quarta-feira, 14 de agosto de 2013

A importância do Endomarketing na gestão das empresas

BOM DIA !! QUE SEJA ABENÇOADO E PRODUTIVO!

Bom dia, que seja bençoado e produtivo¹¹ Vamos focar o que realmente importa. Pare para pensar e analise se realmente você está feliz com os resultados obtidos na sua vida. DESAPEGUE DE TUDO AQUILO QUE TE FAZ MAL! Faça uma faxina, começando pela alma, pelos sentimentos, depois na sua mesa de trabalho, na sua casa, fique e abrace o que realmente importa. Coloque todas as energias positivas para sua realização . Objetivos e metas, precisam ser acompanhados todos os dias para que aconteça a sua realização. bjus no coração!

MOMENTOS FLOW EM SEU TRABALHO

VOLVIMENTO | 13/08/2013RH » Motivação » Artigo Enviar Comentar Compartilhar Imprimir Momentos "flow" em seu trabalho Por Denise de Moura para o RH.com.br Em 1970 o psicólogo húngaro-americano Mihaly Csikszentmihalyi desenvolveu um interessante indicador de satisfação ou felicidade que ele chamou de "flow". De acordo com seus estudos, a pessoa que passa pela experiência do "flow" fica completamente e inconscientemente absorta em uma determinada atividade que nada mais parece importar naquele momento. Estudando o trabalho dos cirurgiões, Mihaly descobriu que 80% desses profissionais perdem a noção do tempo quando estão realizando uma cirurgia porque a motivação e o engajamento deles estão intrínsecos. A boa notícia é que este sentimento não está destinado apenas às atividades de um cirurgião. Qualquer profissional pode se sentir tão realizado durante o seu trabalho a ponto de pensar: "nossa, nem percebi o tempo passar, o dia foi realmente produtivo!". Mas para que isso aconteça, pelo menos três coisas têm que funcionar com perfeição: 1) Termos clareza daquilo que precisamos realizar no dia a dia no trabalho - a tão importante definição de metas. 2) Usarmos todo o nosso potencial, criatividade e conhecimento - desta forma nos sentimos mais confiantes de que teremos um resultado positivo. 3) Percebermos quase de imediato o impacto ou o resultado das nossas ações. Quando isso acontece, ficamos tão motivados ao ponto de buscarmos novas ferramentas para nos superarmos diariamente. Agora, pare e pense sobre sua situação atual. Quantas vezes em seu trabalho você já passou pela experiência do "flow"? Como anda a sua motivação durante a realização das suas atividades? Você tem usado todo o seu potencial? Você consegue ver o resultado prático das suas ações? E a sua empresa? Esta também tem grande responsabilidade neste processo, colocando as pessoas certas nas tarefas certas, oferecendo-lhes atividades desafiadoras em que elas possam usar todo o seu potencial e, na medida do possível, dar foco aos aspectos criativos do trabalho - fazendo com que seus funcionários "pensem fora da caixa". Deixe-me contar um exemplo prático de como o "flow" acontece e como as pessoas devem buscá-lo em sua empresa. Quando viajei para Londres, tinha o costume de tomar café na mesma loja todos os dias pela manhã. O atendimento sempre foi razoável. Eu pagava a minha bebida, recebia a mercadoria no balcão e sentava em uma das mesas disponíveis. Tudo era muito eficiente, mas pouco caloroso se compararmos com alguns atendimentos no Brasil. Um dia, assim que cheguei à loja, notei que a atmosfera estava diferente. Não consegui perceber de imediato o que era, mas tinha algo no ar muito melhor do que os outros dias. Do balcão, um atendente extremamente motivado veio falar comigo, perguntando quantas vezes eu frequentava a loja e qual era a minha bebida favorita. Logo pensei: esse deve ser o gerente. No terceiro dia, este atendente já sabia o meu nome e a bebida que eu tomava. Muito impressionada em como uma pessoa pôde mudar todo o clima de uma loja, perguntei se ele era o gerente. E, para a minha surpresa, recebi a seguinte resposta: - " Não! Até que eu gostaria e muito. Quem sabe um dia! Eu trabalhava na cozinha, ajudando na limpeza. Mas o que eu sempre quis foi trabalhar com os clientes. Eu sou muito comunicativo e tenho boa memória para guardar nomes. Sempre soube que o meu lugar não era na cozinha. Mas todo mundo precisa começar em algum lugar". E eu perguntei: "Como você fez para mudar de posição? Foi difícil?". E ele respondeu: - "Na verdade ainda não mudei. Estou em período de experiência. Tive coragem e fui conversar com o meu gerente. Pedi a ele que me desse uma chance como atendente por um mês. O meu salário ainda é o mesmo como ajudante na limpeza, mas se gostarem do meu trabalho neste período, serei promovido e poderei fazer o que mais gosto". No mesmo dia enviei um e-mail para o gerente deste funcionário, elogiando não só o seu atendimento, mas a flexibilidade da empresa com relação a este processo, afinal de contas, quantas companhias você conhece que permitem que os seus colaboradores troquem de posição para tentar algo mais desafiador ou algo em que eles possam usar todo o seu potencial? E quantas pessoas você conhece que têm a coragem de arriscar a sua posição atual para algo mais desafiador, a fim de serem mais felizes em seu trabalho e terem momentos "flow" durante o dia? Acredite, mas na maioria das vezes, buscar a tão sonhada satisfação profissional está em nossas mãos. Como você tem buscado momentos "flow" em seu trabalho? Palavras-chave: | produtividade | meta | aprendizagem | crescimento profissional |

