quarta-feira, 6 de novembro de 2013

A alma é o segredo da produtividade

A alma é o segredo da produtividade: A quinta era – A era da Sabedoria 29 DE OUTUBRO DE 2013 CATEGORIES: ARTIGOS, PRODUTIVIDADE BY LUIZROBERTOFAVA+ 0 COMMENTS alma-produtividade-sabedoriaQuando analisamos a evolução do Homem, do trabalho e da vida em sociedade, percebemos que já passamos por quatro períodos: caça/coleta, era agrícola, era industrial e era do conhecimento/informação. Muito aconteceu desde que o Homem saiu das cavernas (caça/coleta), aprendeu a plantar (era agrícola), saiu do campo, veio para a cidade e aprendeu a produzir (era industrial) e, frente a um desenvolvimento crescente, chegou aos dias de hoje (era do conhecimento/informação) onde o uso de tecnologias é sua marca registrada. Para Maria Bernardete Pupo, a era atual “propiciou alavancar o desenvolvimento do potencial humano, do crescimento das organizações, da melhoria da qualidade de vida e do crescimento da humanidade como um todo.” Entretanto isto gerou aspectos negativos. Como as mudanças tecnológicas exigem transformações pessoais (também rápidas e constantes) no seu saber e no seu comportamento, isto as tem deixadas cada vez mais estressadas, angustiadas e ansiosas pois tem que estar preparadas para viver em um mundo onde, o que existe hoje, certamente será substituído amanhã. Talvez isto explique porque tantas pessoas frequentam, cada vez mais, processos de coaching, e consultórios de psicólogos e psiquiatras com a finalidade de pedir ajuda para tentar entender o que se passa com eles e como fazer para sobreviver neste cenário de constantes mudanças e transformações. Frente a um mundo que pode ser caracterizado por palavras como complexidade, competitividade, volubilidade, interdependência, velocidade, instabilidade, incerteza, variedade, concorrência, mutabilidade e onde a palavra PRODUTIVIDADE é a que encabeça a lista de prioridades, fica a pergunta: como encarar tantas mudanças e transformações sem perder a noção de que cada um de nós é um Ser Humano Integral? É neste contexto que gosta de lembrar as palavras de Peter Drucker em seu texto Managing knowledge means managing oneself (2000): “em alguns séculos, quando a História for escrita com uma perspectiva de longo prazo, é provável que o fato mais importante que os historiadores destaquem não seja a tecnologia, nem a internet, nem o comércio eletrônico. Será uma mudança sem precedentes da condição humana. Pela primeira vez, literalmente, um número substancial e crescente de pessoas tem escolhas. Pela primeira vez elas se gerenciam a si mesmas. E a sociedade está totalmente despreparada para isso.” Pois é neste contexto de turbilhões e conflitos que se delineia a quinta era: a era da Sabedoria. Faça a si mesmo (a), neste momento, uma série de perguntas a respeito do seu estilo de vida, se você é feliz ou não na atividade onde trabalha, como anda sua vida financeira, se você tem tempo suficiente para tudo que você precisa fazer, etc. Tenho a certeza, quase absoluta, que em alguma área (daquelas oito que sempre cito) podem existir problemas e desequilíbrios. Não e impressione. Não nascemos prontos e a Vida é a oportunidade que temos para aprender mais, realizar mais e ter mais prazer em vive-la. A era da Sabedoria será pautada pelo despertar de uma nova consciência, tanto pelas circunstâncias que o mundo atual exerce sobre as pessoas, quanto pela necessidade que cada Ser Humano