama com suas claves de sol, semibreves, colcheias, bemóis e sustenidos era um atestado de ignorância plena. Era o mesmo que vislumbrar a fórmula do tolueno sem entender nada de química orgânica.
Resignado, no auge de minha adolescência, aposentei meu sonho. E, desde então, o sax passou a ser um mero adorno. Aproveitando sua beleza estética, passei a afixá-lo na parede de escritórios e, mais tarde, na sala de estar de minha casa.
Quase duas décadas depois, numa daquelas fases da vida que decorrem de uma crise existencial, experimentei o meu “momento da virada”. Dentre diversas deliberações, estabeleci como meta aprender a tocar ao menos uma canção que fosse com o instrumento.
Foi quando conheci Alexandre Pena, um jovem professor que, de tão apaixonado por música, desenvolveu seu próprio método. E ele, com ponderação e tolerância, fez-me compreender que eu poderia não ter talento musical, mas tinha inteligência musical suficiente para aprender a tocar saxofone. Escala por escala, acorde por acorde, rompi o bloqueio mental que se instalara e aprendi a apreciar a música e a estudá-la rotineiramente.
Dizem os dicionários que professor é aquele que professa, seja uma crença ou uma religião. E você só pode professar algo em que acredita, confia e segue…
Shakespeare, por sua vez, dizia que “heróis são pessoas que fizeram o que era necessário, arcando com as consequências”.
Quando elegemos um guru, e muitos professores assumem este papel, em verdade estamos vislumbrando um herói, que ao longo de toda uma trajetória de erros e acertos pavimentou uma trilha pela qual o aprendiz transita com segurança e conforto.
O tempo passa e cada um de nós também abre clarões por entre a mata. E nos descobrimos igualmente como heróis, em especial quando dispostos a arcar com as consequências.
Como educadores, esta é nossa maior e talvez única missão: inspirar nossos alunos. Ajudá-los a se descobrirem, a desenvolverem suas múltiplas inteligências. Trabalhar habilidades técnicas, mas também comportamentais e valorativas. Proporcionar-lhes a oportunidade de caminhar pelo chão batido ou asfaltado de terrenos abertos e sinalizados pelo prazer ou pela dor de nossas experiências.
Muitos já devem ter sido os alunos que capitularam em seus anseios, expectativas e sonhos por conta de maus mestres que, consciente ou inconscientemente, regaram sementes com fel ou as lançaram em terreno infértil. Mas, felizmente, há também aqueles que promoveram o entusiasmo e despertaram vocações. Porque a vida de um professor se prolonga em outras vidas.
Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 17 países. É autor de “Somos Maus Amantes – Reflexões sobre carreira, liderança e comportamento” (Flor de Liz, 2011), “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional” (Saraiva, 2008) e coautor de outras cinco obras. Contatos através do e-mailtomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite: www.tomcoelho.com.

O que é Coaching?


O que é Coaching?

Coaching é um processo definido em comum acordo entre o coach (profissional) e o coachee (cliente) para atingir a um objetivo desejado pelo cliente, onde o coach apoia o cliente na busca de realizar o objetivo, ou seja as diversas metas que somadas levam o coachee ao encontro ao seu desejo maior estabelecido dentro do processo de coaching. Isso é feito por meio de reflexões e posterior análise das opções e da identificação e uso das próprias competências, como o aprimoramento e também o adquirir novas competências, além de perceber, reconhecer e superar as crenças limitantes, os pontos de maior fragilidade.
O Coach (treinador, numa tradução literal) atua encorajando, apoiando, mantendo a motivação e acompanhando a Ação e o Plano de Ação de seu Coachee, incentivando o seu crescimento, aumento de capacidades, habilidades, ação, conscientização de valores e maior controle emocional (Inteligência Emocional), por meio de técnicas que melhorem a sua performance profissional e pessoal, com foco em melhor qualidade de vida, visando a satisfação de objetivos desejado pelo Coachee, considerando ideias como a de que o simples fato de compartilhar pensamentos e ideias que estão soltos e poder organizá-los, transformando em um objetivo desafiante e guiado e mensurado por um Plano de Ações, possibilitando desta forma a concretização dos sonhos e desejos.

ROMPENDO O COMODISMO









Um mestre da sabedoria passeava por uma floresta com seu fiel discípulo, quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre e resolveu fazer uma breve visita… Durante o percurso ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizado que temos, também com as pessoas que mal conhecemos.Chegando ao sitio, constatou a pobreza do lugar: sem calçamento, casa de madeira, os moradores, um casal e três filhos, vestidos com roupas rasgadas e sujas… Então se aproximou do senhor, aparentemente o pai daquela família, e perguntou: “Neste lugar não há sinais de pontos de comércio e de trabalho. Como o senhor e a sua família sobrevivem aqui?” E o senhor calmamente respondeu: “Meu amigo, nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite todos os dias. Uma parte desse produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros gêneros alimentícios e a outra parte nós produzimos queijo e coalhada para o nosso consumo e assim vamos sobrevivendo.”O sábio agradeceu pela informação, contemplou o lugar por uns momentos, depois se despediu e foi embora. No meio do caminho, voltou ao seu fiel discípulo e ordenou: “Aprendiz, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali à frente e empurre-a, jogue-a lá embaixo.” O jovem arregalou os olhos espantado e questionou o mestre sobre o fato de a vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família, mas, como percebeu o silêncio absoluto do seu mestre, foi cumprir a ordem. Assim, empurrou a vaquinha morro abaixo e a viu morrer.Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante alguns anos, até que, um belo dia, ele resolveu largar tudo o que havia aprendido e voltar àquele mesmo lugar e contar tudo àquela família, pedir perdão e ajudá-los. E assim o fez. Quando se aproximava do local, avistou um sítio muito bonito, com árvores floridas, todo murado, com carro na garagem e algumas crianças brincando no jardim. Ficou triste e desesperado, imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver. Apertou o passo e, chegando lá, foi logo recebido por um caseiro muito simpático e perguntou sobre a família que ali morava há uns quatro anos. O caseiro respondeu: “Continuam morando aqui.” Espantado, o discípulo entrou correndo na casa e viu que era mesmo a família que visitara antes com o mestre. Elogiou o local e perguntou ao senhor (o dono da vaquinha): “Como o senhor melhorou este sítio e está tão bem de vida?” E o senhor, entusiasmado, respondeu:
“Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu. Daí em diante, tivemos que fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que podíamos, assim alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora!”