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Endomarketing. A força que vem de dentro

Endomarketing. A força que vem de dentro

Pessoas e Gestão: A importância do endomarketing na gestão de pessoa...

Pessoas e Gestão: A importância do endomarketing na gestão de pessoa...: Olá queridos leitores! Chegou o momento de falar sobre Endomarketing! Este é apenas um pontapé inicial, pois o assunto é muito amplo e...

O QUE OS LIDERES DEVEM TER

O que os líderes devem ter 10 inShare Uma delas você já conhece (pensamento crítico), e a outra, quase todo mundo esquece (inteligência emocional). Não é surpreendente que ser um líder hoje requer habilidades diferentes do que no passado. O local de trabalho tem sofrido grandes mudanças, incluindo aumento da concorrência global, uma mudança brutal em tecnologia que resultou em uma economia do conhecimento, e uma população de funcionários mais diversificados do que nunca. Vinte anos atrás, nós nem sequer pensávamos em termos de chefes de departamentos como “líderes”. Eles eram gerentes. Seu trabalho era manter as coisas, como processos significativos e pessoas, funcionando sem problemas. Eles submetiam os resultados aos superiores para se certificar de que tudo foi feito corretamente. E, se eles precisavam pegar no seu pé para que as coisas fossem feitas, bem, isso era o custo de fazer o trabalho bem feito. Mas agora é bastante diferente, tanto nos processos quanto nas pessoas. Ao invés de se segurar à mesma abordagem convencional, empresas estão constantemente procurando maneiras de melhorar os processos para economizar tempo, dinheiro e esforço. Os clientes são mais exigentes do que nunca e têm pouca paciência para produtos e serviços que não estão à altura de suas demandas. Os funcionários têm suas próprias necessidades individuais. Eles querem satisfação no trabalho, um sentimento de fazer parte, motivação e valorização. Eles querem que seus empregadores os vejam como indivíduos e invistam neles, e se isso não acontecer, os funcionários, principalmente os mais jovens, não têm escrúpulos em saltar para o concorrente. Compreendendo Emoções Quais as habilidades, então, um líder precisa ter para mover efetivamente um departamento ou grupo de funcionários para frente, dadas essas demandas em constante mudança? A primeira habilidade é o pensamento crítico. Não é uma habilidade nova… na verdade, os gestores e líderes a têm usado por muitos anos com bons resultados. Ela fornece uma estrutura para o trabalho. Pensadores críticos estabeleciam o processo ou procedimento, que seria seguido por todos os funcionários. Isto foi particularmente eficaz para o trabalho repetitivo, tal como numa linha de montagem. Agora, no entanto, que as empresas procuram se diferenciar, eles descobriram que um conjunto de processos ou procedimentos padronizados não os destacam no mercado. As regras precisam ser mais fluidas, permitindo que os funcionários individualmente tomem decisões com base nas circunstâncias atuais. Essa habilidade ajuda as empresas a obter a flexibilidade para fazer os clientes se sentirem especiais e únicos. Os funcionários precisam ter autonomia para agir, mas mais importante, eles precisam