terá que mudar para se adaptar aos novos tempos. E o passo número um para o surgimento desta nova consciência é o autoconhecimento, ao qual já me referi em outro texto desta série. Será neta era que cada Ser Humano Integral se revelará como um indivíduo, indivisível, único e não mais como uma “pessoa”, palavra que vem do latim “persona” e que significa máscara. Com esta consciência em mente, este “novo” Ser perceberá que corpo, mente e espírito mantem uma relação integral e permanente e que o equilíbrio entre eles (as oito áreas) fará com que tenha muito mais controle sobre si mesmo, seu sentir, seu pensar e seu agir. Será ele que se irá se autogerenciar e perceber que o rumo que ele der à sua Vida será de sua inteira e única responsabilidade. Com isto, é de se presumir, que o Ser Humano da era da Sabedoria apresentará algumas características, tais como: transformará a cultura do TER (materialismo, status) em cultura do SER (autoconhecimento); será mais completo e aberto, pois substituirá sua zona de conforto em zona de DESconforto; será mais paciente e menos impulsivo, pois reconhecerá que cada Ser Humano é único em suas características; será mais participativo e menos omisso (egoísta), pois perceberá o poder da colaboração no crescimento e desenvolvimento deste novo Ser; será mais humilde (“quanto mais eu sei, mais eu sei que nada sei”, como afirmava Sócrates) e menos “dono da verdade” (arrogante), pois saberá que a verdade de hoje será aula de História amanhã; nos relacionamentos as palavras dominantes deste novo Ser serão: confiança, respeito, ética, perdão e transparência; com o uso constante e inovador de novas tecnologias, aprenderá a viver COM máquinas e não COMO máquinas; e, saberá usar com sabedoria todas as suas energias, as quais também já me referi em texto anterior. Como mudanças levam tempo para serem assimiladas e postas em prática, é possível que esta Nova Consciência ainda demore um pouco para ser vivenciada. Mas, certamente, as pessoas serão melhores em todas aquelas áreas. Desenvolver o autoconhecimento, estar aberto para o novo, saber que cada dia é diferente do outro e que, também, a cada dia, não somos mais os mesmos, são motivos consistentes para que iniciemos o caminho de ampliar nossa consciência a respeito de nós mesmos. Com relação ao trabalho, este novo Ser buscará sempre desenvolver novas habilidades, ser feliz com aquilo que faz e ter consciência que, nesta nova era, valerá muito mais o “coração-de-obra” e não mais a “mão-de-obra” (característica da era industrial) ou o “cérebro-de-obra (característica da era do conhecimento/informação) e onde o PENSAR e o AGIR serão sempre precedidos pelo SENTIR. E neste contexto, de felicidade e produtividade naquilo que fazem, não serão mais as pessoas certas, na hora certa e no lugar certo, mas serão, como afirma Wong, as pessoas certas, no lugar certo, na hora certa mas COM A RAZÃO CERTA. Em resumo, toda esta revolução tem um único lugar para começar: dentro de você mesmo (a). Fava Consulting – Para viver com muito mais Qualidade Tags: Autoconhecimento, Sabedoria, Vida em Sociedad

sábado, 2 de novembro de 2013

Deixando o Melhor de Mim!: O fim de um casamento... Uma história para mudar a...

Deixando o Melhor de Mim!: O fim de um casamento... Uma história para mudar a...: Esse é um vídeo muito lindo e que retrata muito bem o que está acontecendo com as pessoas hoje em dia, estão esquecendo os reais valores da...

