quinta-feira, 24 de abril de 2014

Os 6 pilares da nova influência



Os 6 pilares da nova influência

Publicado às 08:51 por Portal 
Em um artigo publicado na Harvad Business, David Armano, vice-presidente da Edelman Digital e também editor do blog Logic + Emotion, apresentou o que ele chamou de "pilares da nova influência". Aquele velho padrão em que algumas pessoas controlam a distribuição da informação está dando lugar a um novo modelo altamente distribuído, que se utiliza de um canal totalmente aberto, a mídia social. Esse novo meio proporciona, de forma democrática, que pessoas surjam em todas as áreas e ajam como agentes influenciadores.



Quer saber quais são os pilares que ajudam construir a influência nesse novo modelo? Confira:
Alcance (Reach): Hoje em dia, o poder de um influenciador não se limita mais a plataformas como jornais e canais de TV, assim como seu alcance e distribuição.
Proximidade (Proximity): A influência dentro de redes socais têm dinâmicas diferentes. Pessoas com um grande número de conexões tendem a trabalhar em escala. O poder de influência é muito mais forte, mesmo que o alcance seja limitado. Em redes menores, as pessoas são mais propensas a agir mais de acordo com as recomendações.
Especialização (Expertise): A participação através de informações que se mostrem valiosas e confiáveis são fatores que ajudam a construir uma reputação. Isso pode ser visto facilmente em comunidades como o Quora e a Wikipédia.
Relevância (Relevancy): A influência é tão eficiente quanto a pertinência ou a relação com o assunto em questão. A relevância de determinado assunto é proporcional a capacidade de rendimento que ele tem dentro de uma comunidade ou grupo.
Credibilidade (Credibility): A credibilidade é importante e certamente um fator que determina a influência. As atividades e transparência dos indivíduos ajudam a construir a reputação.
Confiança (Trust): A confiança está intimamente ligada à influência. A razão pela qual confiamos nos nossos amigos, mesmo que eles não possuam expertise, é por que sabemos que eles vão de encontro com nossos interesses e porque nós os conhecemos.
 Fonte: New Blue



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segunda-feira, 31 de março de 2014

