terça-feira, 27 de novembro de 2012

CURRICULUM CULTURAL




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A civilização grega se desenvolveu com base no aprimoramento das capacidades intelectuais, físicas e políticas de seu povo e possibilitou o caldeirão cultural que fez surgir a democracia, o teatro, a filosofia e muitos outros legados que até hoje influenciam grande parte do mundo, especialmente o ocidental.
E hoje em dia algo semelhante é vivenciado pelos cidadãos de metrópoles cosmopolitas como Londres, Nova Iorque, Paris ou Barcelona. Lugares onde a riqueza cultural é praxe e nos quais sua gente tem acesso fácil a museus, grandes palcos e bibliotecas que parecem revelar o conhecimento do mundo a todos.
Quanto a nós, é claro que não precisamos morar necessariamente numa dessas cidades acima para adquirirmos um consistente repertório cultural. Hoje em dia existem variados canais para nos abastecermos de toda e qualquer expressão artística já criada pelo homem, sendo que para os acessarmos há apenas dois requisitos: consciência de que isto não é coisa banal e um pouco de tempo reservado na agenda.
Mas por que devemos saber sobre civilizações antigas e a obra de pintores que já se foram? De que nos servirá ler obras de filosofia ou assistir a dramas teatrais clássicos? Entre outros motivos, para evitarmos o mal do tecnicismo que inundou as organizações.
Também não podemos esquecer que as pessoas que contam com uma maior bagagem cultural geralmente interagem melhor com as demais e lidam de forma madura com as situações adversas que enfrentam, além de serem mais criativas no dia a dia.
Escutar a Nona Sinfonia de Beethoven e conhecer as obras de Monet até pode não mudar a sua vida de uma hora para a outra, mas certamente fornecerá o aparato cultural necessário para que você converse saudavelmente com as pessoas que farão diferença em sua carreira. E evitará deslizes tolos, como aquele que escutei cinco anos atrás de um gerente: “Pensava que Picasso fosse apenas um modelo de automóvel”.
Creio que daqui a algum tempo as pessoas não irão inserir em seus currículos profissionais apenas os cursos que fizeram, os lugares aonde já trabalharam e os resultados significativos que alcançaram. Mencionarão também os livros que leram, os filmes e peças teatrais que assistiram, os museus que visitaram e os lugares que conheceram.
Ou seja, o currículo cultural será tão importante quanto a experiência protocolar acumulada ao longo da carreira porque já não é possível atendermos as exigências do mundo moderno sem buscarmos uma experiência de vida ampla. Isto não quer dizer que deveremos ser intelectuais e sim adquirirmos o estofo mínimo para um trabalho competente.
É por estas e outras que pessoas no início da carreira amadurecem tanto quando oportunizam a si próprias uma experiência internacional. Viver durante algum tempo num país com costumes diferentes e sem o apoio dos familiares faz com que qualquer jovem cresça dez anos em um. Isto sem falar na possibilidade de obter fluência em outro idioma.
Mas se morar algum tempo fora do país não é algo que você cogite, pelo menos reserve uma parcela dos seus recursos financeiros para fazer viagens que sejam enriquecedoras. Se não está a fim de ler os clássicos da literatura mundial, ao menos conheça os da nossa. Prefira filmes europeus aos americanos. E, especialmente, conserve amigos com os quais possa manter conversas em alto nível e que também dediquem tempo ao engrandecimento pessoal.
E se estes argumentos acima não forem suficientes, lembre-se de que certo garoto perguntou a um idoso colega de sala durante o primeiro dia de aula: “Por que você está fazendo este curso se lhe restam poucos anos de vida?” E ouviu a sábia resposta: “Porque eu quero viver melhor, mesmo que este seja o meu último dia de vida”. Dias melhores pra você também.
Autor: Wellington Moreira – Palestrante e consultor empresarial nas áreas deDesenvolvimento Gerencial e Gestão de Carreiras, também é professor universitário em cursos de pós-graduação. Mestre em Administração de Empresas, possui MBA em Gestão Estratégica de Pessoas e é especialista em Comunicação Empresaria.wellington@caputconsultoria.com.br
Fonte: http://www.caputconsultoria.com.br