sábado, 26 de outubro de 2013

O MAGICO NO MUNDO CORPORATIVO DE OZ

O MUNDO MÁGICO DE OZ- LIÇÕES PARA O MUNDO CORPORATIVO 40 ANOS DA OBRA-PRIMA DO PINK FLOYD Por admin_iba / 28 de March de 2013 / Marcado como Artigos Destaque Etc. e 50 anos, Coincidência, Dark Side of The Moon, Mágico de Oz, Pink Floyd Por Muller Nascimento e Nathália Bottino Há quatro décadas, um feixe de luz atravessou um prisma e se transformou em um arco-íris. Esta imagem, que hoje todos temos em mente, foi a responsável por estampar aquilo que, mais tarde, seria considerado a obra-prima do Pink Floyd, o “The dark side of the moon”. O disco – oitavo da banda – lançado em março de 1973, já vendeu dezenas de milhões de cópias no mundo todo e traz letras que tratam de amor, desespero, ambição e loucura. “É uma espécie de perfeição”, defendeu o integrante Roger Waters em entrevista a uma revista americana. Tudo bem que ele deixou a modéstia em casa quando disse isso, mas nós concordamos com ele: o álbum traz uma perfeição detalhista rara entre os discos de rock e melodias tão sincronizadas que fazem com que o álbum todo flua como se ele fosse uma única música. Voltemos ao aniversário: para celebrar os 40 anos de “The dark side of the moon”, os fãs de Pìnk Floyd foram convidados ao site http://darkside40.pinkfloyd.com/ para dividir suas memórias, compartilhar impressões e apreciar 14 variações (muito loucas!) do prisma refletor criadas por Storm Thorgerson – designer responsável também pela versão original. Curtiu? Nós também :) E falando em loucura, já ouviu falar na incrível sincronia do áudio do disco com a projeção do filme O mágico de Oz, de 1939? O lado sombrio do arco-íris Nas rodas de amigos (inclusive, foi numa dessas que surgiu a ideia para este post) é impossível citar “Dark side” e não lembrar da história macabra em torno do clássico do Pink Floyd com o clássico do cinema O mágico de Oz. Considerada como uma das melhores lendas do rock, a banda, desde 1995, nega os boatos. O que mais intriga é que, se você escutar o CD e assistir ao filme ao mesmo tempo, verá que existe uma certa “coincidência cósmica”. Ao longo do filme você verá que a junção das músicas com as imagens do filme formam enigmas assustadores, o que nos levou a pensar que, toda essa história de coincidência, não passa de pura balela. Eles com certeza compuseram e arranjaram o álbum assistindo ao filme. Mas, por qual motivo? Isso nós não sabemos, mas o que ronda por aí é que O mágico de Oz é cheio de referências satânicas. Aleist Crowley (sim, o cara da música Mr. Crowley, do Black Sabbath), mestre do ocultismo e satanista confesso que viveu por volta de 1900, escreveu um texto chamado Liber Oz, que, segundo ele, traz ensinamento de Aiwass, o porta voz de Horus, um demônio egípcio. Segundo as fontes, o filme é uma homenagem a esse dito cujo. Será que os caras do Pink Floyd, seguem os ensinamentos desse tal Crowley, assim como outros rockeiros (Os Beatles, Raul Seixas, Iron Maiden e outros já citaram Crowley)? (º_º) Bem (deixandoessahistórialoucadelado), colocamos o filme O mágico de Oz com as músicas de The dark side of the moon bem aqui abaixo. 04’23”: Dorothy cai no chiqueiro e “On the run” começa. 08’14”: A felicidade de Dorothy acaba com a chegada da bruxa e os despertadores de “Time”. 16’06”: “The great gig in the sky” embala o início do furacão. 19’44”: O filme fica colorido no mesmo momento em que se inicia “Money”. 37’22”: Espantalho dança ao som de “Brain damage”. E muitas outras. Quer entender um pouco mais sobre o álbum aniversariante e a história de Oz? Se liga nesses e-books disponíveis no iba: The dark side of the moon: Os bastidores da obra-prima do Pink Floyd, de John Harris Descubra as curiosidades, os bastidores e todo o processo de produção de da obra-prima da banda inglesa. Além disso, o e-book traz imagens inéditas e entrevistas exclusivas com os integrantes da banda. The dark side of the moon: A obra-prima do Pink Floyd segundo a psicologia Junguiana, de F. Massao Yabushita Fundamentado na psicologia de C. G. Jung, o e-book mostra o disco de uma forma nunca antes pensada, buscando revelar o sentido do lado oculto