O Poder de hum Tempo de Verdade

18/12/2011
Por: Amarildo Nogueira 
ARTIGO_31_06_2011Em tempos Onde a Grande maioria Das PESSOAS Pensam somente Próprias los si, a importancia e application fazer Trabalho de hum TEMPO FICA CADA Vez Mais rara e Difícil de encontrar! O Que Sera Que ESTA acontecendo? Será, Que como PESSOAS estao perdendo SEUS Valores? Por Que a dificuldade los nn relacionarmos Aumenta? Acreditamos Que da PODEMOS FAZER como Coisas sozinhos?       
Acredito Ser o Momento de repensarmos sobre Nossa Postura los Nosso dia-a-dia. A grande maioria dos brasileiros São apaixonados POR futebol, Onde o Resultado Localidade: Não Depende somente de UMA Única Pessoa , mas sim de TODO o TEMPO! Imaginem Só se CADA UM destes jogadores, comeu o goleiro, colocassem uma bola no Chão e saíssem Como loucos los Direção AO gol adversário fazer acreditando Opaco PODE resolver Tudo Sozinho. Será, Que Este Grupo térios Sucesso?   
Parece hum absurdo o Opaco descrevi Anteriormente, o MAS SINTO los DiZer Que da muitas EM Empresas como PESSOAS trabalham ASSIM, EM GRUPO, porem parágrafo compreender Melhor explicarei o significado de Grupo, com Equipe e Relação tempo um cinema hum:  
Grupo:  Joe Cada hum por e Deus Por Todos - PESSOAS de Lugares Diferentes Opaco Localidade: Não se conhecessem e Cujo Objetivo E de Assistir AO Filme  
Equipe:  Um Por Todos e TODO POR UM - Pessoal fazer cinema Opaco OS vendem ingressos , FAZEM um LIMPEZA, vendem Doces e pipocas, etc ... 
Horário:  Todos por Todos - Os Profissionais Que participaram fazer Filme ; Atores, Produtores, maquiadores, câmeras, e tc. Cujo Objetivo Maior E de Superar Todas como Expectativas, custe o Que Custar parágrafo Ser hum grande Sucesso de bilheteria.     
Um grande Exemplo de TEMPO Opaco pudemos observar Neste Último final de de Semana FOI o tempo fazer Barcelona. Mais Que hum clube, Mais Que hum tempo. O slogan PODE ter hum ar ATÉ arrogante cai Como UMA luva de para o Barcelona de Hoje. Um TEMPO ofensivo, Inovador, Onde joga o Maior craque da Atualidade, Messi, e Que, de quebra, volta a Ser uma dona da Europa. Com Seu toque de bola Espetacular, o tempo catalão coroou-se Como o Melhor futebol da Europa e possivelmente SERA O Melhor do Mundo Este ANO DE 2011. Venceu o Manchester United POR 3 a 1, EM Wembley, e conquistou a Liga dos Campeões da Europa.     
A Comemoração fazer Título Teve UMA cena marcante. O capitão Puyol abdicou de Seu Direito e permitiu Opaco Abdial erguesse a taça, o Gesto was los Homenagem ao Francês Opaco Teve UMA Recuperação  Heróica APOS Descobrir hum tumor não Fígado . DEPOIS FOI Passada uma Taça de Mãos Mãos EM, de Todos os jogadores, Que estavam Perfilados hum ao Lado Do Outro. O técnico do Barcelona, ​​Pep Guardiola Disse: "Fizemos UMA excelente Partida. Nós. Localidade: Não apenas Ganhamos, mas jogamos de forma Maravilhosa. Valorizaram Muito Nosso Título. Mas tivemos TEMPO NOS parágrafo nn preparar adequadamente parágrafo uma final e principalmente o Empenho de Todos os jogadores de forma excepcional FOI fundamentais!   
O Inicio de Tudo Isto É básico e Basta Seguir apenas Dois Pensamentos:
"Ponha los Prática o Chafi - Conhecimento, Habilidade, Atitude, Foco e Inovação"
e
"O Faça AO Próximo Aquilo Que Você. gostaria Que fizessem parágrafo você".
O Opaco descrevi Neste Artigo TEM um Finalidade de Gestores that that acabam Fazendo o Papel de técnico  e colaboradores Que São OS jogadores, repensem sobre SUA Postura na Organização e Sociedade, POIs QUANDO CADA UM trabalha Fazendo o Seu Melhor e se preocupando com o Sucesso do Próximo e da Organização, ai sim, estaremos proximos de sermos UM TEMPO de Verdade!

quinta-feira, 27 de março de 2014

MULHERES TENDEM A SER MELHORES VENDEDORAS

Mulheres Tendem a Ser MELHORES Vendedoras
O instinto materno de delicadeza ea Atenção EAo detalhes FAZEM das Mulheres Mais Flexíveis when lidam com Perfis Diferentes de Clientes
Da Redação

Como Mulheres tendem a Ser Mais eficazes when se Fala de Profissionais de Vendas , professor de MBA Segundo o da Fundação Getulio Vargas, Claudio Tomanini. Os Motivos São como Características Naturais da Mulher Opaco, MESMO Que possam sor possuídas POR Homens also, São MAIS Comuns empre indivíduos OS fazer sexo feminino.
O professor de Diz Que A Mulher temperatura Melhor Visão Periférica, EM contraste à Visão focada fazer Homem. ISSO ACONTECE los Virtude de A Mulher Ser biologicamente Programada parágrafo Cuidar de SUA prole. Por Causa Disso, ELAS São Muito boas para ampliar o networking. "Como Mulheres São capazes de identificar Oportunidades los TODO o Seu Redor, dosando Conversas e otimizando o ritmo de Contato com CADA interlocutor", Diz Tomanini. Disso de Além, o instinto materno de delicadeza ea Atenção EAo detalhes FAZEM das Mulheres Mais Flexíveis when lidam com Perfis Diferentes de Clientes. A Dedicação como Regras also profissionalizam Mais uma SUA Atividade.  