A PROVA DA RIQUEZA



9 Abril 2012 8 Comments












Espíritos predestinados, talvez para concorrerem com maior soma de benefícios para o engrandecimento material, moral e espiritual de seus irmãos, eles, a mais das vezes, se esquecem da missão que vieram desempenhar.
O orgulho insuflado pelos bajuladores, pelos servis, que não conhecem outro deus que o do ouro, tem transviado muitas almas, conduzindo-as a rudes e penosas provações, pelo mau emprego da fortuna que o Criador lhes concedeu para o seu aperfeiçoamento e o aperfeiçoamento de seus semelhantes.
O homem rico tem mais dificuldades a vencer que o pobre. Além de tratar de si e dos seus, além de procurar manter as exigências sociais, além de estudar e estudar muito porque dispõe de mais tempo que o pobre, ainda lhe cabe o dever restrito de exercer a caridade, quer socorrendo os necessitados do corpo, quer ensinando os ignorantes, dirigindo a todos palavras de conforto, de coragem, de resignação.
Deus não condena a riqueza e ninguém é condenado por ser rico.
O que Deus condena é o mau uso que se faz da fortuna.
“Como é difícil entrar um rico no Reino dos Céus! É mais fácil – disse Jesus – passar um camelo pelo fundo duma agulha do que um rico se salvar”.
Esta sentença do Mestre vem em apoio das provas por que passam aqueles que pediram bens de fortuna para se lhes oferecer ocasião de mais benefícios prestarem a seu próximo, e, portanto, progredirem mais rapidamente. E basta ler em O Céu e o Inferno, de Allan Kardec, a comunicação do Espírito da Condessa Paula, desencarnada em 1851, para ver que o dinheiro é também um poderoso auxiliar para conquistarmos a fortuna imperecível que os ladrões não roubam, as traças não roem e a ferrugem não consome.
Aqueles que pediram pobreza, porque não se julgavam à altura de desempenhar os deveres impostos pela riqueza, devem manter a coragem e resignação, pois a verdadeira fortuna é a que nos proporcionam as virtudes que praticamos e das quais nos cercamos.
Aos ricos, repetimos o último trecho da comunicação da Condessa Paula:
“E vós ricos, tendes sempre em mente que a verdadeira fortuna, a fortuna imorredoura, não existe na Terra; procurai antes saber o preço pelo qual podeis alcançar os benefícios do Todo Poderoso”.
Cairbar Schutel – Parábolas e Ensinamentos de Jesus

Nas Pegadas Do Mestre”



25 Novembro 2012 1 Comment

O Reino dos Céus é dos fortes. Os abúlicos, os pusilânimes e os covardes jamais o alcançarão. Sua posse de¬pende de uma porfiada conquista. A obra da salvação é obra de educação. Educar é desenvolver os poderes latentes do espírito, dentre os quais sobressai a Vontade. É com o poder da Vontade que se alcança o Céu. “A Vontade”, disse um eminente educador, “é a força principal do carácter, é, numa palavra, o próprio homem.” Tomás de Aquino, in¬terpelado por certa senhora de alta sociedade sobre o que se fazia preciso para ganhar o Céu, respondeu: “Querer”.
A maioria dos erros que cometemos são atos de fraqueza moral. Os vícios dominam-nos, a cólera arrebata-nos, o ciúme consome-nos, a ambição perturba-nos, o orgulho cega-nos, o egoísmo envilece-nos. Dissimulamos a cada passo, abafando a verdade, preterindo a justiça, pactuando com a iniquidade. E tudo por quê? — por fraqueza.
Uma vontade frouxa, deseducada, é a causa dos fracas¬sos, dos desapontamentos, das quedas e das humilhações por que passamos na trajetória da existência. O Reino dos Céus há de ser tomado à força. É o único caso em que a vio¬lência se justifica. Sem energia de vontade não se doma a animalidade que nos degrada, não se sobe a simbólica esca¬da de Jacó. Sem coragem moral não se abraça a verdade, nem se vive segundo a justiça.
O Apocalipse (3:15, 16 e 21), em sua linguagem parabóli¬ca, diz: “Não és frio, nem quente, oxalá fosses frio ou quente: És morno, por isso estou para te vomitar de minha boca. Ao vencedor, fá-lo-ei coluna no santuário do meu Deus”.
O morno é o fraco, é o tíbio, o indeciso, o medroso, que não sabe porfiar, que foge espavorido das lutas e das pelejas.
Jesus disse aos seus discípulos:
— Ide. Eu vos envio como ovelhas no meio de lobos.
Ele queria, portanto, homens resolutos, dispostos a en¬frentar obstáculos e a conjurar perigos. A ovelha no meio da alcateia corre risco iminente. E o Mestre aponta e salienta esse perigo ordenando peremptoriamente: “Ide”. Referindo–se ao caminho da salvação, disse que esse caminho é estreito como estreita é a porta que lhe dá acesso. Para melhor eluci¬dar o caso, acrescenta: “Quem quiser ser meu discípulo, renuncie a tudo, inclusive à própria vida, tome sua cruz e siga-me”. (Mateus, 16:24; Marcos, 8:34; Lucas, 9:23.)
Os dizeres acima não dão margem a mal-entendidos. Eles exprimem clara e positivamente que, para ser cristão, o homem precisa tornar-se forte, corajoso, intrépido. E o Mestre o exem¬plificou dando perfeito testemunho, na sua vida terrena, de integridade de carácter, de valor moral e de intrepidez.
Ninguém me convence de pecado. — Eu venci o mun¬do. — Seja o teu falar sim, sim; não, não. Não temais os ho¬mens. — Sede perfeitos como vosso Pai celestial é perfeito — são frases de um Espírito forte e valoroso. A expulsão dos vendilhões do templo, dadas as condições e o meio em que se operou, foi mais do que um ato de coragem moral, foi um cartel de desafio atirado pelo Mestre a uma horda de inimi¬gos ferozes e poderosos.
O homem atual carece de valor moral.
O parasitismo crescente comprova tal asserção. Atra¬vessamos uma época de crise de energia. Não de energia eléctrica, como clama a imprensa de nossos dias, mas de energia moral, de coragem cívica, de inteireza de carácter. Semelhan¬te crise é de consequências gravíssimas para a Humanidade. A crise de energia eléctrica acarreta males relativos e saná¬veis, enquanto a crise de energia moral, se não for conjura¬da, trará a dissolução social, determinará um verdadeiro cataclismo mundial.
Salvar é educar. O Reino dos Céus é conquista dos for¬tes. Eduquemos a vontade libertando nosso espírito da ig¬nominiosa servidão, do negregado cativeiro do vício e das paixões.
Imaginar a salvação fora da auto educação de nossas almas é utopia dogmática incompatível com a atualidade.
Salvemos o mundo, salvando-nos a nós mesmos.