da lua e seu significado no contexto da obra, enquanto expressão dos dramas e conflitos que afligem o homem contemporâneo. O mágico de Oz, de L. Frank Baum . pós um tornado em Kansas, Dorothy vai parar com sua casa e seu cachorro na fantástica Oz, onde as coisas são coloridas, bonitas e mágicas. Para voltar para casa ela deve encontrar um mágico, que lhe mostrará como realizar esse seu desejo. Um clássico indiscutível entre crianças, jovens e adultos. O cinema é a maior magia de Oz: Mágico e Poderoso 14/03/2013 Por Dimas Tadeu Não era pequena a tentação de retornar ao universo visto pela primeira vez em O Mágico de Oz (1939). Já na década de 70, a banda Pink Floyd fez história com “The Dark Side of the Moon”, álbum que, se tocado junto com o filme clássico de 1939, se torna uma trilha sonora perfeitamente encaixada às imagens. Mais recentemente, a peça musical “Wicked” (que tem a “Bruxa Má” do filme como protagonista), já tradicional na Broadway, vem crescendo em público e ganhando projeção internacional por meio de séries como Glee e citações de cantores pop, como Mika. Isso sem contar os especiais na televisão americana e os frequentes relançamentos da primeira versão cinematográfica da história, primeiro em DVD, depois em Blu-Ray. Portanto, uma sensação de alegria nostálgica tomou conta do público quando, finalmente, ele viu sua volta a Oz virar realidade no anúncio de Oz: Mágico e Poderoso (2013), há quase um ano. A ideia é contar a história de Oscar (James Franco, deliciosamente canastrão), um mágico de circo que, transportado a Oz, se tornará o lendário mágico que, um dia, receberá Dorothy e seus amigos. Mulherengo, ilusionista por profissão e larápio por natureza, o protagonista será confrontado consigo mesmo e terá de aprender o verdadeiro valor da lealdade e da verdade. Um enredo bem aos moldes da Disney, produtora do longa. Mas com um “algo a mais”, para tornar o filme mais interessante do que um simples prólogo à história original. E não estamos falando dos efeitos visuais. Embora bem cuidados e tecnologicamente avançados, é tanta cor, tanta animação, tanto chroma key, que algumas cenas parecem um grande jogo de videogame, no mau sentido. Uma responsabilidade partilhada com Sam Raimi, diretor do longa, que resolve filmar algumas sequências de ação com planos muito abertos. Embora distrativos, no entanto, esses efeitos não conseguem eclipsar o design de produção inspirado de Robert Stromberg, que bebe na fonte do filme clássico e a renova para os tempos dos efeitos digitais. O “algo a mais” está no roteiro, de Mitchell Kapner e David Lindsay-Abaire, baseado no livro de L. Frank Baum, e na sua compreensão da real mágica que vive em Oz. Um gancho que Raimi soube aproveitar e transformar no que há de mais belo em todo o filme. Já nas primeiras cenas (em preto e branco e janela menor, como os filmes antigos, mas com efeitos 3D escapando da moldura), aparece a primeira pista: um praxinoscópio projeta nas paredes do trailer de Oscar uma animação de um elefantinho. Um primórdio de cinema, numa cena que é chave para a apresentação do personagem. No caso, ele contracena com Michelle Williams (Annie), que, do “outro lado do espelho”, em Oz, será Glinda, uma das bruxas. As outras duas, são Mila Kunis (Theodora) e Rachel Weisz (Evanora, com um inexplicável sotaque londrino), todas ambíguas e excelentes, criando um leve suspense sobre quem poderia ser, afinal, a “bruxa má”. Nestas primeiras cenas, é curioso notar como a direção de arte faz lembrar O Mundo Imaginário do Dr. Parnassus (2009), um filme que dialoga mais com Oz: Mágico e Poderoso, do que as referências mais óbvias, como a recente versão de Tim Burton para Alice no País das Maravilhas (2010). Porém, na medida em que a história caminha para seu clímax – já em cores e computação gráfica – aquela primeira referência à “imagem em movimento” vai ganhando vida e explode como uma grande metalinguagem, notada por poucos até por ser o segredo do “maior truque da vida” de Oz: a verdadeira mágica trata-se do próprio cinema. E sim, é possível vislumbrar um pouco de A Invenção de Hugo Cabret (2011) nisso tudo. A insistência do