de cuidados. Eles têm que se sentir investidos o suficiente em seu trabalho que se sentem compelidos a intensificar e corrigir um problema, não porque eles temem represálias se não o fizerem, mas porque eles acreditam que é a coisa certa a fazer. Para criar um ambiente onde os funcionários sentem esse desejo, os líderes devem ter e apresentar uma segunda habilidade essencial: a inteligência emocional. Inteligência Emocional é a capacidade de compreender as suas próprias emoções, por que elas ocorrem e como elas afetam os outros, bem como ter uma consciência social de outras pessoas e ser capaz de gerenciar os relacionamentos. Embora o pensamento crítico muitas vezes seja ensinado nas universidades, a inteligência emocional, muitas vezes é ignorada. As pessoas não conseguem terminar a faculdade ou obter um MBA sem aprender o pensamento crítico. No entanto, no mercado de trabalho, espera-se uma melhor comunicação, melhor tomada de decisão, e melhor trabalho em equipe com base nos elementos da inteligência emocional. E esse é um conjunto de habilidades que não foi ensinado. Descobri que isso era verdade como um jovem advogado de defesa recém-saído da faculdade de direito, na qual me ensinaram habilidades de pensamento crítico, mas não de inteligência emocional. E adivinhem? Na frente de um júri, inteligência emocional é importante, porque o júri não está apenas interessado apenas nos fatos, eles estão também interessados na história. A história é a inteligência emocional. Advogados bem-sucedidos precisam estabelecer uma conexão com o júri, eles precisam estabelecer empatia e se eles não podem fazer isso, os fatos raramente vão ganhar o dia. Sorria! A inteligência emocional não precisa ser complicada. Eu digo às pessoas que a coisa mais fácil de fazer todas as manhãs, quando você cumprimentar alguém, é sorrir. Se você fizer isso, eles imediatamente sorrirão de volta. É involuntário. Você imediatamente estabeleceu uma conexão com a inteligência emocional. Em avaliações de desempenho, a inteligência emocional pode ser usada para criar uma nova perspectiva de trabalho para o empregado. Ao invés de criar um processo negativo, uma reunião de melhoria de desempenho pode definir o cenário para o progresso. Este novo processo incentiva a interação e energia, e não a negatividade. Inteligência emocional é particularmente eficaz na gestão de conflitos, em que o foco sai de “você contra mim”, e vai para “nós contra o problema”. Mesmo que inteligência emocional não seja ensinada inicialmente, ela pode ser aprendida. Ela vem mais fácil para uns do que para outros, mas qualquer um pode entender seus componentes. Pessoas que não fazem este tipo de autoexame regularmente vão ter dificuldade para se tornarem líderes eficazes. O pensamento crítico e inteligência emocional são habilidades essenciais para os líderes de hoje. Usadas em conjunto, elas podem criar um ambiente onde os funcionários entendem os processos e procedimentos, sabem quando devem ir além das regras escritas para fazer a coisa certa, e se importam o suficiente para tomar essa ação. Autor: Paulo Glover, coach executivo e de negócios Artigo publicado originalmente no site da Trai