Homens São pragmáticos e, AO Contrário Deles, como Mulheres AGEM Mais movidas Pela Emoção fazer Opaco Pela Razão. Segundo Tomanini, "Um movimento Emoção como Conquistas Femininas. Elas Sabem usufruir de SUAS Realizações". AINDA, ESSA Relação afetiva não atendimento Ajuda a proporcionar UMA Experiência de Compra los Vez de Simples transação comercial. ISSO Ajuda na Geração de relacionamento de fidelização do Cliente.    

"VENDER pelas Características do Produto Nunca FOI Suficiente. é Preciso vender pelas Necessidades do Consumidor ", peso explicativo Tomanini. Como Mulheres TEM UMA Maior facilidade e empatia parágrafo compreender como Necessidades do Cliente , Dessa forma Sendo Mais objetivas. Essa caracteristica Veio fazer condicionamento de compreender como Necessidades da Família as antes de da verbalização DOS Filhos. Lembra o professor O, porem, Opaco Tanto Homens Quanto Mulheres PODEM desenvolver Características consideradas Mais Femininas UO Mais Masculinas. Só é Preciso EUA-las. "Muitos Homens possuem essas Habilidades Tipicamente Femininas, e enguias devem Colocasia-las los Prática não Trabalho e nenhum relacionamento com Clientes ".  

Fonte: PEGN


As lições sobre Administração de quem ficou perdido 44 horas em uma caverna Maurício Louzada conta como foi a experiência de ter ficado preso tanto tempo em uma caverna e todos os aprendizados que adquiriu dessa situação


Fábio Bandeira de Mello, Administradores.com, 
Shutterstock
Só quando percebemos que das cinco pessoas que estavam ali, cada uma possuía especialidades que poderiam ser usadas pelo grupo, nós descobrimos caminhos que poderiam ser mais viáveis para a nossa saída
Era maio de 1998. Mais precisamente, domingo de Dia das Mães. Maurício resolveu, junto com cinco amigos, fazer um passeio atípico para a maioria: explorar cavernas. O objetivo era fazer uma rápida visita em uma no interior de São Paulo. Inicialmente, a ideia do grupo era apenas explorar alguns salões, mas a empolgação foi tomando conta e eles resolveram ir a trechos mais distantes, que não eram abertos ao público.
O que era para ser um belo passeio virou um pesadelo. Em pouco tempo perceberam que estavam perdidos. Como tinham pouca iluminação, comida e não avisaram a ninguém que estavam ali, a única alternativa era procurar o caminho de volta.
Depois desta intensa vivência que durou 44 horas entre a chegada e a busca pela saída da caverna, Maurício Louzada decidiu mudar o modo de lidar com muitas situações, sejam elas na vida ou na própria carreira. E mais do que isso, encontrou nessa experiência uma forma de repassar lições para outras pessoas sobre pontos refletidos que podem ser aplicados até no ambiente corporativo. Essa analogia, inclusive, entre o que viveu na Caverna, a vida e o ambiente corporativo virou o livro “Pra Valer”.
Administradores.com conversou com o Maurício que compartilhou alguns dos momentos vividos na caverna e essa relação com a Administração. Confira:

Chamou bastante atenção você ter uma experiência negativa em uma caverna e extrair lições para o mundo dos negócios. Você pode, primeiro, nos contar mais detalhes do que aconteceu na caverna?

Na época eu tinha 24 anos e fazia seis anos que eu já praticava espeleologia, exploração de caverna. Mas naquele dia, 10 de maio, meu grupo e eu resolvemos ir a uma área restrita das cavernas. Só podia visitar com uma orientação, um guia e a gente não tinha essa orientação. Ainda sim, resolveu visitar. Então fomos para essa área restrita, em um salão específico que queríamos chegar e descobrimos que havia uma continuação. Quando fomos para essa segunda área de continuação, essa parte era praticamente um labirinto, ela é até conhecida como queijo suíço. Nos embrenhamos por lá e começamos a explorar, porém, quando voltávamos, percebíamos que toda hora nós passávamos pelo mesmo lugar e nunca encontrávamos o caminho para sair dessa caverna. Ali começamos a ter os primeiros aprendizados – e que hoje eu trago para um mundo corporativo.