roteiro em mostrar o técnico por trás do encantamento, a imensa plateia que assiste ao “truque final” e o seu resultado sobre estas pessoas, parece querer dizer a quem ficou “aqui”, no Kansas, que existe um mundo onde tudo pode ser verdade quando se acredita. E não se trata de Oz, nem do Kansas. Esse mundo é o próprio cinema, que, há mais de 70 anos, nos apresentou a Dorothy e seus amigos. Sobre o AutorDimas Tadeu Dimas Tadeu é jornalista, mestre em Estética, Redes e Tecnocultura e otaku de cinema. Deu um jeito de levar o audiovisual para a Comunicação Interna, sua ocupação principal, e se diverte enquanto apresenta a linguagem das telonas para o mundo corporativo. Adora tu ==================================================================================== =============================================================================== Dorothy vive no Kansas com seus tios. Quando um furacão leva sua casa pelos ares, a menina, a casa e seu cachorro Totó vão parar no incrível Mundo de Oz, onde criaturas fantásticas habitam os lugares mais fantasiosos e inimagináveis possíveis. A garota, logo no começo, mata a Bruxa Malvada do Oeste, quando sua casa cai em cima dela. Em seguida, a irmã da Bruxa Malvada, outra bruxa má, jura matar Dorothy por isso. No desenrolar do livro, Dorothy conhece personagens cativantes como o Espantalho, o Homem de Lata e o Leão Covarde, todos, junto com Dorothy, partindo em sua jornada de encontrar o famoso Mágico de Oz, o qual dizem ser o único capaz de atender seus desejos individuais: o de Dorothy, de voltar para casa; o do Espantalho, de ter um cérebro; o do Homem de Lata, de ter um coração; o do Leão Covarde, de ter coragem Ao finalmente se encontrarem com o dito Mágico, ele lhes diz que só atenderá aos seus desejos se eles roubarem a vassoura da Bruxa Malvada do Leste. Eles partem em sua jornada para completar a missão, na qual Dorothy é capturada e quase morta pela bruxa. Ao retornarem à Cidade de Esmeralda, lar de Oz, Dorothy e seus amigos descobrem que o mágico é, na realidade, um falsário, um homem comum que chegou de balão em Oz, e, desde então, o povo de lá passou a venerá-lo, e ele se aproveitou da situação. Ele faz os garotos perceberem que não precisam de coragem, cérebro ou coração; todos os seus desejos podem ser atendidos se eles olharem para dentro de si mesmos e verem que sempre tiveram o que desejavam. O Mágico de Oz constrói um balão para voltar para casa, e Dorothy iria junto com ele, caso seu cachorro, Totó, não tivesse pulado do balão bem na hora. O balão party e Dorothy, desolada por pensar que não teria como voltar para o Kansas e para seus tios, fica em Oz. No entanto, Glinda, a Bruxa Boa do Norte, que vinha exporadicamente ajudando os garotos durante suas aventuras, diz a Dorothy que os Sapatos de Rubi que a garota conseguiu ao deixar sua casa cair sobre a Bruxa Má a levarão para casa. Bastava que Dorothy desajasse para os sapatos que eles a levassem de volta. Ao fazer isso, Dorothy se despede de seus amigos que fez em Oz e, batendo os calcanhares, rodopia no ar como que por mágica e vai parar novamente em casa. Os sapatos de Rubi se perdem em algum lugar no tempo e espaço. A lição que pode ser depreendida durante a leitura do livro é que, não importa o que pensemos, nenhum lugar nos traz tanto conforto quanto a nossa casa, e que nossa casa é onde nosso coração mora, onde sentimos que podemos ser nós mesmos sem nenhum tipo de restrição. O livro nos mostra também a importância de valores como respeito ao próximo, compaixão e solidariedade, além de uma poderosa lição de vida no sentido de que, às vezes, não precisamos ter tudo aquilo que desejamos para sermos completamente felizes. Basta estar na companhia de pessoas que te façam bem e te cativem. Desta forma, O Mágico de Oz pode ser considerado um excelente livro no que diz respeito à demonstração de valores essenciais para o convívio em sociedade, além de fundamentais na formação do leitor infanto-juvenil, como respeito e as demais lições de vida citadas anteriormente. No entanto, é um livro sem restrição de idade. Há sempre um detalhe ou outro a ser aprendido, e conhecimento