sábado, 10 de agosto de 2013

como se fortalecer com os conflitos

Como se fortalecer com os conflitos? Por Patrícia Bispo para o RH.com.br Quando mencionamos a palavra conflitos, logo vem à mente a ideia de situações que remetem as pessoas a situações constrangedoras e até mesmo de verdadeiros embates. Lógico que essa associação não deve ser considerada um equívoco, mas há momentos em que os conflitos fortalecem o ser humano, principalmente quando são considerados como aprendizados. Vejamos em que momentos os fatores conflitantes podem ajudar os profissionais em suas trajetórias. 1 - Zona de conforto - Essa é uma expressão bastante utilizada por quem trabalha com desenvolvimento de pessoas, pois é sabido que quem está nela encontra-se em "congelado", temporariamente "fora do ar". Não é capaz de dar um passo à frente para se desenvolver no ambiente corporativo. É nesse momento que quando surgem as divergências, as situações conflitantes, essas se tornam um convite para que a pessoa "desperte" desse estado latente e vá à busca do crescimento. 2 - Isso existe? - Quando a situação conflitante impulsiona a pessoa a sair da zona de conforto, consequentemente, ela é levada vivenciar fatores que irão enriquecer seu conhecimento frente a um mercado cada vez mais exigente. Quando isso ocorre, a mente se abre para a inovação e, muitas vezes, tecnologias que estavam ao alcance do indivíduo e que esperavam apenas que ele estendesse o "braço" para alcançá-las. 3 - Comunicação - Se a situação conflitante envolve discordância de opiniões entre pessoas, por exemplo, é provável que os personagem envolvidos tenham a oportunidade de se tornarem bons comunicadores. Ou seja, para resolvem o impasse as pessoas terão que parar para ouvir como também para expressarem o ponto de vista diante de determinado fato que gerou o conflito. Esse exercício, quando bem realizado, faz com que em fatos futuros as pessoas recorram primeiramente ao diálogo antes de criarem um clima desconfortável a elas e ao próprio time. 4 - Autoavaliação - Ao se deparar diante de fatores conflitantes, não importa o grau de repercussão destes, se as pessoas envolvidas tiverem maturidade aproveitarão a oportunidade para realizar uma autoavaliação. Ou seja, devem fazer uma reflexão sobre suas atitudes diante dos fatos que, muitas vezes, se chocam com seus próprios interesses. Será que meu comportamento foi ético? Eu poderia ter encontrada uma alternativa para minimizar esse desgaste? Como devo me posicionar diante de fatos semelhantes? Essas são apenas algumas indagações que podem ser feitas. 5 - Assertividade - Essa é uma das competências que as organizações têm valorizado e feito muito profissionais galgarem novos degraus na trajetória profissional. O momento que envolve o conflito é uma ótima oportunidade para que o indivíduo avalie se ele está ou não sendo assertivo. Será que está apenas desejando impor a sua vontade aos demais ou é competente para apresentar argumentos consistentes que façam os colegas de trabalhos avaliarem sua visão e até mesmo "comprem" suas ideias e propostas? 6 - Criatividade - Quando um fato mostra-se oposto à visão do indivíduo, isso o estimula a sair da zona de conforto. Nesta sequência, o profissional vê-se diante de situações que geralmente estimulam a sua criatividade para solucionar os fatores conflitantes. Se, porventura, o conflito for oriundo de falha na comunicação interna, não apenas as partes envolvidas como também toda a equipe será convidada a trabalhar novos recursos que estimulem o fluxo claro de informações. 7 - Vivência - Um conflito vivenciado torna-se uma lição de vida para as partes envolvidas. Por mais simples que uma situação possa parecer, sempre promoverá uma bagagem de emoções seja em maior ou menor grau. Quando alguém se torna personagem de um fato conflitante, adquire-se uma melhor percepção tanto da vida pessoal quanto profissional e isso, por sua vez, prepara o indivíduo para lidar com situações adversas. 8 - Emoções - Outro fato que se pode considerar como positivo frente a um conflito é que diante de determinadas situações, as pessoas se veem na necessidade de administrar suas emoções. De nada adiantará explodir e "esbravejar" para tentar solucionar um determinado fato, pois isso só agravará ainda mais a situação. Saber administrar as emoções diante de situações delicadas é outro aprendizado que o conflito pode gerar às partes envolvidas. 9 - Flexibilidade - Conflito algum é solucionado se a flexibilidade entre as partes envolvidas não apresentarem flexibilidade para resolverem o fato. Lembremos aqui que viver em sociedade requer que o indivíduo garanta seus direitos, mas também saiba respeitar o "espaço" dos demais que estão à sua volta. Pensar que um problema será solucionado apenas por imposição de sua vontade, é apenas colocar mais "lenha na fogueira", pois cedo ou tarde outro problema da mesma intensidade ou ainda maior surgirá. Por isso, quando você se vê diante de uma situação conflitante lembre-se de que você também precisará abrir mão de alguma coisa, para que a relação no ambiente de trabalho seja, no mínimo, saudável. É preciso que as pessoas envolvidas cheguem a um denominador comum, pois a situação que se formou não apenas as prejudicará como também poderá envolver toda a equipe. 10 - Mudanças - Quando um conflito surge, inclusive no ambiente de trabalho, uma nova realidade surge para o indivíduo. Se o fator conflitante envolveu duas ou mais pessoas, por exemplo, essas precisarão ter maturidade para se adaptarem a uma realidade que passou por mudanças. Afinal, será preciso maturidade e muito profissionalismo para manter uma relação, no mínimo, cordial para que a situação não se transforme em uma "bola de neve" e futuramente fatos mais delicados surjam no futuro próximo. Palavras-chave: | equipe | conflito | relacionamento |