Por exemplo?

Buscar a culpa quando alguma coisa dá errado. Nós gastamos muita energia procurando o culpado. Depois fomos verificando que não havia um planejamento para essa situação. Houve várias situações que uma corda ajudaria bastante a acharmos à direção da saída. Tinha hora, por exemplo, que encontrávamos penhascos de 30 metros, que sabíamos que nos levaria mais próximo do rio e onde seria o caminho para a saída. Mas não tínhamos uma corda para descer em nosso equipamento, pois não houve planejamento.
Enfim, nós ficamos nessa área por um tempo grande e inúmeras vezes nos deparamos com túneis sem saída, com abismos que não poderiam ser vencidos. Só quando percebemos que das cinco pessoas que estavam ali, cada uma possuía especialidades que poderiam ser usadas pelo grupo, nós descobrimos caminhos que poderiam ser mais viáveis para a nossa saída.

Quais eram essas especialidades?

Por exemplo, nós tínhamos um geólogo no grupo e antes não estávamos usando o conhecimento dele no que diz respeito à direção da brisa, umidade do solo. Não estávamos sintonizados com uma equipe. E quando cada um começou a assumir o seu papel no grupo, com suas melhores características, começamos a traçar um plano para sair daquela situação. A estratégia básica que utilizamos era a seguinte: nós estávamos em uma parte superior da caverna e do outro lado tinha um rio. Então, o que pensamos: ‘se nós chegarmos ao rio, basta seguir o curso da água, que essa água chegará na boca da caverna’.
E realmente encontramos o rio, mas para seguir era preciso entrar nele. Porém, água de caverna é muito fria e pensamos o seguinte: “se nós entrarmos no rio estaremos acionando uma bomba relógio”. Porque se não saíssemos da caverna em 10h/12h após a entrada no rio, o risco de entrar em um processo de hipotermia e morrer com isso seria muito grande. Então, tivemos que fazer uma análise desse risco, medir esse risco e concluímos que valia a pena entrar nessa água. Porém, o pior estava por vir.
Andando nessa água nós percebemos em um determinado momento que havia trechos sanfonados. Ou seja, o teto baixou, encostou na água e formou um túnel. Para continuar só tinha um jeito: mergulhar nele, sem ar para respirar, sem nenhuma lanterna – já que não acendia de baixo da água -, e sem a certeza do tamanho do túnel. Nós passamos por essa experiência, atravessamos o túnel. Do outro lado, as lanternas acabaram e ficamos duas horas na escuridão total, com a sorte de estar tão próximo da boca, que quando o sol nasceu vimos à direção da saída. E assim, conseguimos sair. Esse é um rápido resumo das 44 horas que passamos.

Você citou o geólogo e a ajuda dele. O trabalho em equipe, então, foi fundamental?

Foi fundamental. Uma coisa que acabo dizendo muito nas palestras que faço é o seguinte: “muitas vezes, as empresas têm as pessoas certas, mas as pessoas certas não estão nos lugares certos. Ou muitas vezes o conhecimento das pessoas certas não é utilizado de maneira adequada”. Cabe a uma pessoa que comanda uma equipe, que consiga gerenciar as potencialidades das pessoas e colocá-las nos lugares certos.
Às vezes é descobrir, com o passar do tempo, que essas pessoas têm potencialidades que muitas vezes nem elas conhecem. E a gente enquanto administrador tem que ter essa visão: de colocar as pessoas e descobrir as potencialidades dela. Então, o trabalho de equipe foi fundamental. Chegou em um momento lá que ninguém falava com ninguém, todo mundo estressado um com o outro. E só quando a gente descobriu que poderia somar as diversas características de cada um, começamos a ter uma estratégia para sair da caverna.

Você acabou de citar um ponto que gostaria de perguntar: a motivação. Como vocês lidaram com isso? Afinal é normal bater uma angústia nesse momento.

