quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Salesville: Pós-venda: o passo perfeito para garantir o sucess...

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quarta-feira, 3 de outubro de 2012

A DIFERENÇA ENTRE ARTISTA E POLITICO


Juahrez AlvesemFrases que Curam - 5 horas atrás
A única diferença do político para o artista, é que o artista precisa ser político para conquistar o seu público, e o político precisa ser artista para enganar o eleitor.(Juahrez Alves)


 


“Se você for capaz de enxergar uma oportunidade tão rápida quanto consegue ver os defeitos dos outros, em breve conseguirá ter êxito.”

Napoleon Hill

Sempre que paramos para pensar um pouco em nós e menos nos outros, entramos em uma reflexão que por muitas vezes nos leva a descobrimentos pessoas incríveis.

Tem um ditado milenar que diz: “Nunca sabemos a nossa real força até que ela seja colocada em prática.”

Eu acredito muito nisso, pois temos sempre a tentação de reparar mais nas forças e fraquezas dos outros, do que olhar de fato para nós mesmos. Quando concentramos o olhar nos nossos desafios e nas nossas necessidades, é incrível como a atitude é outra.

Isto talvez explique, por que tanta gente deixa de ter êxito na vida por culpa da má interpretação e visão do mundo, das pessoas e de si próprio. É preciso enxergar o mundo de forma mais estratégica e inteligente. Muitos de nossos atritos com outras pessoas acontecem por pura falta de paciência, ou por pouco interesse na percepção de nós mesmos.

Quase sempre queremos nos impor nas relações humanas, e exigimos que as outras pessoas se encaixem em nossos padrões e modelos, ou então nos afastamos e deixamos a vida correr por si só.

Quantos de nós não culpamos o chefe pelos problemas do trabalho? Quantos de nós não jogamos a culpa no governo pelas nossas faltas básicas? Mas eu te pergunto:

Até quando você vai ficar aí parado criticando todo mundo? Quando é que você vai ter atitude para mudar sua realidade? Lembre-se: Tubarão que não nada, afunda!

Na conjuntura do mundo atual, não há mais espaço para pessoas sem visão de futuro ou que simplesmente não querem se adequar ao novo modelo de convívio global. Temos visto muitos executivos que tiveram suas vidas roubadas pelo rancor, pela depressão ou pelo mau humor. Não se atentaram a tempo, e acabaram se afastando da felicidade e do sucesso. Muitos deles acabam colocando a culpa dos seus problemas nos outros, e não assumem suas fraquezas e fracassos.

Quem enxerga melhor é sempre quem está no ponto mais elevado! Suba numa montanha e verá como é infinito o horizonte. Se quiser enxergar novas oportunidades para sua vida, abre seu coração, aprenda a somar e não a subtrair pessoas em seu dia-dia.

Assuma as suas responsabilidades, compreenda de uma vez por todas que você é parte, e não a totalidade do processo. Quem passa a enxergar desta forma, conquista pessoas, ultrapassa os obstáculos, e alcança melhores resultados. Seja uma pessoa de alta performance, saiba cativar, e mostre sua força de agregação, pois é disso que as empresas precisam, é de governantes com este perfil que a nações necessitam, é de homens assim que as famílias mais sentem falta.

Força Sempre e boa semana!

Para falar de educação corporativa: Andragogia aplicada à educação nas empresas

Para falar de educação corporativa: Andragogia aplicada à educação nas empresas: Com o passar dos tempos, novos conceitos vão surgindo ou antigos conceitos vão sendo difundidos e entram na pauta das organizações, seja...

COMO APLICAR ESTAS IDEIAS NA PRÁTICA?

COMO APLICAR ESTAS IDEIAS NA PRÁTICA?