concentre seus esforços


 

Concentre seus esforços

26 de novembro de 2012 | Categoria: ArtigosCarreiraDesenvolvimento PessoalDicas de Sucesso,FelicidadeLivros
Olá!
Qual é a importância de focar nos seus objetivos e concentrar sua energia para atingi-los? Pense comigo:
Um foguete gasta a maior parte do seu combustível para dar a arrancada e vencer a força de gravidade da Terra. Depois ele vai mais longe e mais rápido gastando um mínimo de energia.
Um avião usa toda a sua potência para subir até a altitude de cruzeiro. Depois ele viaja com força reduzida e ganhando velocidade muito maior até seu destino.
No começo, você tem que concentrar a sua energia para subir na sua carreira. O seu sucesso acontece mais rapidamente quando você multiplica seus esforços para dar a arrancada.
Não tente trabalhar gota a gota. Não dose sua energia com um conta-gotas porque isso vai atrasar a sua subida.
Concentre sua energia para decolar, arrancar e ganhar altura em seu negócio. Trabalhar 400 horas em dois meses é muito melhor e dá muito mais resultado do que trabalhar 800 horas em dois anos.
Uma vitória é consequência de um objetivo bem definido, uma estratégia bem elaborada, competência superior e muito trabalho concentrado.
Na cabeça do campeão, uma palavra permanece em evidência o tempo todo: agora! Ele sabe que não pode deixar para amanhã o que os concorrentes podem fazer hoje. Seu espírito de competição e o desejo de vencer fazem com que supere os desafios do trabalho porque tem consciência de que esse é o caminho da vitória.
Os campeões entram no jogo da vida com a própria vida. Vão inteiros, analisam a situação e arriscam tudo com muita luta com muita vontade, disciplina e dedicação.
Gaste algum tempo e procure saber exatamente o que você quer conquistar. As pessoas com objetivos claros sempre levam vantagens na carreira. Depois gaste o máximo de tempo e energia para dar aquela arrancada que vai deixar todas as dificuldades para trás e os concorrentes a milhas de distância.
Você tem tudo para ser um campeão, para vencer, para ter sucesso na sua carreira. Mas precisa ter a coragem de olhar para o futuro com a consciência de que seus pés estão firmemente fincados no chão.
Em outras palavras: sonhe muito, mas fique de olhos abertos para o que está acontecendo com você e à sua volta.
E trabalhe muito para mudar toda a realidade que for preciso mudar na sua vida.

Um grande abraço,
Roberto Shinyashiki