Dentro de uma caverna o seu instinto de sobrevivência faz você agir. Você precisa fazer alguma coisa senão você vai morrer ali. Quando eu conto essa narrativa, as pessoas não tem noção de quanto é desesperador você não ter a certeza que verá a luz do sol. Então, o instinto de sobrevivência é uma forte motivação. Porém, no dia a dia, a gente pode escolher parar.
Por exemplo: depois de andar 27 horas na caverna, nós voltamos para o mesmo ponto onde nós tínhamos chegado quando percebemos que estávamos perdidos. Ou seja, 27 horas andando e você nota que está no mesmo lugar. Dentro de uma caverna você não pode dizer: “Ah, agora vou parar”. Mas na vida muitas vezes as pessoas podem. E buscar essa motivação de dizer: “olha, é mais fácil parar, mas eu vou continuar” é uma coisa que tem que vir de dentro. Você tem que ter um objetivo claro. É preciso ter uma missão declarada, uma missão pessoal.
Para a gente, lá, era muito claro a nossa missão: sair da caverna para sobreviver. Mas às vezes uma pessoa trabalha uma vida inteira e não sabe o porque está trabalhando. Acredito que a motivação começa por aí, em responder essa pergunta: “por que eu saio da minha cama às seis da manhã e fico trabalhando o dia inteiro?”. Porque você tem que ter alguma coisa para estar construindo. Buscar esse objetivo, que na nossa analogia era a saída da caverna, é essencial para essa motivação.

E quando surgiu esse start para contar essa história e envolver o mundo corporativo?

Eu comecei a fazer palestra para outros exploradores de cavernas para que eles não cometessem os meus erros que cometemos. Porém, eu comecei a perceber que existiam vários elementos que poderiam ser aplicados em pessoas que não exploravam cavernas. Por exemplo, a própria questão do trabalho em equipe. E aí, uma vez, um amigo convidou para eu contar essa história na empresa do pai dele. E quando fiz isso, eu comecei a perceber o quanto isso tinha de aplicação e comecei a fazer essas analogias.

O que você destaca como maior aprendizado dessa experiência?

Que todos nós vamos passar por situações difíceis, seja na vida, numa caverna, em uma empresa. A gente vai ter desafios para enfrentar e a forma como vamos encarar essas dificuldades é o que vai determinar se no final do processo a gente sairá com um aprendizado ou não.
Das cinco pessoas que estavam nessa experiência, eu posso garantir que duas tiveram um aprendizado forte e aplicaram isso na vida. As outras três viram isso como uma catástrofe. O que eu quero dizer com isso é que todos nós vamos passar por dificuldades, um empresário terá momentos que dirá como está difícil, mas aprender com isso, e pegar essas experiências para que ela lhe impulsione para o futuro é o que vai fazer a diferença.

E você já voltou a uma caverna depois de tudo isso?

Voltei.

E como foi?

Eu voltei várias vezes em outras cavernas. Para essa mesma caverna eu fui novamente uma única vez. É claro que visitar essa caverna foi um pouco traumático, pois a gente acaba revivendo tudo isso, mas por outro lado, eu sempre digo: “aquilo que lhe amedronta é aquilo que você deve enfrentar”. Então, você tem que encarar seus medos para se tornar maior do que eles. Quando a gente tem um receio e viramos as costas para esse medo, a tendência é que ele fique maior. Visitamos outras cavernas, claro, com muito mais cuidado.

E planejamento maior...

Exato, e planejamento. Essa questão do planejamento eu acho fundamental. No fundo, se tivéssemos um pequeno planejamento, por menor que ele fosse, poderíamos ter saído daquela situação muito antes das 44 horas. Muita gente até pergunta para mim: “Maurício, mas por que vocês não estavam de corda?”. Pois a gente ia para uma área que não precisava de corda. A questão é que a gente esquece de planejar o imprevisível. E o imprevisível, de alguma forma, pode ser planejado. Seja através de um plano B ou plano C.