nunca é demais. O Mágico de Oz é um livro que eu super recomendo! A leitura é bem fácil e simples, e dá pra terminar o livro em 1~3 no máximo. Leiam, se puderem! ;D Postado por Gabriel Castellano às 00:27 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------O Mundo Corporativo de Oz - Contos Corporativos Wagner Campos, 11 de junho de 2008 Em maio de 1900 Lyman Frank Baum lançou uma história que fez grande sucesso no mundo todo: “O Maravilhoso Mágico de Oz”. Nesta história faziam parte a jovem menina Dorothy e seu cão Totó, que haviam sido pegos por um furacão, levados a uma terra distante e desejavam retornar para casa; um espantalho que queria um cérebro para ter pensamentos inteligentes; um homem de lata que tinha o sonho de ter um coração e um leão covarde que desejava obter coragem. Claro que existia uma bruxa, conhecida como bruxa do leste, e o tal mágico. Para que a jovem menina e seus novos amigos (espantalho, homem de lata e leão covarde) conseguissem o que desejavam, precisavam seguir a estrada dos tijolos amarelos até o Mágico de Oz e atender aos desejos dele, entre os quais, derrotar a bruxa. Não é difícil localizar profissionais que aparentemente caíram de um furacão em um território no qual estão desacostumados e sentem-se perdidos e diferentes. Seu único amigo é o “cachorrinho Totó”, algo que utilizam para se sentirem mais seguros e que conforme o momento, pode levá-los ao sucesso ou fracasso. Tudo depende se saberão segurar ou soltar o “cachorrinho Totó” na hora certa. Nessa jornada dentro de um novo mundo corporativo seguem o conselho dos demais e caminham sobre a estrada de tijolos amarelos em direção ao mágico. A estrada de tijolos amarelos é conhecida por todos. É segura e fácil. Nela conseguem amigos espantalhos, sem cérebros, que desenvolvem suas atividades rotineiramente, sem ter a mínima idéia do que estão fazendo, porque estão fazendo e até mesmo desde quando o estão fazendo. Até para se deslocarem do lugar e caminharem na mesma estrada conhecida e segura precisam de ajuda, de um empurrão para se moverem de onde estão. Mas as idéias e criatividades nunca fizeram parte da vida deles, pois não tinham cérebro. Conforme caminham pela estrada, conhecem os homens de lata e sem coração. Profissionais estes que muitas vezes carregam no peito um baú de rancor e frustração, além de inseguranças e dúvidas constantes. Não vêem perspectivas futuras, pois se enferrujaram após algumas chuvas de decepções vividas. Somente com a lubrificação feita através do entusiasmo e determinação desses novos profissionais, os homens de lata conseguem se mover e caminhar na mesma direção. Em um momento encontram os leões covardes. Aqueles profissionais que “urram” durante algum debate ou sugestão de mudança, mas não têm coragem para implementar algo novo, ou faltam convicção e firmeza em seus ideais para manter sua opinião e projetos. São os que todos ouvem, mas ninguém considera. E justamente por essa covardia, são facilmente volúveis e aceitam o convite dos funcionários Dorothys para irem em busca do Mágico. Para os funcionários leões, que não têm para onde ir, qualquer caminho serve. Ao chegarem ao mágico que nada mais é do que a missão da empresa passam a conhecer seus objetivos e metas e são colocados à prova onde, para obterem o que desejam, precisam derrotar a bruxa do leste, ou seja, atingir os objetivos comuns da organização, visando o desenvolvimento pessoal e profissional de todos, bem como os resultados que ela necessita. Após conseguirem derrotar a bruxa superando as metas previstas descobrem que o mágico não é tão mágico assim, mas apenas uma empresa que também tem seus limites, mesmo que os projetos sejam bem traçados. Mas, um mágico digno e uma empresa ética cumprem com suas promessas. Dão um cérebro ao espantalho, mas não se trata de um cérebro de verdade e sim o incentivam a apresentar suas idéias, projetos e sugestões junto a uma equipe, reconhecendo o grande valor de sua participação. O homem de lata ganha um coração passando por mais treinamentos, recebe feed backs que nunca teve a oportunidade de merecer e acaba conhecendo melhor os companheiros de