1. Tome algum do seu tempo para olhar para aquilo em que tem sido bem sucedido na sua vida, faça isso agora mesmo. Use um filtro positivo, procure as coisas em que se sentiu bem ou que o fazem sentir-se bem, que lhe aumenta a autoestima, que promovem a sua confiança, que o engrandecem, que o energizam, memorize isso, refresque esses acontecimentos. Dê a si mesmo algum crédito. Relembre o que está funcionando na sua vida, sem colocar um “mas” no final de cada frase. Agora focalize a sua atenção no sentimentos que emergem das memórias desses acontecimentos, certamente são sentimentos agradáveis que o transportam momentaneamente para um “bom” passado. Sim, você também já viveu coisa boas. Sim, você já foi bem sucedido em muitas coisas.
As áreas, os assuntos, as situações, os interesses, onde você foi bem sucedido indicam-lhe os seus valores, aquilo a que dá significado e igualmente aquilo que sente sempre que se orgulha de si mesmo. Não posso deixar de dizer-lhe que existem sentimentos positivos que têm essencialmente duas fontes distintas. Uma fonte natural, ou seja, aquilo a que podemos chamar de felicidade hedónica, o bem-estar atingido sem esforço da nossa parte, como por exemplo o prazer retirado de uma brisa ou do calor do sol. A outra fonte, que origina igualmente sentimentos positivos e prazerosos, são aqueles que dependem do nosso envolvimento, do nosso esforço, das nossas habilidades, da nossa força de vontade e motivação. É neste tipo de sentimentos positivos que decorrem das nossas ações, que nos engrandecemos, que nos autoapreciamos e nos valorizamos. E, essas ações e esses sentimentos estarão certamente alinhados com os nossos valores. Neste estado não existem conflitos internos.
A reter: São os valores, o conhecimento da origem dos nossos sentimentos e igualmente a capacidade de autoregulação que permite dar suporte à sobriedade emocional. Conhecermos e reconhecermos aquilo que é mais significativo para nós e as emoções associadas, assim como conseguir estabelecer um grau de prioridade nas situações, assuntos ou tarefas que temos em mãos, é certamente um inibidor de conflitos internos.
2. Resignifique os sentimentos acerca de si mesmo. Se a sua configuração padrão é: “Eu não sou bom o suficiente“, ou você tende a racionalizar o que está sentindo, eu encorajo-o a tentar descompactar essas experiências. É importante propor-se a contestar esses pensamentos. Por exemplo, se você não conseguir o emprego que pretende ou alguém não quer voltar a ser seu amigo, você pode criar a ideia de que não é bom o suficiente, ou que você não se importava de não ter aquele amigo. Essas ideias podem oferecer uma falsa sensação de proteção contra os sentimentos desagradáveis, ou imunidade falsa de não ser dececionado com o futuro. Na tentativa de não ter de lidar com os sentimentos negativos e que causam mal-estar, levando-o a dizer coisas como: “Isto nunca funcionará, então eu nem vou tentar.” O problema surge no exato momento que renuncia a prestar atenção ao grau de incómodo que algumas das coisas provocam em si. Por baixo de toda a capa protetora e fugas  ao mal-estar, o mais provavel é que desenvolva uma série de sentimentos, como mágoa, deceção, vergonha, ressentimento e vergonha, entre outros.
A maioria de nós não quer sentir qualquer uma dessas coisas. Mas só porque as ignoramos, não significa que elas não existem. Não podemos camuflar as sensações desagradáveis, sentimentos negativos e consequentes pensamentos negativos, tagarelando, “La La La” até que tudo isso vá embora. Esta estratégia de evitamento aos sentimentos é contraproducente. A nossa melhor chance de alívio e resolução é enfrentando o que está por baixo da nossa postura defensiva. Isto pode parecer uma estratégia muito assustadora, no entanto, posso afirmar que a maior parte do tempo, aquilo que se evita é muito mais doloroso quando estamos ocupados fugindo disso mesmo.
A próxima citação reflete a ideia anterior:
“Talvez todos os dragões nas nossas vidas são princesas que estão apenas à espera de nos ver agir, apenas uma vez, com beleza e coragem. Talvez tudo aquilo que nos assusta é, na sua essência mais profunda, algo desamparado que quer o nosso amor.” – Rainer Maria Rilke
Ao criarmos e cairmos na “ilusão de controle”, ao enfrentarmos o nosso desapontamento com a espada da autoaversão, da autodepreciação, não nos dá mais controle, pelo contrário, rouba-nos  os nossos dons, obscurece os nossos melhores recursos que poderiam realmente fazer-nos ultrapassar o problema. Para piorar ainda mais a situação, a mensagem recebida é a de que não se tem permissão para ser humano. Isso mantém-nos com medo dos Príncipes e Princesas interiores .
E se nós déssemos amor, carinho, atenção e compaixão aos sentimentos de terror? O que poderia honrá-los, ao invés de ofuscá-los? Quando conseguimos parar de culpar-nos por cada passo em falso ou problema nas nossas vidas, quando abandonamos a mentalidade de vítima e conseguimos libertar-nos da carga emocional negativa, tornamo-nos menos impulsionados pelos nossos medos e somos mais capazes de funcionar melhor e florescer.
Abraço