7 SUGESTÓES PARA AJUDAR VOCÊ A SE LIBERTAR E CONSTRUIR UMA NOVA REALIDADE


Responda rápido: quais obstáculos estão impedindo você de tomar sua vida nas mãos? Pode ser o medo do julgamento, a mania de deixar tudo para depois, não importa. Reuni abaixo 7 sugestões para ajudar você a se libertar e construir uma nova realidade. Que tal começar a colocar as dicas em prática?
1. Desafie-se a ir além
Muitas vezes temos na ponta da língua todos os empecilhos e dificuldades para tomarmos a vida nas mãos. Chega um momento em que você precisa tomar uma decisão, é a hora de você se desafiar e ir realmente além de qualquer barreira. Proponha uma nova atitude, enfrente seus medos, ouse. Qual atitude você pode tomar agora mesmo para ir além da sua zona de conforto? Coloque-se uma meta por semana, por exemplo. Ouse fazer diferente, experimente assumir o comando e criar resultados. Dê um passo por vez.
2. Abra definitivamente espaço na sua agenda para se cuidar
Chega de promessas de ano novo e de resoluções para a próxima segunda-feira. Comece agora mesmo a se cuidar melhor. Comece por algum ponto, mas comece. Escolha se vai começar incluindo mais frutas e verduras na alimentação, beber mais água durante todo o dia, iniciar uma rotina de exercícios físicos, marcar aquela sessão de acupuntura ou seja lá o que for. Escolha por onde vai iniciar e vá abrindo mais espaço aos poucos, sempre mantendo as conquistas já feitas.
3. Faça registro e acompanhe
Crie algum método de registro de seus sentimentos, objetivos e avanços. Pode ser um diário, um fichário, um documento em seu computador, enfim. O mais importante é que seja de fácil acesso a qualquer momento e que você acompanhe, leia, releia, monitore o que for registrando. Assim, você vai começar a perceber as repetições, as sabotagens, os avanços. É mesmo um roteiro para seu autoconhecimento e uma maneira de se organizar. E aí? Como vai fazer o seu registro?
4. Conte com apoio
Boa parte da caminhada depende só de você, claro. Porém, você pode e merece contar com apoio. Tanto no sentido de buscar estar rodeada de pessoas companheiras e amigas, bem como buscar apoio profissional (coaching, terapia, profissionais de saúde, etc.) para lhe orientar e ampliar seu crescimento. Faça uma lista breve de principais desafios que você está enfrentando e quem você poderia buscar para lhe apoiar.
5. Mude a estação interna
Preste atenção às músicas internas na sua cabeça, ou seja, os seus pensamentos. Decida trocar a estação quando notar que está dando espaço para pensamentos e crenças que não lhe fazem crescer. Busque meditar, escrever para organizar suas ideias, ler boas mensagens, se cercar de coisas positivas. Não basta dizer que “não quer pensar nisso ou naquilo”, é preciso trazer pensamentos e atividades positivas para plantar novas sementes.
6. Crie um novo hábito
Nas tradições orientais, diz-se que um novo hábito precisa de 21 dias ininterruptos de prática para que se torne um hábito natural e entre em nosso cotidiano. Qual hábito novo renovaria as suas energias para seguir com seus objetivos? Escolha e se proponha a colocá-lo em prática durante 21 dias seguidos (faltou um dia? Comece tudo de novo!). Aceite o desafio e veja os resultados.
7. Comece por um ponto e siga avançando
Tem tanta coisa fora do lugar, que você pensa que nunca vai conseguir dar conta? Se for para fazer tudo de uma vez, realmente não vai dar. Escolha e priorize por onde você vai começar. Entre todos os seus objetivos de melhora, qual você decide que será seu pontapé inicial? Alguns critérios para sua escolha, nesse momento, podem ser:
- Qual deles pode lhe trazer mais energia ao ser resolvido?
- Qual deles pode até impulsionar os demais campos da sua vida?
- Qual se envolve com áreas prioritárias em sua existência?
- Qual deles pode abrir campo para as próximas ações?
Agora é com você! Escolha tomar a sua vida nas mãos e boa jornada.
Artigo publicado originalmente no site de Juliana Garcia, cedido gentilmente ao Administradores.com.