trabalho e a empresa. Passa assim a respeitar e participar mais das atividades coletivas e trabalhar em equipe. O leão covarde recebe a coragem tão esperada. A coragem para falar, ouvir, sugerir, participar, desenvolver, negar, interagir e não mais ficar acomodado em sua zona de conforto, limitando seu potencial. É incentivado a lutar com determinação pelo que acredita ser justo e correto. E o mais importante, sempre que o leão participa, todos prestam atenção e debatem construtivamente a respeito. Os funcionários Dorothys finalmente têm seus desejos atingidos. Não querem mais ir embora para casa, pois identificam a empresa como sua nova casa, seu novo lar profissional. A convivência e participação no desenvolvimento dos espantalhos, homens de lata e leões transformaram esses jovens profissionais em multiplicadores de resultados e gestores de sucesso dentro da nova organização. Como na conhecida história, tudo isso foi possível mantendo o foco na caminhada seguindo os tijolos amarelos do sucesso e derrotando a bruxa das dificuldades. 5 personagens de O Mágico de Oz que você vai encontrar no escritório 09/09/2013 Você sabia que pode encontrar as personalidades do filme no ambiente de trabalho? Confira 5 personagens de O Mágico de Oz que você vai encontrar no escritório 5 Imprimir Imprimir Enviar a um amigo Enviar PDF PDF Traduzir Traduzir 5 personagens de O Mágico de Oz que você vai encontrar no escritório Crédito: Shutterstock.com O Homem de Lata é alguém que é deixado de lado pela equipe e acaba trabalhando sozinho A maioria das pessoas se apaixonou pela Judy Garland cantando com emoção em O Mágico de Oz. A trama é magicamente encantadora e transmite lições valiosas sobre coragem e lealdade. Mas você sabia que os personagens do filme podem ser encontrados no seu ambiente de trabalho? Leia também: » 5 lições sobre ambiente de trabalho que você pode aprender com The Office » 4 lições de liderança que você pode aprender com O Poderoso Chefão » Confira todas as lições da série Conselho que amamos Confira 5 personagens de O Mágico de Oz que você vai encontrar no escritório: 1. A Bruxa Má Pense na Bruxa como o tipo de pessoa que quer ver você falhar. São os famosos “valentões” do ambiente de trabalho, que querem ser promovidos e estão dispostos a fazer tudo para conseguir isso. Essa pessoa não ouve a razão e assume que pode passar por cima de você. Encontrar uma forma de ignorar esse tipo de pessoa é a sua melhor opção. 2. O Feiticeiro Imagine alguém que ocupa uma posição de liderança que não está devidamente preparada para isso. O Feiticeiro se escondia por saber que não era qualificado para o seu cargo. Esse tipo de personalidade é bastante comum no ambiente de trabalho. Se você perceber que alguém se sente dessa forma, procure ajudar a pessoa como você puder. 3. O Espantalho Algumas pessoas simplesmente não têm confiança em si mesmas. Eles são os “alvos fáceis” do ambiente de trabalho. O Espantalho achava que não era inteligente, mas tinha bons pensamentos o tempo todo. Se você quer ajudar esse tipo de pessoa, dê um feedback constante sobre o trabalho dela e deixe-a saber que a empresa não seria a mesma sem a sua contribuição. 4. Homem de Lata O Homem de Lata é alguém que é deixado de lado pela equipe e acaba trabalhando sozinho, sem nunca saber como o seu trabalho contribui para a empresa. Esse é o tipo de pessoa que trabalha sem paixão alguma pelo emprego. Para evitar isso, sempre tenha a certeza de que nenhum membro da equipe está sendo deixado de lado. 5. O Leão Covarde Pessoas que podem ser comparadas ao Leão Covarde são aquelas que têm medo de correr riscos. Como o Espantalho, elas podem mostrar muito do seu potencial, mas tendem a ficar para trás por sua confiança. Ao trabalhar com alguém desse tipo, aponte os seus pontos fortes e diga que eles podem fazer mais do que isso. Isso vai dar a coragem necessária para assumir riscos. Fonte: Universia Brasil Tags: conselhos que amamos, conselhos que amamos universia, lições de carreira o mágico de oz, lições o mágico de oz, personagens o mágico de oz, trabalho o mágico de oz
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